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Título do trabalho Reunião - Projeto META Banco Mundial UGP/C-MME

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Apresentação em tema: "Título do trabalho Reunião - Projeto META Banco Mundial UGP/C-MME"— Transcrição da apresentação:

1 Título do trabalho Reunião - Projeto META Banco Mundial UGP/C-MME
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL Título do trabalho Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL Reunião - Projeto META Banco Mundial UGP/C-MME UPG/S-CEPEL Autor/apresentador Área CEPEL – 16/Maio/2012

2 Sumário UGP/S-Cepel Resolução de Diretoria Componentes
supervisão da execução TOR processos de licitação, gestão financeira e salvaguardas. Siconv, treinamento e primeira reunião Apresentação sobre as metas do Projeto Objetivo, Alcance, Impactos Situação atual Encaminhamento de processos de aquisição UHE Plataforma

3 Resolução 015/12

4 Siconv, treinamento e primeira reunião
Cadastramento projeto, atividades, cronogramas, desembolsos, TOR, declarações As sete atividades originaram 14 metas Treinamento: Equipe de aquisições/licitações Primeira reunião da UGP/S-Cepel – 03/05/2012 12 participantes Acompanhamento das atividades Cronograma de reuniões mensais para 2012

5 Projeto META – MME/Banco Mundial
TÓPICO ATIVIDADES Consultoria em Mudanças Climáticas (3 contratos) Estudos de estatística/modelagem para aperfeiçoamento de metodologias e modelos, oficiais, de apoio ao planejamento da expansão e programação da operação de sistemas hidrotérmicos interligados. Clusters Computacionais Computação e desenvolvimento de infraestrutura associada, referente a P&D de metodologias e modelos, oficiais, para uso no planejamento da expansão e programação da operação de sistemas hidrotérmicos interligados. Lab PMU Investigação do comportamento de Unidades de Medição Fasorial (PMUs), para aplicações no Sistema Interligado Nacional e em sistemas elétricos de potência, em geral. Lab Smart Grid Pesquisa experimental, desenvolvimento e avaliação de tecnologias em Smart Grid, sob os aspectos de conexão a redes de distribuição (harmonicos, disturbios de tensão e frequência). - Consultoria, Equipamentos e Obras. Projeto LongDist (5 contratos) LabUAT - Infraestrutura para pesquisa experimental, desenvolvimento e implantação de tecnologias para transmissão a longas distâncias em Ultra Alta Tensão - UAT, CA e CC, visando aos aproveitamentos hidrelétricos da Amazônia) Revitalização da SE Adri e Reposição de Equipamento de AT Revitalização e automação da SE de 138 kV e serviços auxiliares da Unidade Cepel – Adrianópolis. Conjunto de transformadores de ensaios, para montagem em cascata de 1200 kV, com recursos de automação (reposição de unidades com tempo de vida esgotado) 5

