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Teoria das Organizações

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Apresentação em tema: "Teoria das Organizações"— Transcrição da apresentação:

1 Teoria das Organizações
Airton Cardoso Cançado

2 Cidade de Bom Despacho/MG

3 Igreja Matriz de Nossa Sra. Do Bom Despacho

4 Evolução do Pensamento Administrativo

5 MOTTA, Fernando Carlos Prestes; Isabella, Vasconcelos Teoria geral da administração. São Paulo: Thomson Learning, 2005.

6 O Movimento da Administração Científica

7 O Movimento de Administração Científica
Século XVII – Decartes nega todo o conhecimento recebido e salienta o poder da razão para resolver qualquer problema – Substituição do tradicional pelo racional. Século XVIII – Racionalismo atinge o apogeu, no século seguinte é aplicado às ciências naturais e depois às ciências sociais. O racionalismo passou a exercer grande influência, porém o campo do trabalho ainda não havia sido afetado. O advento das máquinas tornou o trabalho mais eficiente, mas ainda não provocara a racionalização da organização e execução do trabalho.

8 O Movimento de Administração Científica
Início do Século XX – Pioneiros da organização do trabalho – Escola de Administração Científica ou Escola Clássica. Pensamento Central: alguém será um bom administrador se planejar cuidadosamente seus passos, organizar e coordenar racionalmente as atividades de seus subordinados e comandar e controlar suas atividades.

9 Grandes Nomes Frederick Winslow Taylor: Engenheiro
Método: experiência e indução (origens: técnico mais próximo da área operacional da empresa) Principal Preocupação: aumentar a eficiência do Trabalho 1903: Shop Management 1906: Eleito Presidente da Associação Americana de Engenheiros 1911: Princípios de Administração Científica

10 Grandes Nomes Henri Fayol: Engenheiro
Método: Percepção Lógico-dedutiva (origens: administrador de cúpula, mais próximo do nível estratégico) Divisão das funções do administrador: planejar, organizar, dirigir e controlar 1916: Administração Geral e Industrial

11 Grandes Nomes Henry Gantt:
Compreensão da natureza psicológica do trabalhador, tornou-se mais liberal – psicologia para aumentar a produtividade. Tomada de decisão: tato, paciência e consideração para com pontos de vista contrários.

12 Idéias Centrais Homo-Economicus Homem como ser eminentemente racional.
Ao tomar a decisão conhece todos os cursos de ação disponíveis e as conseqüências de cada um deles. Assim, sempre escolhe a melhor alternativa maximizando os resultados de sua decisão. Racionalidade ilimitada.

13 Idéias Centrais Os valores são econômicos, por isso a tomada de decisão será aquela que trouxer maior lucro. Modo simplificado da natureza humana que permite a rápida construção de uma teoria da administração, uma vez que o homem torna-se previsível. Este modelo de homem funcionou bem para os economistas clássicos que trabalham na perspectiva macro, mas o administrador e seus subordinados lidam com problemas que nem sempre são de natureza econômica ou não o são em estado puro.

14 Idéias Centrais Produção-Padrão
Existe uma única maneira correta de executar o trabalho. A forma de descobrir esta maneira é analisar o trabalho em suas diferentes fases e estudar os movimentos necessários à sua execução de modo a simplificá-los e reduzi-los ao mínimo. Realizar experiências cronometradas até encontrar o menor tempo. Existem pessoas ideais para cada tipo de trabalho. Taylor: Homem de Primeira Classe ou “homem Boi”, Schmidt.

15 Idéias Centrais Lei da Fadiga: Existe uma relação inversa entre a carga levantada e o tempo em que é suportada. Esta lei é simplista e não considera as diferenças individuais. A única e melhor maneira de realizar o trabalho é, então, adotada sem discussão. É prescrita como a solução para a produtividade da empresa. A administração Científica vem substituir o sistema de administração por iniciativa que redundava em baixa produtividade com prejuízo para a empresa, para a sociedade como um todo e para o trabalhador. Aumenta a importância do Administrador. Ao operário cabe apenas executar estritamente as operações planejadas.

