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ESPIRITUALIDADE DE BAIXO Grün, Anselm. Espiritualidade a partir de si mesmo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004 Síntese e Criação – Ir. M. Crisóstoma Stoffel,

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1 ESPIRITUALIDADE DE BAIXO Grün, Anselm. Espiritualidade a partir de si mesmo. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004 Síntese e Criação – Ir. M. Crisóstoma Stoffel, CSC (Ir. Cris)

2 As bases da espiritualidade de baixo 1. Os exemplos da Bíblia A Bíblia não nos apresenta como modelos de fé pessoas perfeitas, mas, sim, pessoas que carregam uma grave culpa e que invocaram a Deus no fundo do abismo. A Bíblia não nos apresenta como modelos de fé pessoas perfeitas, mas, sim, pessoas que carregam uma grave culpa e que invocaram a Deus no fundo do abismo.

3 Abraão – no Egito renega sua mulher e a apresenta como sua irmã, a fim de conseguir vantagem. Abraão – no Egito renega sua mulher e a apresenta como sua irmã, a fim de conseguir vantagem. Deus intervém para livrar o pai da fé da mentira (Gn 12,10-20). Deus intervém para livrar o pai da fé da mentira (Gn 12,10-20). Abraão – no Egito renega sua mulher e a apresenta como sua irmã, a fim de conseguir vantagem. Abraão – no Egito renega sua mulher e a apresenta como sua irmã, a fim de conseguir vantagem. Deus intervém para livrar o pai da fé da mentira (Gn 12,10-20). Deus intervém para livrar o pai da fé da mentira (Gn 12,10-20).

4 Moisés – libertou Israel do Egito. Moisés – libertou Israel do Egito. Num momento de ira, matou um egípcio. Num momento de ira, matou um egípcio. Precisou primeiro se confrontar com sua inutilidade, que vê refletida na imagem da sarça ardente, para, como um fracassado, entrar a serviço de Deus. Precisou primeiro se confrontar com sua inutilidade, que vê refletida na imagem da sarça ardente, para, como um fracassado, entrar a serviço de Deus. Moisés – libertou Israel do Egito. Moisés – libertou Israel do Egito. Num momento de ira, matou um egípcio. Num momento de ira, matou um egípcio. Precisou primeiro se confrontar com sua inutilidade, que vê refletida na imagem da sarça ardente, para, como um fracassado, entrar a serviço de Deus. Precisou primeiro se confrontar com sua inutilidade, que vê refletida na imagem da sarça ardente, para, como um fracassado, entrar a serviço de Deus.

5 Davi – modelo perfeito do rei em Israel. Davi – modelo perfeito do rei em Israel. Modelo para todos os demais reis. Modelo para todos os demais reis. Carrega uma culpa grave quando dorme com Betsabé, a mulher de Urias. Carrega uma culpa grave quando dorme com Betsabé, a mulher de Urias. Depois de a ter engravidado, ele ordena que Urias seja deixado sozinho na batalha, para ser morto. Depois de a ter engravidado, ele ordena que Urias seja deixado sozinho na batalha, para ser morto. Davi – modelo perfeito do rei em Israel. Davi – modelo perfeito do rei em Israel. Modelo para todos os demais reis. Modelo para todos os demais reis. Carrega uma culpa grave quando dorme com Betsabé, a mulher de Urias. Carrega uma culpa grave quando dorme com Betsabé, a mulher de Urias. Depois de a ter engravidado, ele ordena que Urias seja deixado sozinho na batalha, para ser morto. Depois de a ter engravidado, ele ordena que Urias seja deixado sozinho na batalha, para ser morto.

6 Os grandes homens e mulheres do AT tiveram que passar pelo fundo do vale para colocar sua esperança unicamente em Deus e deixarem-se transformar por Deus em modelos de fé e de obediência. Os grandes homens e mulheres do AT tiveram que passar pelo fundo do vale para colocar sua esperança unicamente em Deus e deixarem-se transformar por Deus em modelos de fé e de obediência.