6 Projeto META – MME/Banco Mundial
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA – MME CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELÉTRICA - CEPEL BANCO MUNDIAL BANCO INTERNACIONAL PARA A RECONSTRUÇÃO E DESENVOLVIMENTO – BIRD PROJETO META: Projeto de Assistência Técnica dos Setores de Energia e Mineral Programa de Trabalho n E Loan: BR ID Nome Apelido Responsável Técnico 03 AQUISIÇÃO DE CLUSTERS: ATUALIZAÇÃO DA INFRAESTRUTURA COMPUTACIONAL DO LABORATÓRIO DE COMPUTAÇÃO INTENSIVA (LabCin) DO CEPEL CLUSTER Ana Carolina Pessanha de Araújo Hinrichsen 04 PÓRTICOS E INFRAESTRUTURA COMPLEMENTAR DO LABORATÓRIO DE ULTRA ALTA TENSÃO UATPORT Fernando Chaves Dart 05 CAPACITOR DE ACOPLAMENTO, ELETRODOS, ESTAIS E SISTEMA DE ENSAIO DA GAIOLA CORONA PARA O LABORATÓRIO DE ULTRA ALTA TENSÃO UATCEF 06 ELETRODOS DE TERMINAÇÃO (YOKES) DO LABORATÓRIO DE ULTRA ALTA TENSÃO UATYOK 09 MATERIAL PARA FABRICAÇÃO DO SISTEMA DE MOVIMENTAÇÃO DE CABOS (ROLETES) PARA O LABORATÓRIO DE ULTRA ALTA TENSÃO UATROL 10 CONJUNTO DE TRANSFORMADORES DE ENSAIOS DE ALTA TENSÃO TRAFO Alain S. F. Levy 11 EQUIPAMENTOS PARA O LABORATÓRIO DE MEDIÇÃO FASORIAL SÍNCRONA LABPMU José Eduardo da Rocha Alves Junior 12 CONSULTORIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DO LABORATÓRIO SMART-GRID CONSGRID Ricardo Penido Dutt-Ross 13 CONSULTORIA EM MUDANÇAS CLIMÁTICAS – PREVISÃO HIDROMETEOROLÓGICA MUDCLIMA Maria Elvira Pineiro Maceira 14 REVITALIZAÇÃO DA SUBESTAÇÃO DE 138 kV E SERVIÇOS AUXILIARES DO CEPEL – UNIDADE ADRIANÓPOLIS SEADRI Henrique Burd 6

7 Consultoria em Mudanças Climáticas
RESPONSÁVEL TÉCNICO: Nome: Maria Elvira Pineiro Maceira Área: Departamento de Otimização Energética e Meio Ambiente - DEA

8 Objetivo Consultoria em Mudanças Climáticas
Contratar consultorias especializadas para abordar e desenvolver metodologias para incluir as variáveis representativas de condições climáticas e de informações meteorológicas na modelagem do processo estocástico de energias afluentes às usinas hidroelétricas.

9 Objetivo Consultoria em Mudanças Climáticas
O projeto deverá agregar conhecimento nas áreas de: 1. Modelagem matemática de processos meteorológicos e hidrológicos; 2. Avaliação e ajuste de previsões de médio prazo (horizonte de 11 dias) de modelos dinâmicos da atmosfera para as principais bacias hidrográficas do sistema interligado nacional; 3. Avaliação e ajuste das previsões climáticas sazonais (horizonte de 4 meses) de modelos dinâmicos da atmosfera para as principais bacias hidrográficas; 4. Métodos estatísticos para identificação de mudanças climáticas em registros hidrológicos; 5. Avaliação dos efeitos de cenários de mudanças climáticas nas afluências futuras às usinas hidroelétricas do setor elétrico brasileiro e nas avaliações energéticas futuras do setor elétrico brasileiro.

10 Justificativa Consultoria em Mudanças Climáticas
O processo estocástico de afluências aos reservatórios tem sido representado no planejamento da operação de médio e curto prazos e também no planejamento da expansão através de um grande número de cenários futuros, com duração de alguns meses ou com duração de cinco a quinze anos, dependendo da aplicação. Esses cenários são então utilizados na elaboração do Plano Mensal de Operação, conduzido pelo ONS, na elaboração do Plano Decenal de Energia conduzido pela EPE através de diretrizes emanadas do MME, no estabelecimento do preço de liquidação de diferenças conduzido pela CCEE, na emissão dos certificados de garantia física e nas diretrizes para os leilões de energia conduzidos pela EPE. 10