16 Idéias Centrais Incentivo Monetário
Fixados os padrões de produção, era necessário fazer com que fossem atingidos – Seleção, treinamento, controle por supervisão e um sistema de incentivos. Seleção: homem certo para cada atividade Treinamento: muito simples – divisão do trabalho.

17 Idéias Centrais Incentivo Monetário
Controle: por supervisão ao contrário do controle por resultados, ou seja, o supervisor deveria acompanhar detalhadamente o trabalho dos funcionários, pois há apenas uma maneira de realiza-lo. Sistema de incentivos: baseado no homo-economicus. Pergunta: Se acreditava-se tanto no sistema de incentivos, porque a necessidade de controle por supervisão?

18 Fordismo Linha de produção Verticalização Consumo de massa
Produção empurrada

19 Movimento de Administração Científica
Concepção da Organização Relações Administração- Empregados Sistema de Incentivos Concepção da Natureza Humana Resultados Organização Formal Identidade de Interesses Monetários Homo- Economicus Máximos

20 Administração Científica
Trabalho Individual Sintetizar as idéias da Administração Científica. Fazer críticas a estas idéias.

21 O Movimento de Relações Humanas

22 Origens Estudos sobre a influência da iluminação na produtividade. Análise baseada nas recomendações de Taylor, Gilbreth e outros. O homem é uma unidade isolada e sua eficiência pode ser medida cientificamente. A Eficiência estaria vinculada aos fatores: a) movimentos dispendiosos e ineficientes na execução do trabalho b) fadiga c) deficiência do ambiente físico

23 Modificações no Sistema de Equilíbrio entre Empregados e Empregadores
Mary Parker Follet: 3 métodos de solução do conflito industrial: a)força b)barganha c)integração Escola de Administração Científica: Força Escola de Relações Humanas: Integração (aumentar a lucratividade através da diminuição dos custos oriundos dos conflitos internos) A ERH construiu seu edifício teórico com objetivo de aumentar a lucratividade através da diminuição dos custos dos conflitos internos à empresa.

24 Hawthorne Trabalho em grupo

25 Hawthorne Interpretação de Stuart Chasse (The Proper Study on Making and Men Work) as moças sentiram-se importantes quando sua colaboração foi solicitada, sua atitude mudou, pois perceberam-se responsáveis por uma missão.

26 Idéias Centrais Homo Social
o homem é um ser cujo comportamento não pode ser reduzido a esquemas simples e mecanicistas; o homem é, a um só tempo, condicionado pelo sistema social e pelas demandas de ordem biológica; em que pesem as diferenças individuais, todo homem possui necessidade de segurança, afeto, aprovação social, prestígio e auto-realização.

27 Idéias Centrais Grupo Informal
Conceito de grupo primário => Sociologia Grupos Informais: grupos suficientemente pequenos, de forma que possam comunicar-se entre si direta e freqüentemente. Para conhecer os grupos informais: técnicas sociométricas e dinâmicas de grupo. Aumento das interações entre os indivíduos cria os grupos informais.

28 Enfoques Prescritivos
Concepção da Organização Relações Administração-Empregados Sistema de Incentivos Concepção da Natureza Humana Resultados Enfoques Prescritivos ADM Científica ERH Organização Formal Organização Informal Identidade de Interesses Incentivos Monetários Incentivos Psicossociais Homo-Economicus Homo-Social Máximos

29 Escola de Relações Humanas
Trabalho Individual Sintetizar as idéias da ERH. Criticar estas idéias.

30 Behaviorismo

31 Origens Rompimento com os enfoques prescritivos.
Incorporação da Teoria da Burocracia. Ampliação da Teoria a outras organizações, além das empresas. Evolução da ERH. Só a satisfação do trabalhador não gera a eficiência. Não confundir Behaviorismo da Teoria das Organizações com o Behaviorismo da Psicologia (baseado na fórmula estímulo-resposta). Os clássicos falharam ao descuidar-se da análise das decisões e dos limites da racionalidade impostos por qualificações, hábitos, valores e conhecimento bem como ao tentar impor limites rígidos à Administração.