7 No Novo Testamento: Jesus escolhe Simão Pedro como rochedo e alicerce para sua comunidade. Jesus escolhe Simão Pedro como rochedo e alicerce para sua comunidade. Pedro não compreende Jesus. Pretende tirá- lo do seu caminho para Jerusalém, que o leva à morte. Pedro não compreende Jesus. Pretende tirá- lo do seu caminho para Jerusalém, que o leva à morte. Jesus o chama de satanás e o manda afastar-se. Jesus o chama de satanás e o manda afastar-se. Pedro nega Jesus depois que ele foi preso. Pedro nega Jesus depois que ele foi preso. No Novo Testamento: Jesus escolhe Simão Pedro como rochedo e alicerce para sua comunidade. Jesus escolhe Simão Pedro como rochedo e alicerce para sua comunidade. Pedro não compreende Jesus. Pretende tirá- lo do seu caminho para Jerusalém, que o leva à morte. Pedro não compreende Jesus. Pretende tirá- lo do seu caminho para Jerusalém, que o leva à morte. Jesus o chama de satanás e o manda afastar-se. Jesus o chama de satanás e o manda afastar-se. Pedro nega Jesus depois que ele foi preso. Pedro nega Jesus depois que ele foi preso.

8 Ainda no caminho para o Monte das Oliverias, Pedro havia afirmado solenemente: Ainda que tenha de morrer contigo, não te negarei. Ainda no caminho para o Monte das Oliverias, Pedro havia afirmado solenemente: Ainda que tenha de morrer contigo, não te negarei. Pedro primeiro precisa sentir que, por si só, não pode oferecer nenhuma garantia, mesmo depois de promessa tão solene. Pedro primeiro precisa sentir que, por si só, não pode oferecer nenhuma garantia, mesmo depois de promessa tão solene. Ainda no caminho para o Monte das Oliverias, Pedro havia afirmado solenemente: Ainda que tenha de morrer contigo, não te negarei. Ainda no caminho para o Monte das Oliverias, Pedro havia afirmado solenemente: Ainda que tenha de morrer contigo, não te negarei. Pedro primeiro precisa sentir que, por si só, não pode oferecer nenhuma garantia, mesmo depois de promessa tão solene. Pedro primeiro precisa sentir que, por si só, não pode oferecer nenhuma garantia, mesmo depois de promessa tão solene.

9 Quando negou a Jesus, Pedro saiu para fora e chorou amargamente. Quando negou a Jesus, Pedro saiu para fora e chorou amargamente. Os evangelistas não quiseram enfeitar a negação de Pedro. Os evangelistas não quiseram enfeitar a negação de Pedro. Tudo indica que, para eles, era importante confessarem que Jesus não havia escolhido apóstolos piedosos e confiáveis, mas justamente pessoas pecadoras e fracas. Tudo indica que, para eles, era importante confessarem que Jesus não havia escolhido apóstolos piedosos e confiáveis, mas justamente pessoas pecadoras e fracas. Quando negou a Jesus, Pedro saiu para fora e chorou amargamente. Quando negou a Jesus, Pedro saiu para fora e chorou amargamente. Os evangelistas não quiseram enfeitar a negação de Pedro. Os evangelistas não quiseram enfeitar a negação de Pedro. Tudo indica que, para eles, era importante confessarem que Jesus não havia escolhido apóstolos piedosos e confiáveis, mas justamente pessoas pecadoras e fracas. Tudo indica que, para eles, era importante confessarem que Jesus não havia escolhido apóstolos piedosos e confiáveis, mas justamente pessoas pecadoras e fracas.

10 Foi sobre estas pessoas que Jesus edificou Sua Igreja. Foi sobre estas pessoas que Jesus edificou Sua Igreja. Foram eles e elas as testemunhas certas para a misericórdia de Deus, como Jesus havia anunciado e testemunhado com Sua morte. Foram eles e elas as testemunhas certas para a misericórdia de Deus, como Jesus havia anunciado e testemunhado com Sua morte. Precisamente por sua culpa. Precisamente por sua culpa. Foi sobre estas pessoas que Jesus edificou Sua Igreja. Foi sobre estas pessoas que Jesus edificou Sua Igreja. Foram eles e elas as testemunhas certas para a misericórdia de Deus, como Jesus havia anunciado e testemunhado com Sua morte. Foram eles e elas as testemunhas certas para a misericórdia de Deus, como Jesus havia anunciado e testemunhado com Sua morte. Precisamente por sua culpa. Precisamente por sua culpa.