11 Justificativa Consultoria em Mudanças Climáticas
A modelagem estocástica de afluências aos aproveitamentos hidroelétricos brasileiros apresenta fortes impactos econômicos para as empresas concessionárias de energia elétrica e para o país. Diversos resultados vêm sendo apresentados pela comunidade internacional em relação às mudanças climáticas, em grande parte afirmando que os impactos serão significativos nos processos naturais, como por exemplo, as afluências às usinas hidroelétricas. O CEPEL iniciou uma linha de investigação visando incluir as variáveis representativas de condições climáticas e de informações meteorológicas na modelagem do processo estocástico de energias afluentes às usinas hidroelétricas. Será necessário estender e aprofundar as metodologias desenvolvidas por este Centro e aplicadas em seus modelos computacionais para a previsão e geração de cenários de vazões e energias aplicados ao planejamento e programação da operação. 11

12 Alcance e Benefícios Consultoria em Mudanças Climáticas
Aprimoramento dos modelos de previsão (PREVIVAZ, PREVIVAZM, PREVIVAZH) e geração de cenários de afluências aos diversos aproveitamentos hidroelétricos brasileiros (GEVAZP), bem como dos modelos de controle de cheias (Sistema CHEIAS), da Cadeia de Modelos desenvolvida pelo CEPEL e que está em uso pelo Setor Elétrico Brasileiro, de forma a incorporar as variáveis representativas de condições climáticas e de informações meteorológicas. As previsões de afluências aos diversos aproveitamentos hidroelétricos são utilizadas nos modelos de planejamento da operação de curto-prazo (DECOMP) e na programação da operação (DESSEM). Os cenários de afluências geradas pelo modelo GEVAZP são utilizadas pelos modelos de planejamento da operação de curto e médio/longo prazo (DECOMP, NEWAVE e SUISHI). 12

13 Alcance e Benefícios Consultoria em Mudanças Climáticas
A avaliação dos efeitos de cenários de mudanças climáticas nas afluências futuras às usinas hidroelétricas do setor elétrico brasileiro poderá ser usada para apoiar o planejamento de eventuais medidas mitigadoras. Adicionalmente, visto o crescimento da participação da geração eólica na matriz elétrica brasileira, os resultados desta consultoria podem trazer benefícios na modelagem estocástica de cenários futuros de ventos nos parques eólicos brasileiros, em desenvolvimento pelo CEPEL. 13

14 Clusters Computacionais
RESPONSÁVEL TÉCNICO: Nome: Ana Carolina Pessanha de Araújo Hinrichsen Área: Departamento de Otimização Energética e Meio Ambiente - DEA

15 Objetivo Clusters Computacionais
Aquisição de novos “clusters” para atualizar a infra-estrutura e aumentar a capacidade de processamento do LabCin e do MME → aceleração/viabilização de importantes aprimoramentos na modelagem matemática dos programas NEWAVE, DECOMP e SUISHI

16 Justificativa Clusters Computacionais
Agilizar os Projetos de Aprimoramento da Modelagem Matemática dos Programas Despachos de Usinas GNL Nova Geração de Cenários para Cálculo da Função de Custo Futuro Nova Metodologia de Cálculo da Função Produção de Usinas Hidroelétricas Ferramentas Multiobjetivo/Multicritério Avaliação da Metodologia para Recálculo de Garantia Física de Usinas Hidroelétricas e Termelétricas Implementação de Estratégias de Paralelização mais Eficientes Aumento da Capacidade de Processamento de Cenários para Estudos Simultaneos 16

17 Infraestrutura Atual do Labcin
Clusters Computacionais Infraestrutura Atual do Labcin Principal Cluster possui 336 núcleos de processamento (84 processadores Quadcore) Infraestrutura Futura do Labcin Novo Cluster possuirá 576 núcleos processamento (96 processadores Sixcore) e cada núcleo deverá ter 20% mais capacidade de processamento que o Cluster anterior Ganho de Capacidade de Processamento É esperado que o novo Cluster tenha o dobro da capacidade de processamento do atual, fazendo com que a capacidade total do Labcin fique 3x maior 17

