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Aprendizados na tarefa de orientar: Ativistas pela não-violência trabalhando para entender identidades no Movimento Humanista Sabine Mendes Lima Moura.

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Apresentação em tema: "Aprendizados na tarefa de orientar: Ativistas pela não-violência trabalhando para entender identidades no Movimento Humanista Sabine Mendes Lima Moura."— Transcrição da apresentação:

1 Aprendizados na tarefa de orientar: Ativistas pela não-violência trabalhando para entender identidades no Movimento Humanista Sabine Mendes Lima Moura Inés de Kayon Miller (orientadora) Dissertação de Mestrado 2007

2 Prática Exploratória : Trabalhando para entender contextos (não) pedagógicos (Allwright, 2003; Moraes Bezerra & Miller, 2005) §1 Priorizar a qualidade de vida §2 Trabalhar primeiramente para entender a vida na sala de aula, no grupo de reflexão ou no contexto de trabalho §3 Envolver a todos §4 Trabalhar para unir as pessoas §5 Trabalhar também pelo desenvolvimento mútuo §6 Integrar o trabalho pelo entendimento às práticas do grupo. (Indicação Prática: Deixar que a necessidade de integração conduza o trabalho pelo entendimento). §7 Fazer do trabalho uma atividade contínua (Indicação Prática: Evitar financiamentos com prazo limitado)

3 Organização humanista e questões de pesquisa do grupo §Abril 2006: O que é / Como se consolida a função de orientador ? Como entendemos nosso posicionamento como orientadores em nossa equipe no Movimento Humanista? §Participantes da pesquisa: 6 integrantes da equipe + nosso orientador ( conselho 114).

4 Atividades com Potencial Exploratório (APEs) §Como criar uma APE em contexto não- pedagógico ? §Outras pesquisas baseadas na utilização de APEs e CIPEs (Conversas Informais com Potencial Exploratório): Azevedo (2005); Sette (2006), Sena (2006), Falcão (2005). §Criação da APE1 (Frequentações gravadas ou não) e APE 2 (Análise da Situação, Tensões e Climas - Amman, 2002)

5 Narrando nossa aprendizagem - a análise de narrativas nas APEs §Precedentes em LA do estudo de narrativas: Gimenez, Arruda e Luvuzari (2004); Von Burstel (2005) ; Dutra e Melo (2004); Dantas (2000); Fabrício (2002); Bastos (2005). §Predominância do modelo Laboviano (Labov e Waletsky, 1967; Labov, 1972 ) §Mapeamento das narrativas nucleares, orações temporalmente relacionadas como ferramenta comparativa que permite analisar o presente corpus (Mishler,1986).

6 Identidades e Comunidades de Prática § Identificação no corpus de narrativas nucleares/ ações complicadoras § Estudo da identidade na prática (Wenger, 1998:149) a partir dos elementos: nossa experiência negociada nosso group membership nossa trajetória de aprendizado nosso nexus of multimembership nossa relação entre o global e o local. SEQÜÊNCIA 3 FREQUENTAÇÃO ALICE/SABINE 16pessoa que tava indo nessa história comigo né?... lá pra Nova 17Iguaçu que vinha de Piabetá e tal, tava muito decidida né?... no 18que tinha que fazer, né?...afinal de contas era uma distância 19tremenda que ela tinha que enfrentar...e aí ela foi muito clara 20assim, né?... pra essa menina, com a imagem de ir para São 21Paulo, pra um Fórum de Educação que ia ter lá. E falava 22assim... Pô, você gostaria de participar do Fórum? Você gostaria 23de participar Fórum de Educação e tal, num sei que? E a 24menina: Ah, onde é que vai ser?. Ah vai ser em São Paulo. 25Aí a menina: Ah, mas eu nunca fui a São Paulo, eu pra falar a 26verdade poucas vezes eu saí daqui de Nova Iguaçu. (risos) Que 27louco, né? (risos) Aí falou assim: Pôxa, então, pô como é que 28você acha que dá pra ir? Você tá a fim de ir e tal, num sei que?. 29Isso ela me contando, né? Aí, a menina falou assim: "Ah, eu tô

7 Avaliação como estrutura subjacente Trabalhos focados em avaliação na narrativa : Fiorindo (2005), Kroch (1996) e White (2004) Proposta de observação da avaliação como estratégia complexa (tipos de avaliação) : a) externa b) encaixada c) ação avaliativa d) elementos avaliativos (Oliveira, 1994) Conceitos de Identidade Pessoal, Social e Coletiva ( Snow, 2001) SEQÜÊNCIA 1 FREQUENTAÇÃO RAFAEL/SABINE - ESTRUTURA AVALIATIVA 55papel do orientador mesmo. E é muito engraçado porque eu 56mesmo nunca me coloquei nessa posição para eles. Eles 57mesmo... o Daniel, teve o Gabriel que eu já percebi, o Paulinho 58também que eu já percebi um pouco. E é muito interessante 59porque realmente não foi uma coisa que eu me coloquei para ser, 60mas que teve uma transformação foi percebendo um pouco 61...com a pessoa diferente que eu fui me transformando eu, eles 62meio que me começaram a me ver como uma referência assim, o 63que para mim é um pouco esquisito, né?... porque eu não 64tinha essa relação antes e de repente essa relação começa a 65aparecer e aí é diferente.

8 Análise comparativa: APE 1 e APE 2 SEQÜÊNCIA 11 - FREQÜENTAÇÃO CLÁUDIO/SABINE 83Quem eu tenho hoje, que projeto eu tenho hoje, que pessoas eu 84tenho hoje e que a, que ação que eu tenho hoje que o campo da, 85do, da frente de ação, do campo social que eu possa dizer: "Pô, é 86isso que eu tô fazendo." Como eu tinha na época do pré, eu...mal 87ou bem, eu tinha e...é...é...essa válvula de escape...Dizer: "Cê 88trabalha em que?". "Num pré-vestibular. E é o pré-vestibular 89que vê a situação diferente, que ideologiza, papapapapapa. Ou 90então me perguntam o que que eu faço: "Eu penso e falo o que 91eu acho." Por aí. É......O clima eu acho que eu acabei 92respondendo já. É esse clima de...meio de inutilidade, entendeu?

9 Análise dos níveis global e temático no corpus §global, no qual as sentenças exemplificam ou movem-se em direção a uma intenção geral ou ponto da história; §temática, na qual as sentenças expressam temas culturais gerais ou valores (Agar e Hobbs, 1982 in Mishler,1986:241) seguir a orientação visão de qualificação/hierarquização intencionalidade referência perceptual de humanismo narrativas como compensação

10 Considerações Finais § Conscientização discursiva da equipe, respeitando as individualidades dos membros da equipe. § Rede de apoio entre acadêmicos de diferentes disciplinas, integrantes do Movimento. § Interpretações co-construídas, buscando incluir a percepção de todos os participantes. §As estórias que contamos são uma forma de produzir conhecimento compartilhado e reiterar o vínculo que nos une.


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