32 A administração é, precipuamente, um processo de criação de oportunidades, de realização de potenciais, de remoção de obstáculos e de encorajamento ao crescimento.

33 O Homem Administrativo
Idéias Centrais O Homem Administrativo Os homens se comportam racionalmente com relação a um conjunto de dados característicos de determinada situação. Esses dados compreendem: conhecimento de eventos futuros ou das distribuições de probabilidades relativas a eles; conhecimento das alternativas de ação disponíveis e suas conseqüências; este conhecimento pode ser mais ou menos completo; regras ou princípios, pelos quais o indivíduo estabelece uma ordem de preferência para as conseqüências e alternativas.

34 O Homem Administrativo
Idéias Centrais O Homem Administrativo Estes conjuntos de dados definem a situação tal como se apresenta ao agente racional. Para prever o comportamento deste agente racional é essa a especificação que precisamos e não da situação como ela realmente é (ou como se apresenta a terceiros).

35 O Processo de Tomada de Decisão
Idéias Centrais O Processo de Tomada de Decisão O Behaviorismo veio preencher a lacuna relacionada à tomada de decisão que antes não havia sido abordada pela ERH e EAC. Para esta escola, a tomada de decisão tem papel central na administração. O processo decisório envolve a seleção consciente ou inconsciente de determinadas ações entre aquelas que são fisicamente possíveis para o agente e para aquelas pessoas sobre as quais se exerce a autoridade. Nem sempre este processo é consciente, deliberado e racional.

36 O Processo de Tomada de Decisão
Idéias Centrais O Processo de Tomada de Decisão Uma decisão gera outras decisões. Quanto mais ampla for a decisão, mais decisões menores serão tomadas. A decisão pode ser considerada como a melhor solução em determinadas circunstâncias.

37 O Processo de Tomada de Decisão
Idéias Centrais O Processo de Tomada de Decisão A capacidade de tomar decisões é um fator crítico dentro da organização e uma característica dos líderes, que precisam de propensão ou impulsão para a decisão e a capacidade de tomá-la. Esta capacidade é um atributo individual, mas sua tendência é em direção à difusão por toda a organização. A organização com maior capacidade de tomar decisões, tem maiores possibilidades de sobreviver e desenvolver. A autoridade é responsável pela flexibilidade na divisão da tarefa de tomada de decisões.

38 Autoridade e Aceitação
Idéias Centrais Autoridade e Aceitação Behaviorismo – Ênfase na aceitação de normas e ordens pelas pessoas ao tratar da autoridade. Duas formas de encarar a autoridade (Simon, Smithburg e Thompson): - fenômeno legal; - fenômeno psicológico.

39 Autoridade e Aceitação
Idéias Centrais Autoridade e Aceitação Os behavioristas adotam a segunda (fenômeno psicológico): sob certas circunstâncias as pessoas aceitam ordens e as decisões de outras pessoas. As circunstâncias são as seguintes: a pessoa pode examinar o mérito da proposição e na base desse mérito convencer-se que a deve executar; pode executar proposições sem estar completamente convicta de seu mérito; a pessoa pode executar a proposição, mesmo convencida de que está errada. Os motivos pelos quais as pessoas aceitam ordens e decisões definem as relações de autoridade.

40 Autoridade e Aceitação
Idéias Centrais Autoridade e Aceitação Autoridade por Confiança: As pessoas aceitam as proposições daquelas em que depositam grande confiança, em função de sua atuação anterior, sua reputação geral e de outros fatores.

41 Autoridade e Aceitação
Idéias Centrais Autoridade e Aceitação Autoridade por Identificação: As pessoas tendem a admitir mais prontamente a autoridade de uma pessoa, ou grupo de pessoas com que se sintam identificados profissionalmente, socialmente, ou de outra forma qualquer. Por esta razão, uma pessoa que pertença a mais de um grupo pode ser um importante meio de comunicação e influência nestes grupos.