18 Alcance e Benefícios Clusters Computacionais
Permitirá ao CEPEL agilizar a disponibilização de ferramentas cada vez mais robustas e eficientes para o MME, EPE, ONS, CCEE e demais empresas do Setor Elétrico Brasileiro Maior Robustez → Ganhos na qualidade dos planos de expansão da geração e da operação energética Maior Eficiência → Maior presteza na produção de resultados, aumentando a segurança e minimizando o risco frente às incertezas futuras Consequências → melhor uso dos recursos naturais, aumento da confiabilidade e menor custo operativo, gerando benefícios para toda a sociedade brasileira 18

19 Lab PMU RESPONSÁVEL TÉCNICO: Nome: José Eduardo da Rocha Alves Junior
Área: Departamento de Tecnologia de Distribuição - DTD

20 Lab PMU Objetivo Implantação do Laboratório de Medição Fasorial Síncrona (LabPMU) no CEPEL, em sua unidade na Cidade Universitária, de forma a atender, no País, às necessidades de realização de ensaios, estudos e pesquisa experimental sobre Unidades de Medição Fasorial (PMUs).

21 Lab PMU Justificativa Apoiar a promoção de um maior grau de segurança e flexibilidade na operação do Sistema Interligado Nacional (SIN), auxiliando o desempenho do sistema como um todo. É importante destacar que a existência deste laboratório é uma nova ferramenta que as entidades setoriais como o Ministério de Minas e Energia – MME, Operador Nacional do Sistema, a Agência Reguladora Nacional podem se valer para tomar decisões relativas aos agentes de transmissão e geração do sistema interligado. 21

22 Lab PMU – Planta Preliminar
Bancada de Calibração de PMUs. LABPMU Simulador de transitórios eletromagnéticos em tempo real 22

23 Alcance e Benefícios Lab PMU
Conforme aponta a experiência técnica internacional, o uso de um sistema robusto e confiável de medição de grande área (Wide-Area Measurement System – WAMS) capaz de fornecer ao operador uma visão global da rede elétrica, baseado na medição de sincrofasores por PMUs, poderá levar a uma maior segurança e flexibilidade de operação da rede elétrica, trazendo como benefícios uma melhor utilização dos recursos já existentes, eventualmente postergando investimentos em transmissão, e um maior controle sobre os efeitos de faltas na rede elétrica, contribuindo para diminuir a possibilidade de ocorrência de blecautes de larga escala. 23

24 Complementaridade de Atividades: CEPEL e ONS
Lab PMU Complementaridade de Atividades: CEPEL e ONS O LabPMU oferecerá suporte tecnológico no País, incluindo apoio ao ONS à investigação de novas aplicações de medição fasorial ao SIN. Segundo informações obtidas, haverá pelo ONS a implementação de um projeto-piloto em campo, ao passo que o LabPMU refere-se à infraestrutura laboratorial para desenvolvimento de atividades de pesquisa e calibração das Unidades de Medição Fasorial (PMU) e Concentradores de Dados Fasoriais (PDC). 24

25 Lab Smart Grid RESPONSÁVEL TÉCNICO: Nome: Ricardo Penido Dutt-Ross
Área: Departamento de Tecnologia de Distribuição - DTD

26 Objetivo Lab Smart Grid
Implantação do Laboratório de Redes Elétricas Inteligentes (“smart grid”) de forma ampliar a capacidade do CEPEL no desenvolvimento de novas tecnologias que atendam as necessidades das redes de distribuição do futuro. Este laboratório será instalado na unidade de Adrianópolis e poderá compartilhar utilidades e recursos dos demais laboratórios existentes.

