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A Missa Liturgia do Encontro

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Apresentação em tema: "A Missa Liturgia do Encontro"— Transcrição da apresentação:

1 A Missa Liturgia do Encontro
2014

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3 Liturgia significa... Originariamente, a palavra «liturgia» significa «obra pública», «serviço por parte dele em favor do povo». Na tradição cristã, quer dizer que o povo de Deus toma parte na «obra de Deus» (cf. Jo 17, 4). Pela liturgia, Cristo, nosso Redentor e Sumo-Sacerdote, continua na sua Igreja, com ela e por ela, a obra da nossa redenção. (CIC, 1069)

4 A celebração litúrgica
Cada celebração sacramental é um encontro dos filhos de Deus com o seu Pai, em Cristo e no Espírito Santo. (CIC, 1153)

5 Quem celebra? A liturgia é «ação» do «Cristo total» (Christus totus). Os que agora a celebram para além dos sinais, estão já integrados na liturgia celeste, onde a celebração é totalmente comunhão e festa. (CIC, 1136)

6 De onde vem a Liturgia? A liturgia da missa tem bases na liturgia “Cabalat Shabat” realizada nas sinagogas judaicas. A reunião das famílias As preces coletivas A leitura dos profetas O canto dos salmos (feito pelo Chazan) A leitura dos rolos da Torá (Sifrei Torá) - que é guardada com toda a reverência na Arca Sagrada (Aron HaCodesh)

7 A sinagoga

8 Os primeiros cristãos... ...eram judeus e continuaram a frequentar o Templo de Jerusalém e as sinagogas da Galileia e das cidades onde os judeus da Diáspora estavam radicados. At 2,46 - Diariamente, todos juntos frequentavam o Templo e nas casas partiam o pão, tomando alimento com alegria e simplicidade de coração.

9 Os primeiros cristão eram judeus
“Diariamente, todos juntos frequentavam o Templo e nas casas partiam o pão, tomando alimento com alegria e simplicidade de coração.” (At 2,46) “Pedro e João iam subindo ao Templo para a oração das três horas da tarde” (At 3,1) “Chegou alguém que disse para eles: ‘Os homens que vocês colocaram na prisão estão no Templo ensinando o povo!’” (At 5,25)

10 Os primeiros cristão eram judeus
“E cada dia, no Templo e pelas casas, não paravam de ensinar e anunciar a Boa Notícia de Jesus Messias.” (At 5,42) “Enviados pelo Espírito Santo, Barnabé e Saulo desceram a Selêucia e daí navegaram para Chipre. Quando chegaram a Salamina, começaram a anunciar a Palavra de Deus nas sinagogas dos judeus, tendo João como ajudante.” (At 13,4-5) Em At 5,42 a coisa já começa a mudar e cita-se o ministério já sendo realizado pelas casas, mas as casas dos judeus. Em At 13,4-5 Paulo e Barnabé iniciam seu ministério indo às sinagogas.

11 Por que ir à missa? É o encontro o motivo para ir à missa. Encontro com DEUS; Encontro com o outro - os irmãos que creem como nós cremos. Já vimos isso no CIC 1153.

12 Por que ir à missa? “É DEUS Pai quem nos atrai por meio da entrega eucarística de seu Filho, dom de amor com o qual saiu ao encontro de seus filhos, para que, renovados pela força do Espírito Santo, possamos chama-lo de Pai.” (Doc. Aparecida, 241) Já vimos isso no CIC 1153.

13 Desde o século II Testemunho de S. Justino Mártir: “No dia ‘do Sol’, como é chamado, reúnem-se num mesmo lugar os habitantes, quer das cidades, quer dos campos. Leem-se, na medida em que o tempo o permite, ora os comentários dos Apóstolos, ora os escritos dos Profetas. Depois, quando o leitor terminou, o que preside toma a palavra para aconselhar e exortar à imitação de tão sublimes ensinamentos.”

14 Desde o século II “A seguir, pomo-nos todos de pé e elevamos nossas preces por nós mesmos (...) e por todos os outros, onde quer que estejam, a fim de sermos de fato justos por nossa vida e por nossas ações, e fiéis aos mandamentos, para assim obtermos a salvação eterna. Quando as orações terminaram, saudamo- nos uns aos outros com um ósculo. Em seguida, leva- se àquele que preside aos irmãos pão e um cálice de água e de vinho misturados.”