42 Autoridade e Aceitação
Idéias Centrais Autoridade e Aceitação Autoridade por Sansões: As pessoas podem obedecer em função de recompensas ou por medo de punições. Quando não se tem possibilidade de aplicar punições ou oferecer recompensas, deve-se recorrer a outras fontes de autoridade.

43 Autoridade e Aceitação
Idéias Centrais Autoridade e Aceitação Autoridade por legitimação: As pessoas obedecem porque sentem que devem faze-lo, em função de se sentirem obrigadas a seguir as “regras do jogo”. Condicionamento social.

44 Enfoques Prescritivos Enfoques Explicativos
Concepção da Organização Relações Administração-Empregados Sistema de Incentivos Concepção da Natureza Humana Resultados Enfoques Prescritivos EAC ERH Organização Formal Organização Informal Identidade de Interesses Incentivos Monetários Incentivos Psicossociais Homo-Economicus Homo-Social Máximos Enfoques Explicativos Behaviorismo Sistema Cooperativo Racional Conflitos Possíveis e Negociáveis Incentivos Mistos Homem Administrativo Satisfatórios

45 Behaviorismo O que leva uma pessoa a obedecer ordens?

46 Estruturalismo

47 Origens Estrutura: “tudo o que a análise interna de uma totalidade revela, ou seja, elementos, suas inter-relações, disposição.” Estruturalismo: permite comparação, é um método analítico comparativo que considera os fenômenos ou elementos com referência a uma totalidade, considerando seu valor de posição. Assim, ao aspecto comparativo podemos acrescentar o totalizante. O todo é maior que a soma das partes.

48 Idéias Centrais Homem Organizacional
A sociedade moderna é composta de organizações, onde o homem passa a sua vida e isto requer um tipo especial de personalidade onde esteja presente: flexibilidade; resistência à frustração; capacidade de adiar as recompensas; e o desejo permanente de realização.

49 Idéias Centrais Conflitos Inevitáveis
A EAC e a ERH não discutiram a idéia do conflito: EAC: harmonia de interesses é natural. ERH: a harmonia pode ser preservada pela administração através de uma atitude compreensiva e terapêutica que eliminaria as condutas individuais consideradas aberrantes. Behavioristas admitem um certo nível de conflito entre necessidades organizacionais e necessidades individuais, porém os conflitos podem ser superados pela integração destas necessidades.

50 Idéias Centrais Conflitos Inevitáveis
O conflito entre grupos é um processo social fundamental, sendo o grande propulsor do desenvolvimento, embora nem sempre isto ocorra. Nem todos os conflitos são desejáveis, mas sua existência não pode ser ignorada, pois eclodirão mais cedo ou mais tarde sob variadas formas. O conflito é inerente às relações de produção, por mais que se tente tornar o trabalho agradável, não se consegue torná-lo sempre satisfatório.

51 Idéias Centrais Conflitos Inevitáveis
Karl Marx: a mão-de-obra da fábrica moderna está alienada de seu trabalho, pois o sistema de propriedade marginaliza o operariado dos meios de produção. Max Weber: a ausência de propriedade implica também em ausência de controle, o que por sua vez implica não só do operário dos meios de produção, mas também: do soldado dos meios de combate e o cientista dos meios de investigação, por exemplo.

52 Idéias Centrais Conflitos Inevitáveis
Etizioni: existem nas organizações tensões inevitáveis, que podem ser reduzidas, mas não evitadas, geradas pelas dicotomias entre: necessidades organizacionais e individuais, racionalidade e irracionalidade, disciplina e liberdade, relações formais e informais, entre níveis hierárquicos.

53 Idéias Centrais Conflitos Inevitáveis
Merton: conflitos – o burocrata: atendimento formal e impessoal e o público: atenção especial e individualizada – Conflito. Blau e Scott: dilemas: coordenação e comunicação, disciplina burocrática e profissionalismo e planejamento administrativo e iniciativa. O desenvolvimento organizacional é um processo essencialmente dialético.