11 Pedro transformou-se em rochedo. Pedro transformou-se em rochedo. Pedro compreendeu que não é ele que é o rochedo, mas somente a fé, a que precisa agarrar-se para, na tentação, permanecer fiel a Cristo. Pedro compreendeu que não é ele que é o rochedo, mas somente a fé, a que precisa agarrar-se para, na tentação, permanecer fiel a Cristo. Pedro transformou-se em rochedo. Pedro transformou-se em rochedo. Pedro compreendeu que não é ele que é o rochedo, mas somente a fé, a que precisa agarrar-se para, na tentação, permanecer fiel a Cristo. Pedro compreendeu que não é ele que é o rochedo, mas somente a fé, a que precisa agarrar-se para, na tentação, permanecer fiel a Cristo.

12 Paulo, como fariseu, era um típico representante da espiritualidade de cima. Paulo, como fariseu, era um típico representante da espiritualidade de cima. Cultivou os ideais dos fariseus, observou rigorosamente todos os mandamentos e prescrições, para assim cumprir a vontade de Deus. Cultivou os ideais dos fariseus, observou rigorosamente todos os mandamentos e prescrições, para assim cumprir a vontade de Deus. Mas, no caminho de Damasco, ele é derrubado e todo o edifício de sua vida desmorona. Mas, no caminho de Damasco, ele é derrubado e todo o edifício de sua vida desmorona. Paulo, como fariseu, era um típico representante da espiritualidade de cima. Paulo, como fariseu, era um típico representante da espiritualidade de cima. Cultivou os ideais dos fariseus, observou rigorosamente todos os mandamentos e prescrições, para assim cumprir a vontade de Deus. Cultivou os ideais dos fariseus, observou rigorosamente todos os mandamentos e prescrições, para assim cumprir a vontade de Deus. Mas, no caminho de Damasco, ele é derrubado e todo o edifício de sua vida desmorona. Mas, no caminho de Damasco, ele é derrubado e todo o edifício de sua vida desmorona.

13 Paulo, caído por terra, confronta-se com a espiritualidade de baixo. Paulo, caído por terra, confronta-se com a espiritualidade de baixo. Torna-se desamparado, impotente. Torna-se desamparado, impotente. E fica sabendo que o próprio Jesus age sobre ele e o transforma. E fica sabendo que o próprio Jesus age sobre ele e o transforma. Mesmo após a conversão, Paulo não é uma pessoa plenamente curada e transformada. Mesmo após a conversão, Paulo não é uma pessoa plenamente curada e transformada. Ele sofre de uma doença que o humilha. Ele sofre de uma doença que o humilha. Paulo, caído por terra, confronta-se com a espiritualidade de baixo. Paulo, caído por terra, confronta-se com a espiritualidade de baixo. Torna-se desamparado, impotente. Torna-se desamparado, impotente. E fica sabendo que o próprio Jesus age sobre ele e o transforma. E fica sabendo que o próprio Jesus age sobre ele e o transforma. Mesmo após a conversão, Paulo não é uma pessoa plenamente curada e transformada. Mesmo após a conversão, Paulo não é uma pessoa plenamente curada e transformada. Ele sofre de uma doença que o humilha. Ele sofre de uma doença que o humilha.

