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Novembro/ 2014 Curso de Teoria Política Contemporâne a para RI NOTAS DE AULA: SCHUMPETER E O “REALISMO POLÍTICO”

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Apresentação em tema: "Novembro/ 2014 Curso de Teoria Política Contemporâne a para RI NOTAS DE AULA: SCHUMPETER E O “REALISMO POLÍTICO”"— Transcrição da apresentação:

1 Novembro/ 2014 Curso de Teoria Política Contemporâne a para RI NOTAS DE AULA: SCHUMPETER E O “REALISMO POLÍTICO”

2  Schumpeter e o elitismo político  Em Capitalismo, socialismo e democracia, argumento em dois níveis:  Crítica realista à doutrina clássica da democracia  Termos de uma democracia real/ possível “MAPA” DE TEMAS

3 1. Vontade dos indivíduos é independente e racional e dela resulta a vontade do povo. 2. Existe uma coisa chamada “bem comum”, “sempre fácil de definir e de entender por todas as pessoas normais, mediante uma explicação racional”.  Aqueles que não o compreenderm são ignorantes, estúpidos ou movidos por interesses anti-sociais. 3. Políticos agem no cumprimento da vontade do povo. FUNDAMENTOS DA “DOUTRINA CLÁSSICA DA DEMOCRACIA"

4 1. “Para diferentes indivíduos e grupos, o bem comum provavelmente significará coisas muito diversas”. Questões de princípio “não podem ser reconciliadas por argumentação racional”  Exemplo: “O americano que diz “Desejamos que o país se arme até os dentes e lute em todo globo pelo que consideramos o direito”, e o que responde “Desejamos que o país resolva seus próprios problemas, pois é a única maneira de servir a humanidade”, estão adotando sistemas irredutíveis de valores” 2. “Mesmo que um bem comum suficeintemente definido fosse aceitável por todos, ainda assim não se teriam soluções igualmente definidas para os casos individuais”  Exemplo: “A saúde pode ser desejada por todos, mas ainda assim haverá divergências quanto à vacinação e à vasectomia”. O QUE HÁ DE FALACIOSO NA “DOUTRINA CLÁSSICA DA DEMOCRACIA”?

5 3. A democracia não é, por princípio, o meio para alcançar o que “o povo deseja realmente”. Exemplo: Napoleão e a pacificação religiosa 4. Em fins do XIX, cai por terra a premissa da vontade consciente e definida como mola propulsora da ação dos homens. Freud e Pareto contra a hipótese da racionalidade. Le Bone a psicologia das multidões.

6 5. “O indivíduo fala, deseja, sonha, resmunga. E, principalmente, sente simpatias e antipatias. Mas, ordinariamente, esses sentimentos não chegam a ser aquilo que chamamos de vontade, o correspondente psíquico da ação repsonsável e intencional” 6. Eleitores não se sentem responsáveis pelo que fazem os políticos – comportamento distinto daquele relativo a seus negócios privados e suas responabilidades imediatas. 7. O cidadão tende na esfera política a ceder a preconceitos ou impulsos irracionais ou extra-racionais. Fraqueza do processo racional aplicado à política.

7 8. As vontades na política não são genuínas, mas fabricadas. Há grupos que se dispõem a explorar a incipiência do povo relativamente aos temas da política. 9. Crença na democracia é similar aos termos da fé religiosa. - “A voz do povo é a voz de Deus”; - Paradigma da igualdade; - Indiferença em relação aos fatos da política: “a mera distância que o separa da realidade não constitui argumento contra uma máxima ética ou uma esperança mística”

8  Na doutrina clássica, o povo decide sobre assuntos políticos e a seleção dos representantes é fato secundário. Na teoria proposta, a decisão do povo sobre assuntos políticos é secundária. São os representantes que tomam as decisões.  “O método democrático é um sistema institucional, para a tomada de decisões políticas, na qual o indivíduo adquire o poder de decidir mediante uma luta competitiva pelos votos do eleitor” MAIS UMA TEORIA DE DEMOCRACIA

9  Que a democracia “não é uma construção lógica, e sim o resultado de uma evolução natural, cujos significados e resultados sutis transcendem das doutrinas oficiais, para não dizer legais”. HÁ QUE SE RECONHECER…

10  A liderança desempenha papel vital nas rotinas da democracia.  Luta pela liderança (pelo método eleitoral) é análoga à concorrência na esfera econômica.  “O primeiro e mais importante objetivo de todos os partidos políticos é derrotar os demais e assumir ou conservar o poder”. Na guerra e na política, “a vitória sobre o adversário é a essência da motivação”  A “vontade manufaturada” não é aberração, mas parte do processo político.  A função primária do eleitorado é formar o governo. Na verdade, formar o parlamento, que então formará o governo. NA “DEMOCRACIA REAL”…

11  O proporcionalismo impede “que a democracia forme governos eficientes e constitui um perigo em tempos de crise”.  O primeiro-ministro “orientará de maneira construtiva a opinião partidária, em alguns casos a formulará, e finalmente se elevará à direção da opinião pública, à liderança nacional.”  “Nenhuma liderança é absoluta”.  O parlamento – e também o eleitor comum – “decide antes pela aceitação do que pela iniciativa”

12  A máquina política deixa de tratar certos problemas. Tais problemas podem ser então explorados por estranhos que preferem conquistar o poder independentemente a servir nas fileiras de um dos partidos existentes”  “Para entender de que modo a política democrática serve a fins sociais, devemos partir da luta competitiva pelo poder e cargos e compreender que a função social é preenchida apenas incidentalmente, por assim dizer, da mesma maneira que a produção é incidental à obtenção do lucro”.

13  “A escolha, glorificada idealmnete como o chamado do povo, não é iniciativa deste último, mas criada artificialmente. E essa criação constitui parte essencial do processo democrático. Os eleitores não decidem casos. Tampouco escolhem com independência, entre a população elegível, os membros do parlamento. Em todos os casos, a iniciativa depende do candidato que se apresenta à eleição e do apoio que possa despertar. Os eleitores se limitam a aceitar essa candidatura de preferência a outras, ou a recusar-se a sufragá-la.”  “A psicotécnica da administração e da propaganda partidária, slogans e marchas patrióticas não constituem, pois acessórios, mas a própria essência da política. Da mesma maneira, o chefe político”


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