27 Etapas Previstas Até a Implantação
Lab Smart Grid Etapas Previstas Até a Implantação Contratação de Consultoria Internacional para definir em conjunto com o CEPEL as principais características do Laboratório, executar o projeto básico, especificar os principais equipamentos e obras de infraestrutura necessárias para sua instalação e executar o comissionamento do laboratório após a realização das obras. Compra dos equipamentos Realização das obras 27

28 Justificativas Lab Smart Grid
Primeiro laboratório nacional adequadamente equipado para suportar as pesquisas necessárias em “smart-grid”, de forma a tratar a complexidade das redes de distribuição modernas. Ampliação da capacidade do Centro no desenvolvimento de novas tecnologias que atendam as necessidades das redes de distribuição do futuro. Capacitação do CEPEL para atuar junto aos órgãos governamentais subsidiando tecnicamente a formação de políticas públicas em “smart-grids”. Capacitação de pessoal, próprio e das empresas de distribuição, nas tecnologias que serão ensaiadas no contexto de “smart-grids”. 28

29 Principais Beneficiários
Lab Smart Grid Principais Beneficiários Concessionárias de distribuição de energia elétrica que poderão realizar pesquisas com o objetivo de conhecer e antecipar o comportamento de novas equipamentos, tecnologias e sistemas antes de serem conectados às suas redes de distribuição. O setor de equipamentos e sistemas que poderão em parceria com a instituição desenvolver novas soluções/equipamentos, ou ainda levantar as características dos seus produtos através de ensaios em ambiente controlado. Profissionais do setor elétrico através de treinamentos que poderão ser ministrados pela instituição. 29

30 Principais Beneficiários
Lab Smart Grid Principais Beneficiários Outros institutos de pesquisas/universidades que poderão complementar suas pesquisas/desenvolvimentos utilizando a infraestrutura instalada na medida em que este laboratório permitirá o intercâmbio entre o Brasil e demais laboratórios do mundo dedicados aos estudos e ensaios de temas semelhantes. A sociedade como um todo através da maior eficiência dos serviços de energia elétrica, da melhor utilização dos recursos existentes, e dos benefícios ambientais traduzidos por menores emissões de carbono 30

31 Projeto LongDist RESPONSÁVEL TÉCNICO: Nome: Fernando Chaves Dart
Área: Departamento de Linhas e Estações - DLE

32 Objetivo Projeto LongDist
Implantação do Laboratório de Ultra Alta Tensão ao tempo com capacidade para kV em CA e +/- 800 kV em CC. Recapacitação da Gaiola Corona para avaliar as novas concepções de cabos condutores de linhas de transmissão. Esta infra-estrutura laboratorial permitirá o País vencer os desafios de transmissão a longa distâncias – entre a região amazônica e as regiões sudeste/sul e nordeste, com confiabilidade e com o menor impacto ambiental possível.

33 Justificativa Projeto LongDist
Avaliar o desempenho elétrico de linhas de transmissão até a classe de UAT em corrente alternada e em corrente contínua Ensaio em configurações trifásicas em CA Ensaios em configurações bipolares em CC Avaliação de modelos de cálculo de fenômenos elétromagnéticos como radiointerferência, otimização de configurações de linhas de transmissão, isolamento elétrico, entre outros Avaliar o desempenho de condutores sob a condição de chuva intensa 33

34 Infraestrutura Atual dos Laboratórios de AT do Cepel
Projeto LongDist Infraestrutura Atual dos Laboratórios de AT do Cepel Laboratório de Alta Tensão interno com apacidade para ensaios até 500 kV e algumas configurações de 765 kV. Gaiola Corona com capacidade para simular chuvas de baixa intensidade. Laboratório para ensaios Corona em equipamentos para média tensão. Infraestrutura Futura do Lab UAT Lab UAT: capacidade para realização de ensaios na classe de UAT em corrente alternada e corrente contínua 3 transformadores de 750 kV - 1,0 A cada, configuração em cascata até kVCA; 2 retificadores de ± 800 kV - 50 mA cada, configuração em cascata até 1600 kV CC; 1 gerador de impulso de 6,4 MV kJ; 1 gerador de impulso de 2,0 MV 100 kJ. Gaiola corona: capacidade ensaios em condutores para linhas de transmissão em UAT sob chuva intensa. 34