14 Paulo confessa: Para que a grandeza das revelações não me levasse ao orgulho, foi- me dado um espinho na carne, um anjo de Satanás, que me esbofeteia e me livra do perigo da vaidade (2Cor 12,7). Paulo confessa: Para que a grandeza das revelações não me levasse ao orgulho, foi- me dado um espinho na carne, um anjo de Satanás, que me esbofeteia e me livra do perigo da vaidade (2Cor 12,7). A doença não impede que Paulo mesmo assim anuncie a Boa-Nova. A doença não impede que Paulo mesmo assim anuncie a Boa-Nova. Deus não o livrou da doença. Basta a minha graça, porque é na fraqueza que a força chega à perfeição (2Cor 12,9). Deus não o livrou da doença. Basta a minha graça, porque é na fraqueza que a força chega à perfeição (2Cor 12,9). Paulo confessa: Para que a grandeza das revelações não me levasse ao orgulho, foi- me dado um espinho na carne, um anjo de Satanás, que me esbofeteia e me livra do perigo da vaidade (2Cor 12,7). Paulo confessa: Para que a grandeza das revelações não me levasse ao orgulho, foi- me dado um espinho na carne, um anjo de Satanás, que me esbofeteia e me livra do perigo da vaidade (2Cor 12,7). A doença não impede que Paulo mesmo assim anuncie a Boa-Nova. A doença não impede que Paulo mesmo assim anuncie a Boa-Nova. Deus não o livrou da doença. Basta a minha graça, porque é na fraqueza que a força chega à perfeição (2Cor 12,9). Deus não o livrou da doença. Basta a minha graça, porque é na fraqueza que a força chega à perfeição (2Cor 12,9).

15 A força de Deus atua tanto mais intensamente quanto mais fraca a nossa própria força. A força de Deus atua tanto mais intensamente quanto mais fraca a nossa própria força. Nós desejamos que Deus nos torne mais fortes, desejamos ocupar uma posição melhor diante das pessoas, tornar-nos moralmente melhores pela vida espiritual. Nós desejamos que Deus nos torne mais fortes, desejamos ocupar uma posição melhor diante das pessoas, tornar-nos moralmente melhores pela vida espiritual. É na nossa fraqueza, libertamo-nos da tentação de chegar a Deus por nossas próprias forças. É na nossa fraqueza, libertamo-nos da tentação de chegar a Deus por nossas próprias forças. A força de Deus atua tanto mais intensamente quanto mais fraca a nossa própria força. A força de Deus atua tanto mais intensamente quanto mais fraca a nossa própria força. Nós desejamos que Deus nos torne mais fortes, desejamos ocupar uma posição melhor diante das pessoas, tornar-nos moralmente melhores pela vida espiritual. Nós desejamos que Deus nos torne mais fortes, desejamos ocupar uma posição melhor diante das pessoas, tornar-nos moralmente melhores pela vida espiritual. É na nossa fraqueza, libertamo-nos da tentação de chegar a Deus por nossas próprias forças. É na nossa fraqueza, libertamo-nos da tentação de chegar a Deus por nossas próprias forças.

16 A Pregação de Jesus: A Pregação de Jesus: Jesus se volta para os publicamos e pecadores, porque percebe que eles estão abertos para o amor de Deus. Jesus se volta para os publicamos e pecadores, porque percebe que eles estão abertos para o amor de Deus. Os justos, pelo contrário, muitas vezes, giram apenas ao redor de si mesmos (umbiguite). Os justos, pelo contrário, muitas vezes, giram apenas ao redor de si mesmos (umbiguite). Para os pecadores e os fracos, Jesus apresenta-se manso e misericordioso, mas condena asperamente os fariseus. Para os pecadores e os fracos, Jesus apresenta-se manso e misericordioso, mas condena asperamente os fariseus. A Pregação de Jesus: A Pregação de Jesus: Jesus se volta para os publicamos e pecadores, porque percebe que eles estão abertos para o amor de Deus. Jesus se volta para os publicamos e pecadores, porque percebe que eles estão abertos para o amor de Deus. Os justos, pelo contrário, muitas vezes, giram apenas ao redor de si mesmos (umbiguite). Os justos, pelo contrário, muitas vezes, giram apenas ao redor de si mesmos (umbiguite). Para os pecadores e os fracos, Jesus apresenta-se manso e misericordioso, mas condena asperamente os fariseus. Para os pecadores e os fracos, Jesus apresenta-se manso e misericordioso, mas condena asperamente os fariseus.