54 Idéias Centrais Os Incentivos Mistos EAC – Incentivos Monetários
ERH – Incentivos Psicossociais Visão fragmentada da realidade da organização e da natureza humana. Estruturalismo: monetários + psicossociais + suas influências mútuas.

55 Enfoques Prescritivos Enfoques Explicativos
Concepção da Organização Relações Administração -Empregados Sistema de Incentivos Concepção da Natureza Humana Resultados Enfoques Prescritivos EAC ERH Organização Formal Informal de Interesses Identidade Monetários Psicosssociais Economicus Homo- Homo-Social Máximos Enfoques Explicativos Behaviorismo Sistema Cooperativo Racional Conflitos Possíveis e Negociáveis Incentivos Mistos Homem Administrativo Satisfatórios Estruturalismo Sistema Social Deliberadamente Construído Inevitáveis e Muitas Vezes Desejados Mistos Organizacional

56 Estruturalismo Trabalho Individual
Descreva a percepção das quatro escolas apresentadas (EAC, ERH, Behaviorismo e Estruturalismo) acerca do conflito. Como você vê a questão do conflito nas organizações?

57 Teoria Geral dos Sistemas
Katz e Khan – A organização é um sistema aberto.  Características: a) Importação de Energia: a organização recebe insumos do ambiente: matéria-prima, mão-de-obra, etc. b) Processamento: a organização processa estes insumos com vistas a transformá-los em produtos, entendendo-se como tal: produtos acabados, mão-de-obra treinada, etc.

58 Teoria Geral dos Sistemas
c) Exportação de Energia: a organização coloca seus produtos no ambiente. d) Ciclos de Eventos: a energia colocada no ambiente retorna à organização para a repetição de ciclos de eventos. Para se definir a estrutura (de modo dinâmico) é necessário seguir a cadeia de eventos, desde a importação até a exportação.

59 Teoria Geral dos Sistemas
e) Entropia Negativa: entropia é o processo pelo qual as formas organizacionais tendem à homogenização e à morte. A organização, através da reposição qualitativa de energia pode resistir ao processo entrópico.

60 Teoria Geral dos Sistemas
g) Estado Estável e Homeostase Dinâmica: para impedir o processo entrópico, a organização procura manter uma relação constante entre importação e exportação de energia. Na tentativa de se adaptar a organização absorve diversas funções ou mesmo subsistemas, tal processo de expansão faz com que ela assuma seqüencialmente estados estáveis de níveis diferentes.

61 Teoria Geral dos Sistemas
h) Diferenciação: em função da entropia negativa a organização tende à multiplicação e a elaboração de funções, o que determina também a multiplicação de papéis e diferenciação interna.

62 Teoria Geral dos Sistemas
i) Eqüifinalidade: não existe uma única maneira certa de a organização atingir um estado estável. Como sistema aberto a organização apresenta ainda, barreiras entre o sistema e o ambiente que definem sua esfera de ação e um determinado grau de abertura, o que uma idéia da sua receptividade a insumos.

63 Abordagem dos Sistemas
Importação de Energia Exportação de Energia Entropia Negativa Processamento Estado Estável e Homeostase Dinâmica Diferenciação Eqüifinalidade Ciclos de Eventos Informação como Insumo, Controle por Retroalimentação e Processo de Codificação

64 Características de Controle Administrativo
Contingência existe uma ligação entre tecnologia e estrutura social Sistema de Produção Características de Controle Administrativo Produção Unitária e Pequenos Lotes Controles unitários, predominantemente pessoais. Produção em Massa ou de Grandes Lotes Controles fragmentados e predominantemente pessoais, onde um número maior de indivíduos pode estar envolvido no estabelecimento de critérios de controle. Controles administrativos ou mecânicos fragmentados e predominantemente impessoais. Produção por Processo Controles administrativos ou mecânicos unitários e predominantemente impessoais.

65 APO Peter Drucker Gerente e Funcionário Funcionário expõe necessidades
Gerente atende as necessidades Ambos estipulam as metas Gerente cobra resultados


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