35 Projeto LongDist Alcance e Benefícios
Permitirá ao CEPEL realizar ensaios elétricos em configurações de linhas de transmissão de alto desempenho que garanta a transmissão de grandes blocos de energia entre a região amazônica e paises andinos localizados nesta região, para os principais centros consumidores brasileiroslocalizados nas regiões sudeste/sul e regiões nordeste, com confiabilidade e com o menor impacto ambiental possível. Aprimoramento de modelos de cálculo de linhas de transmissão que são empregados pelas empresas do Grupo Eletrobras e outra concessionárias do setor elétrico brasileiro, visando obter maior precisão, robustez e eficiência dos mesmos. Determinação do desempenho de cabos condutores de linhas de transmissão com os novas concepções sob condiçoes atmosféricas severas. 35

36 Localização do Lab UAT:
Projeto LongDist Localização do Lab UAT: 36

37 Projeto META – Lab UAT Arranjo do Lab UAT: Laboratório de UAT
Gaiola corona 37

38 Projeto LongDist Arranjo do Lab UAT: 38

39 Projeto LongDist Pórtico do Lab UAT: 39

40 Configuração do Lab UAT:
Projeto LongDist Configuração do Lab UAT: 40

41 Configuração do Lab UAT:
Projeto LongDist Configuração do Lab UAT: 41

42 Estágio atual do Lab UAT:
Projeto LongDist Estágio atual do Lab UAT: 42

43 Estágio atual do Lab UAT:
Projeto LongDist Estágio atual do Lab UAT: 43

44 Estágio atual do Lab UAT:
Projeto LongDist Estágio atual do Lab UAT: 44

45 Revitalização da SE Adri
RESPONSÁVEL TÉCNICO: Nome: Henrique Burd Área: Departamento de Laboratórios de Adrianópolis - DLA

46 Revitalização da SE Adri
Objetivo Aquisição de chaves seccionadoras de 138 kV e cubículos de 13,8 kV para a subestação do Cepel – Unidade Adrianópolis - Unidade Adrianópolis, o que viabilizará um melhor atendimento dos atuais e futuros laboratórios além de viabilizar a automação da subestação e uma maior confiabilidade na operação.

47 Revitalização da SE Adri
Justificativa Os equipamentos a serem substituídos têm cerca de 35 anos de operação com elevado número de operações devido as características de operação do laboratórios; Haverá maior agilidade e confiabilidade na operação da subestação e uma redução significativa da manutenção corretiva. 47

48 Revitalização da SE Adri
Infra-estrutura Atual do Laboratório: Seccionadores e cubículos com mais de 30 anos de operação intensa; Infra-estrutura Futura do Laboratório: Seccionadoras e cubículos novos com possibilidade de automação e maior capacidade de atendimento; Ganho de Utilização do Laboratório: Possibilidade de automação da subestação; Aumento da agilidade e confiabilidade operacional; Redução da probabilidade de paradas para manutenção corretiva. 48

49 Alcance e Benefícios Revitalização da SE Adri
Realização de atividades experimentais com maior eficiência, velocidade e confiabilidade; Menores paradas para manutenção; Automação da operação. 49

50 Transformadores de AT RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Nome: Alain Francois Sanson Levy Área: Departamento de Linhas e Estações - DLE

51 Equipamento de AT Objetivo Aquisição de um conjunto de transformadores de ensaio para equipar o laboratório de alta tensão do Cepel - Unidade Adrianópolis, o que viabilizará o aumento do nível de tensão disponível para realização de atividades experimentais nas avaliações dielétricas de equipamentos de alta tensão.