17 Os fariseus: Os fariseus: Acreditam que podem cumprir os mandamentos de Deus por suas próprias forças. Acreditam que podem cumprir os mandamentos de Deus por suas próprias forças. Pouco interessados no encontro com Deus. Pouco interessados no encontro com Deus. Interessados na justiça e no cumprimento da lei. Interessados na justiça e no cumprimento da lei. Desejam fazer tudo por Deus, mas…. não têm necessidade de Deus. Desejam fazer tudo por Deus, mas…. não têm necessidade de Deus. Os fariseus: Os fariseus: Acreditam que podem cumprir os mandamentos de Deus por suas próprias forças. Acreditam que podem cumprir os mandamentos de Deus por suas próprias forças. Pouco interessados no encontro com Deus. Pouco interessados no encontro com Deus. Interessados na justiça e no cumprimento da lei. Interessados na justiça e no cumprimento da lei. Desejam fazer tudo por Deus, mas…. não têm necessidade de Deus. Desejam fazer tudo por Deus, mas…. não têm necessidade de Deus. O FARISEU E O PUBLICANO

18 O publicano : Reconhece seu próprio pecado. Reconhece seu próprio pecado. Consciente da impossibilidade de reparar a injustiça praticada. Consciente da impossibilidade de reparar a injustiça praticada. Arrependido pede a misericórdia divina. Arrependido pede a misericórdia divina. O coração contrito, ferido e humilhado abre-se para Deus. O coração contrito, ferido e humilhado abre-se para Deus. É por Deus justificado. É por Deus justificado. O publicano : Reconhece seu próprio pecado. Reconhece seu próprio pecado. Consciente da impossibilidade de reparar a injustiça praticada. Consciente da impossibilidade de reparar a injustiça praticada. Arrependido pede a misericórdia divina. Arrependido pede a misericórdia divina. O coração contrito, ferido e humilhado abre-se para Deus. O coração contrito, ferido e humilhado abre-se para Deus. É por Deus justificado. É por Deus justificado.

19 PARÁBOLAS DE JESUS A espiritualidade de baixo manifesta-se com clareza, sobretudo, nas parábolas de Jesus. A espiritualidade de baixo manifesta-se com clareza, sobretudo, nas parábolas de Jesus. Quero misericórdia, e não sacrifícios (Mt 9,13) Quero misericórdia, e não sacrifícios (Mt 9,13) PARÁBOLAS DE JESUS A espiritualidade de baixo manifesta-se com clareza, sobretudo, nas parábolas de Jesus. A espiritualidade de baixo manifesta-se com clareza, sobretudo, nas parábolas de Jesus. Quero misericórdia, e não sacrifícios (Mt 9,13) Quero misericórdia, e não sacrifícios (Mt 9,13)

20 Tesouro – o nosso próprio eu, a imagem que Deus faz de nós. Tesouro – o nosso próprio eu, a imagem que Deus faz de nós. Pode ser encontrado no campo, na terra, na lama. Pode ser encontrado no campo, na terra, na lama. Para encontrar o tesouro que existe em nós necessitamos sujar as mãos, cavar a terra. Para encontrar o tesouro que existe em nós necessitamos sujar as mãos, cavar a terra. Tesouro – o nosso próprio eu, a imagem que Deus faz de nós. Tesouro – o nosso próprio eu, a imagem que Deus faz de nós. Pode ser encontrado no campo, na terra, na lama. Pode ser encontrado no campo, na terra, na lama. Para encontrar o tesouro que existe em nós necessitamos sujar as mãos, cavar a terra. Para encontrar o tesouro que existe em nós necessitamos sujar as mãos, cavar a terra. TESOURO NO CAMPO

21 Pérola = símbolo de Cristo em nós. Pérola = símbolo de Cristo em nós. Ela cresce nos ferimentos na parte interna da concha da ostra. Ela cresce nos ferimentos na parte interna da concha da ostra. Só encontramos o tesouro em nós, quando entramos em contacto com as nossas feridas. Só encontramos o tesouro em nós, quando entramos em contacto com as nossas feridas. Quando chegamos ao fim, quando nada mais resta, a não ser desistir de nós e estender os braços em busca daquele que toca nossas feridas e as cura. Quando chegamos ao fim, quando nada mais resta, a não ser desistir de nós e estender os braços em busca daquele que toca nossas feridas e as cura. Pérola = símbolo de Cristo em nós. Pérola = símbolo de Cristo em nós. Ela cresce nos ferimentos na parte interna da concha da ostra. Ela cresce nos ferimentos na parte interna da concha da ostra. Só encontramos o tesouro em nós, quando entramos em contacto com as nossas feridas. Só encontramos o tesouro em nós, quando entramos em contacto com as nossas feridas. Quando chegamos ao fim, quando nada mais resta, a não ser desistir de nós e estender os braços em busca daquele que toca nossas feridas e as cura. Quando chegamos ao fim, quando nada mais resta, a não ser desistir de nós e estender os braços em busca daquele que toca nossas feridas e as cura. A PÉROLA PRECIOSA

22 A Ostra e a Pérola Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas"... "As pérolas são feridas curadas, pérolas são produtos da dor, resultados da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia.