15 Desde o século II “Ele os toma e faz subir louvor e glória ao Pai do universo, no nome do Filho e do Espírito Santo e rende graças (em grego eucharístia, que significa ‘ação de graças’) (...) Terminadas as orações e as ações de graças, todo o povo presente prorrompe numa aclamação dizendo: Amém.” (CIC 1345)

16 O encontro “Encontramos Jesus na Sagrada Escritura, lida na Igreja.” (Doc. de Aparecida, 246) “Encontramos Jesus Cristo, de modo admirável, na Sagrada Liturgia. Ao vivê-la, celebrando o mistério pascal, os discípulos de Cristo penetram mais nos mistérios do Reino e expressam de modo sacramental sua vocação de discípulos e missionários.” (Doc. de Aparecida, 250) “A Eucaristia é o lugar privilegiado do encontro do discípulo com Jesus Cristo.” (Doc. de Aparecida, 251)

17 A Casa “A paróquia é a casa da Palavra, que se torna a casa do discípulo que acolhe e pratica a Palavra.” (Estudo CNBB) “Considerando a Igreja como ‘casa da Palavra’, deve- se, antes de tudo, dar atenção à Liturgia sagrada, que constitui, efetivamente, o âmbito privilegiado onde Deus nos fala no momento presente da nossa vida: fala hoje ao seu povo, que escuta e responde” (Estudo CNBB/Verbum Domini, 52)

18 A Casa “A Igreja se nutre com o pão do corpo de Cristo. Na Eucaristia, se estabelecem as novas relações que o Evangelho propõe a partir da filiação divina que o cristão recebe do Pai em Cristo.” (Estudo CNBB) CASA DO PÃO

19 Participar da Casa “Entende-se, assim, a grande importância do preceito dominical de “viver segundo o domingo”, como necessidade interior do cristão, da família cristã, da comunidade paroquial. Sem uma participação ativa na celebração eucarística dominical e nas festas de preceito, não existirá um discípulo missionário maduro.” (Doc. de Aparecida, 252)

20 Como celebrar?

21 Liturgia Celeste “Pela Liturgia da terra participamos, saboreando-a já, na Liturgia celeste celebrada na cidade santa de Jerusalém, para a qual, como peregrinos nos dirigimos e onde Cristo está sentado à direita de Deus, ministro do santuário e do verdadeiro tabernáculo (cf. Ap 21,2; Cl 3,1; Hb 8,2);”

22 (Sacrosanctum Concilium, 8)
Liturgia Celeste “por meio dela cantamos ao Senhor um hino de glória com toda a milícia do exército celestial, esperamos ter parte e comunhão com os Santos cuja memória veneramos, e aguardamos o Salvador, Nosso Senhor Jesus Cristo, até Ele aparecer como nossa vida e nós aparecermos com Ele na glória (cf. Fl 3,20; Cl 3,4).” (Sacrosanctum Concilium, 8)

23 1963 - Sacrosanctum Concilium
04/12/ aprovação e promulgação 16/02/ primeiro domingo da Quaresma - entrou em vigor Estabeleceu todas as mudanças que atualmente temos na Liturgia, como, por exemplo: Celebrar na língua de cada país, Incorporar pequenas adaptações sugeridas pelas Conferências Episcopais A possibilidade das respostas do povo na Oração Eucarística Alterações no Rito: ex. altar para o povo ao invés de diante do sacrário, padre de frente para o povo etc.

24 A estrutura fundamental
A convocação, a Liturgia da Palavra, com as leituras, a homilia e a oração universal; A Liturgia Eucarística, com a apresentação do pão e do vinho, a ação de graças consecratória e a comunhão. (CIC 1346) Liturgia da Palavra + Liturgia Eucarística constituem “um só e mesmo ato do culto” – com efeito, a mesa preparada para nós na Eucaristia é ao mesmo tempo a da Palavra de Deus e a do Corpo do Senhor.