52 Equipamento de AT Justificativa O laboratório do Cepel está com restrições operacionais em sua infra estrutura para ensaios em equipamentos classe 765 kV em corrente alternada. Tais limitações impossibilitaram, entre outros, ensaios determinísticos para fins de pesquisa experimental em equipamentos de alta tensão; Haverá maior agilidade e confiabilidade na realização de pesquisa experimental e serviços de ensaios conforme normas e especificações. 52

53 Infraestrutura Atual do Laboratório:
Equipamento de AT Infraestrutura Atual do Laboratório: Dois transformadores com reguladores e controles com mais de 30 anos de uso, limitadas a 850 kV monofásico e operação manual Infraestrutura Futura do Laboratório: Conjunto de transformadores com reguladores e comando com operação automatizada, até 1500 kV monofásico e possibilidades de arranjos trifásicos Ganho de Utilização do Laboratório: Realização de maior variedade de ensaios para pesquisa experimental e serviços especializados; Aumento da disponibilidade laboratorial pela maior agilidade e confiabilidade operacional; Redução da probabilidade de paradas por manutenção de equipamentos. 53

54 Alcance e Benefícios Equipamento de AT
Maior disponibilidade laboratorial para atender a solicitações do MME, empresas do Sistema Eletrobras e demais empresas do Setor Elétrico Brasileiro; Realização de atividades experimentais com maior eficiência, velocidade e confiabilidade; Contribui com o aperfeiçoamento de equipamentos e componentes de uso nos sistemas elétricos; Maior confiabilidade de equipamentos e LTs → Menor custo operativo e de manutenção → Maior disponibilidade do fornecimento de energia para os usuários → possibilidade de melhoria da modicidade tarifária. 54

55 Cronograma das Atividades Acompanhamento
TR ATIVIDADES Orçado (R$) RESPONSÁVEL MATRICULA Modalidade Revisão Prévia BM Início Elaboração Edital Previsão deTérmino Edital Fim Elaboraçâo Edital Análise JURI 3 CLUSTER ,00 Luiz Carlos Mat/0956 Pregão 001/2012 SIM 27/3/2012 2/4/2012 8/5/2012 4 UATPORT ,14 Juarez Mat/0783 NCB 002/2012 3/4/2012 19/4/2012 2/5/2012 16/052012 ,61 5 UATCEF ,00 C. Direta 003/2012 3/5/2012 11/5/2012 31/5/2012 6 UATYOK ,00 Pregão 004/2012 SIM # 9 UATROL ,00 Raimunda Mat/1169 Pregão 005/2012 NÃO 14/5/2012 22/5/2012 16/5/2012 10 TRAFO ,00 Célia Martins Mat/0502 Pregão 003/2012 12/4/2012 27/4/2012 11 LABPMU ,25 Pregão 002/2012 9/5/2012 12 CONSGRID ,50 C. Direta 001/2012 13 Consultoria Mudanças Climáticas - 1, 2 e 3 ,00 C. Direta 002/2012 20/4/2012 ,00 14 SEADRI ,00 NCB 001/2012 ,00 Legenda: Dentro do Prazo Revisão Prévia Antecipação do Prazo Fora do Prazo

56 UHE Plataforma RESPONSÁVEL TÉCNICO: Nome: Maria Elvira Pineiro Maceira
Área: Departamento de Otimização Energética e Meio Ambiente - DEA

57 Projeto META – UHE Plataforma
Introdução O sistema elétrico brasileiro é atendido fundamentalmente pela geração hidrelétrica. Considerando todas as fontes energéticas disponíveis para a geração de energia elétrica, a hidroeletricidade é a que oferece condições mais favoráveis para fazer frente ao crescimento socioeconômico previsto para os próximos anos, em termos de competitividade econômica, índice de emissões de gases do efeito estufa e confiabilidade no suprimento. A demanda de energia elétrica cresce a passos largos no Brasil. Tal crescimento, significativo tanto na comparação histórica brasileira quanto na internacional, deve-se em grande medida à ampliação do acesso da população brasileira a bens de consumo duráveis, à ampliação do acesso à luz elétrica para camadas cada vez mais amplas da sociedade, e pelo crescimento da indústria nacional. As Usinas Plataforma se inserem, na necessidade de aproveitar o invejável potencial hidrelétrico ainda disponível, muitas vezes, localizado em áreas de relevante sensibilidade socioambiental ou adjacentes a esta, o que inclui a componente indígena.