23 A parte interna da concha de uma ostra é uma substância lustrosa chamada nácar. Quando um grão de areia a penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas, para proteger o corpo indefeso da ostra.

24 Como resultado, uma linda pérola é formada. Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada... Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo?

25 Já foi acusado de ter dito coisas que não disse? Suas idéias já foram rejeitadas, ou mal interpretadas? Você já sofreu os duros golpes do preconceito? Já recebeu o troco da indiferença?

26

27 Cubra suas mágoas com várias camadas de amor. Infelizmente, são poucas as pessoas que se interessam por esse tipo de movimento. A maioria aprende apenas a cultivar ressentimentos, deixando as feridas abertas, alimentando-as com vários tipos de sentimentos pequenos e, portanto, não permitindo que cicatrizem.

28 Assim, na prática, o que vemos são muitas "Ostras Vazias", não porque não tenham sido feridas, mas, porque não souberam perdoar, compreender e transformar a dor em amor. Um sorriso fala mais que mil palavras.. Autor Desconhecido

29 Jesus, o verdadeiro eu, é a dracma que nós perdemos na confusão de nossa morada interior. Jesus, o verdadeiro eu, é a dracma que nós perdemos na confusão de nossa morada interior. Só poderemos encontrá-la se tirarmos os móveis do lugar. Só poderemos encontrá-la se tirarmos os móveis do lugar. De nada adianta estarmos firmemente estabelecidos. De nada adianta estarmos firmemente estabelecidos. Jesus, o verdadeiro eu, é a dracma que nós perdemos na confusão de nossa morada interior. Jesus, o verdadeiro eu, é a dracma que nós perdemos na confusão de nossa morada interior. Só poderemos encontrá-la se tirarmos os móveis do lugar. Só poderemos encontrá-la se tirarmos os móveis do lugar. De nada adianta estarmos firmemente estabelecidos. De nada adianta estarmos firmemente estabelecidos. DRACMA PERDIDA

30 O trigo representa: O trigo representa: Espiritualidade de cima; Espiritualidade de cima; Realização dos ideais; Realização dos ideais; Distância do joio na alma humana; Distância do joio na alma humana; Sem qualquer falha ou fraqueza; Sem qualquer falha ou fraqueza; Igreja pura; Igreja pura; Exclusão dos fracos e pecadores; Exclusão dos fracos e pecadores; Leva ao rigorismo. Leva ao rigorismo. O trigo representa: O trigo representa: Espiritualidade de cima; Espiritualidade de cima; Realização dos ideais; Realização dos ideais; Distância do joio na alma humana; Distância do joio na alma humana; Sem qualquer falha ou fraqueza; Sem qualquer falha ou fraqueza; Igreja pura; Igreja pura; Exclusão dos fracos e pecadores; Exclusão dos fracos e pecadores; Leva ao rigorismo. Leva ao rigorismo. O joio e o trigo

31 Nas raízes, o joio está intimamente misturado com o trigo. Nas raízes, o joio está intimamente misturado com o trigo. Se arrancarmos o jóio, o trigo também será arrancado. Se arrancarmos o jóio, o trigo também será arrancado. Deixai que ambos cresçam até a ceifa. Deixai que ambos cresçam até a ceifa. Quem deseja ser correto, em seu campo irá crescer um trigo raquítico. Quem deseja ser correto, em seu campo irá crescer um trigo raquítico. De tão corretos, eles ficam sem força, sem paixão, sem coração. De tão corretos, eles ficam sem força, sem paixão, sem coração. Nas raízes, o joio está intimamente misturado com o trigo. Nas raízes, o joio está intimamente misturado com o trigo. Se arrancarmos o jóio, o trigo também será arrancado. Se arrancarmos o jóio, o trigo também será arrancado. Deixai que ambos cresçam até a ceifa. Deixai que ambos cresçam até a ceifa. Quem deseja ser correto, em seu campo irá crescer um trigo raquítico. Quem deseja ser correto, em seu campo irá crescer um trigo raquítico. De tão corretos, eles ficam sem força, sem paixão, sem coração. De tão corretos, eles ficam sem força, sem paixão, sem coração.