25 A sequência da celebração
Todos se reúnem - Ritos Iniciais O sinal da cruz Acolhida Ato Penitencial - Contrição e pedido de perdão (Kyrie Eleisson) Glória Oração da coleta O sinal da cruz, a acolhida (“Bendito seja DEUS, que nos reuniu no Amor de Cristo”), o Ato Penitencial. Fazem parte do convite para que todos se reúnam. Nos reunimos convidados e “encabeçados” pelo próprio Cristo - Bispo ou sacerdote O representam (in persona Christi) A Oração do Glória remonta ao Século II

26 A sequência da celebração
Liturgia da Palavra “os escritos dos profetas” (Primeiro Testamento) Salmo “as memórias dos Apóstolos” Epístolas Evangelhos a homilia Profissão de Fé - Símbolo dos Apóstolos ou Niceno- Constantinopolitano as intercessões por todos Intercessões por todos - 1Tm 2,1-2 “Eu recomendo, pois, antes de tudo, que se façam pedidos, rações, súplicas e ações de graças por todos os homens, pelos reis e todos os que detêm autoridade,” Profissão de Fé – alguns lugares a apresentam como Oração Universal, mas é bom lembrar que o Credo não é uma oração, mas sim um proclamação de nossa fé diante da Palavra e da revelação que Deus nos faz através dela.

27 A sequência da celebração
A apresentação das oferendas Apresentação do pão e do vinho Oração sobre as oferendas

28 A sequência da celebração
A Anáfora - Oração Eucarística, oração de ação de graças e consagração Prefácio - a Igreja rende graças ao Pai Epiclese - clama pelo Espírito Santo SANTO, SANTO, SANTO - comunhão com a Liturgia Celeste (cf. Ap) Coração e ápice da Consagração

29 A sequência da celebração
A Anáfora - Oração Eucarística, oração de ação de graças e consagração Relato da instituição - “Jesus tomou o pão...” Anamnese - “Celebrando, pois a memória da morte e Ressurreição de vosso Filho...” Oblações Intercessões - comunhão com toda a Igreja, a oração por ela e por toda a humanidade Coração e ápice da Consagração

30 A sequência da celebração
Oração do Senhor Oração dominical - Pai Nosso Oração da Paz Comunhão Cordeiro de Deus Fração do Pão Convite à Mesa Comer o Corpo do Senhor Oração pós-comunhão Coração e ápice da Consagração

31 A sequência da celebração
Envio missionário Benção final / despedida Saída do presidente, concelebrantes, assistentes (ministros, acólitos, coroinhas, leitores) Ida do povo com o Senhor para a transformação do mundo Coração e ápice da Consagração

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33 Canto Litúrgico Há dois tipos de canto litúrgico: PRÓPRIO RITO
Ato Penitencial, Glória, Aleluia, Creio (se cantado), Santo Os cantos que são propriamente os ritos devem ser cantados por inteiro ACOMPANHAM O RITO Por exemplo: Procissão de entrada, Ofertório, Comunhão, Final Os cantos que acompanham um rito devem obrigatoriamente se encerrar ao término do rito (por exemplo, quando a última pessoa terminar de comungar, o canto deve ser finalizado). O SALMO é parte integrante da liturgia – e deveria ser sempre cantado. Glória deve ter as palavras da oração Creio deve ter as afirmações de fé dos apóstolos

34 Recursos à Liturgia

35 Recursos à Liturgia “O uso do projetor multimídia na liturgia, como estamos vendo, além de interferir na ação ritual, entra em competição com a liturgia, gerando distração.” (O uso do Projetor Multimídia na Liturgia, nº 13) “Enfim, podem as novas tecnologias colaborar em favor de uma liturgia participativa, pascal, simbólica e orante? É possível? Com certeza, e muito! Onde? Na catequese como preparação para o bem celebrar, nos cursos em preparação ao batismo e ao matrimônio, bem como nos cursos de formação litúrgica em geral. Aí, nestes espaços, o projetor multimídia presta, sem dúvida, um notável serviço à sagrada liturgia.” (nº 17)

36 Recursos à Liturgia Pede-se aos fiéis a total concentração ao Rito do qual todos somos celebrantes. Portanto, folhetos, telões, TVs e Monitores, tablets e celulares etc. devem ser usados de maneira consciente. Não devem causar distração nem a quem usa e nem a quem está no entorno. A atenção dos fiéis deve estar sempre centrada no Altar e no Ambão, o tempo todo.

37 Ao projetar cantos, uma tela negra, como esta, pode ser colocada entre um canto e outro para que não seja preciso manusear o aparelho

38 Dúvidas

39 Obrigado!


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