58 Projeto META – UHE Plataforma
Objetivo Criação de arcabouço metodológico relativo às questões socioambientais para o desenvolvimento de projetos hidroelétricos sob o conceito de Usina Plataforma.

59 Projeto META – UHE Plataforma
Justificativa O MME tem a responsabilidade de zelar pelo equilíbrio entre a oferta e a demanda de energia elétrica no País, observando os princípios da modicidade tarifária e do desenvolvimento sustentável, isto é, oferecer condições para conciliar as componentes socioambientais e de geração de energia elétrica. O Poder Concedente reconhece a importância de identificar e avaliar os efeitos sinérgicos e cumulativos resultantes dos impactos ocasionados pelo conjunto dos aproveitamentos em planejamento, construção e operação, situados em uma mesma bacia hidrográfica, como uma estratégia de integração da dimensão ambiental ao processo de planejamento do setor elétrico, e amparar o desenvolvimento dos potenciais hidroelétricos das bacias hidrográficas brasileiras. Inserem-se aí a recente revisão do Manual de Inventário Hidroelétrico de Bacias Hidrográficas e a inclusão da Avaliação Ambiental Integrada no processo de planejamento. A introdução das Usinas Plataforma traz a necessidade de revisar as diretrizes socioambientais de concepção e avaliação de impactos socioambientais. 59

60 Projeto META – UHE Plataforma
Justificativa É importante o estudo das condições que poderão viabilizar a implementação das Usinas Plataforma, que se justificam pelo fato de: O planejamento da expansão da capacidade instalada estar baseado na construção de novas usinas hidrelétricas. Dado que o potencial hidroelétrico remanescente encontra-se majoritariamente em áreas de preservação ambiental ou de proteção indígena, ou próximo às mesmas, principalmente na região Amazônica, o planejamento se depara com a impossibilidade da antropização da área de entorno do empreendimento, o que demanda uma revisão dos conceitos atuais de implantação de projetos hidrelétricos; e A Administração percebe a necessidade do desenvolvimento de metodologias de construção adequadas ao trato da questão socioambiental em áreas contiguas ou dentro de áreas de proteção, oferecendo subsídios para a construção das Usinas Plataforma. O conceito inicial de Usinas Plataforma como um novo modelo de desenvolvimento sustentável, que supera as práticas tradicionais adotadas na implantação de grandes complexos hidrelétricos, que requerem canteiros de obras extensos no momento da construção, assim como a instalação de infraestrutura relevante associada à operação das usinas. 60

61 Projeto META – UHE Plataforma
Alcance e Benefícios A metodologia será utilizada para balizar o aproveitamento de potenciais hidroelétricos situados em ou adjacentes a áreas de proteção ambiental ou indígenas por meio de Usinas Plataforma, objetivando o melhor trato socioambiental possível à questão. A aplicação direta deste produto terá repercussão, principalmente, sobre os agentes setoriais envolvidos com o processo de novas outorgas de empreendimentos hidrelétricos, principalmente, a Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL e a Empresa de Pesquisa Energética – EPE, além do MME. A metodologia proposta também permitirá balizar as atividades de agentes do setor elétrico envolvidos na implementação de projetos de aproveitamento hidrelétrico (construtoras, empresas do setor elétrico, investidores), atores institucionais vinculados à promoção da sustentabilidade socioambiental (Poder Judiciário, Ministério Público) e a sociedade civil organizada, provendo informações confiáveis e tecnicamente consistentes a respeito do modelo de Usina Plataforma. 61

62 OBRIGADO! Orsino – 2598 6020 – orsino@cepel.br
Alberto – –


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