32 O rico avarento – o ego que tem tudo quanto deseja, e que é vítima do orgulho, de uma idéia exagerada da própria importância, este termina no inferno. O rico avarento – o ego que tem tudo quanto deseja, e que é vítima do orgulho, de uma idéia exagerada da própria importância, este termina no inferno. O pobre Lázaro – o que em nós é pobre, o que nós rejeitamos, o que é chaga e doença, a fome e a sede. Este vai para o céu. O pobre Lázaro – o que em nós é pobre, o que nós rejeitamos, o que é chaga e doença, a fome e a sede. Este vai para o céu. O rico avarento – o ego que tem tudo quanto deseja, e que é vítima do orgulho, de uma idéia exagerada da própria importância, este termina no inferno. O rico avarento – o ego que tem tudo quanto deseja, e que é vítima do orgulho, de uma idéia exagerada da própria importância, este termina no inferno. O pobre Lázaro – o que em nós é pobre, o que nós rejeitamos, o que é chaga e doença, a fome e a sede. Este vai para o céu. O pobre Lázaro – o que em nós é pobre, o que nós rejeitamos, o que é chaga e doença, a fome e a sede. Este vai para o céu. O RICO AVARENTO E O POBRE LÁZARO

33 Jesus considera bem-aventurados os pobres, os que têm fome e sede de justiça, os que choram, os que não têm como construir consigo mesmos nem com suas próprias forças, mas que dependem inteiramente da graça de Deus. Jesus considera bem-aventurados os pobres, os que têm fome e sede de justiça, os que choram, os que não têm como construir consigo mesmos nem com suas próprias forças, mas que dependem inteiramente da graça de Deus.

34 Jung, repetidas vezes, enfatiza que nós somos apenas o estábulo onde Deus nasce. Jung, repetidas vezes, enfatiza que nós somos apenas o estábulo onde Deus nasce. Em nosso íntimo se encontra tanta sujeira como em um estábulo. Em nosso íntimo se encontra tanta sujeira como em um estábulo. Nada temos para apresentar a Deus. Nada temos para apresentar a Deus. Ali onde somos pobres e fracos, Deus quer morar em nós. Ali onde somos pobres e fracos, Deus quer morar em nós. Jung, repetidas vezes, enfatiza que nós somos apenas o estábulo onde Deus nasce. Jung, repetidas vezes, enfatiza que nós somos apenas o estábulo onde Deus nasce. Em nosso íntimo se encontra tanta sujeira como em um estábulo. Em nosso íntimo se encontra tanta sujeira como em um estábulo. Nada temos para apresentar a Deus. Nada temos para apresentar a Deus. Ali onde somos pobres e fracos, Deus quer morar em nós. Ali onde somos pobres e fracos, Deus quer morar em nós.

35 O céu se abre sobre Jesus quando ele está nas ondas do Jordão. O céu se abre sobre Jesus quando ele está nas ondas do Jordão. As águas do Jordão estão cheias da culpa das pessoas que se fizeram batizar por João. As águas do Jordão estão cheias da culpa das pessoas que se fizeram batizar por João. Em meio à culpa do ser humano, o céu se abre e Deus fala a Jesus: Tu és o meu Filho amado, em ti está todo o meu agrado. Em meio à culpa do ser humano, o céu se abre e Deus fala a Jesus: Tu és o meu Filho amado, em ti está todo o meu agrado. O céu se abre sobre Jesus quando ele está nas ondas do Jordão. O céu se abre sobre Jesus quando ele está nas ondas do Jordão. As águas do Jordão estão cheias da culpa das pessoas que se fizeram batizar por João. As águas do Jordão estão cheias da culpa das pessoas que se fizeram batizar por João. Em meio à culpa do ser humano, o céu se abre e Deus fala a Jesus: Tu és o meu Filho amado, em ti está todo o meu agrado. Em meio à culpa do ser humano, o céu se abre e Deus fala a Jesus: Tu és o meu Filho amado, em ti está todo o meu agrado. BATISMO DE JESUS

36 Só quando com Jesus estivermos prontos para descer às águas do Jordão, Só quando com Jesus estivermos prontos para descer às águas do Jordão, Para assumir nossas culpas, Para assumir nossas culpas, Só então é que o céu pode se abrir sobre nós, Só então é que o céu pode se abrir sobre nós, E Deus pode dizer-nos a palavra de aceitação absoluta: Tu és meu filho amado, tu és minha filha amada, é de ti que eu me agrado. E Deus pode dizer-nos a palavra de aceitação absoluta: Tu és meu filho amado, tu és minha filha amada, é de ti que eu me agrado. Só quando com Jesus estivermos prontos para descer às águas do Jordão, Só quando com Jesus estivermos prontos para descer às águas do Jordão, Para assumir nossas culpas, Para assumir nossas culpas, Só então é que o céu pode se abrir sobre nós, Só então é que o céu pode se abrir sobre nós, E Deus pode dizer-nos a palavra de aceitação absoluta: Tu és meu filho amado, tu és minha filha amada, é de ti que eu me agrado. E Deus pode dizer-nos a palavra de aceitação absoluta: Tu és meu filho amado, tu és minha filha amada, é de ti que eu me agrado.

37 Jesus desce ao reino dos mortos. Jesus desce ao reino dos mortos. No inferno, lá onde o ser humano chegou ao fim, No inferno, lá onde o ser humano chegou ao fim, Onde ele se encontra excluído de toda a comunicação, Onde ele se encontra excluído de toda a comunicação, Onde não pode fazer mais nada, Onde não pode fazer mais nada, Aí Jesus toma o ser humano pela mão e ressurge com ele para a vida. Aí Jesus toma o ser humano pela mão e ressurge com ele para a vida. Jesus desce ao reino dos mortos. Jesus desce ao reino dos mortos. No inferno, lá onde o ser humano chegou ao fim, No inferno, lá onde o ser humano chegou ao fim, Onde ele se encontra excluído de toda a comunicação, Onde ele se encontra excluído de toda a comunicação, Onde não pode fazer mais nada, Onde não pode fazer mais nada, Aí Jesus toma o ser humano pela mão e ressurge com ele para a vida. Aí Jesus toma o ser humano pela mão e ressurge com ele para a vida. Morte de Jesus na cruz

38 Se com Jesus quisermos subir ao Pai, Se com Jesus quisermos subir ao Pai, Necessitamos primeiro descer com ele à terra, ao que é terreno, Necessitamos primeiro descer com ele à terra, ao que é terreno, À nossa própria condição humana. À nossa própria condição humana. Por isso, antes de aprender a rezar sem distrações e unir-se a Deus na contemplação, precisamos primeiro descer à nossa realidade. Por isso, antes de aprender a rezar sem distrações e unir-se a Deus na contemplação, precisamos primeiro descer à nossa realidade. Se com Jesus quisermos subir ao Pai, Se com Jesus quisermos subir ao Pai, Necessitamos primeiro descer com ele à terra, ao que é terreno, Necessitamos primeiro descer com ele à terra, ao que é terreno, À nossa própria condição humana. À nossa própria condição humana. Por isso, antes de aprender a rezar sem distrações e unir-se a Deus na contemplação, precisamos primeiro descer à nossa realidade. Por isso, antes de aprender a rezar sem distrações e unir-se a Deus na contemplação, precisamos primeiro descer à nossa realidade.

39 Se vires um jovem monge procurando alcançar o céu com sua própria vontade, segura seus pés e puxa-o para baixo, pois isto de nada lhe serve (Smolitsh, 1936) Se vires um jovem monge procurando alcançar o céu com sua própria vontade, segura seus pés e puxa-o para baixo, pois isto de nada lhe serve (Smolitsh, 1936)


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