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HISTÓRIA DO SINDICALISMO

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Apresentação em tema: "HISTÓRIA DO SINDICALISMO"— Transcrição da apresentação:

1 HISTÓRIA DO SINDICALISMO
QUINTO SEMESTRE DE RELAÇÕES PÚBLICAS IESB Apresentação: Avel de Alencar Diretor da Federação Nacional dos Trabalhadores em Informática – FENADADOS e Diretor do SINDPD-DF

2 Surgimento Principais características:
Já na Idade Média, surgem as corporações medievais na Itália que depois se estendem por toda a Europa. Principais características: a oposição ao Estado Medieval, manejado pelos ricos, clero e militares; a autonomia na elaboração dos seus estatutos e no traçar seus programas; finalidade principal era a de garantir e ampliar os direitos e privilégios dos seus participantes e de controlar o mercado produtor. As corporações atravessaram toda a Idade Media e só foram extintas com a Revolução Francesa ocorrida em 1789.

3 Raízes do Sindicalismo
Os Colégios Romanos, as Guildas Alemãs e as Corporações Medievais ofereceram grande contribuição e valor histórico ao sindicalismos. O sindicalismo contemporâneo tem suas raízes em todas as tentativas de vida em grupo, realizadas pelo homem em defesa de seus interesses e direitos. O esforço do homem em busca da sua valorização, da conquista de seus direitos e da defesa de seus interesses são elementos comuns no associativismo que possibilitaram a busca da humanização e do exercício da cidadania.

4 Ressurgimento No final do século XVIII, as experiências no campo da defesa profissional surgem novamente, adquirindo expressão, e passam a ter o nome de sindicatos. Dentre muitos, dois acontecimentos levam o mundo operários a adotar o sindicalismo: A PUBLICAÇÃO DA Lei “Lê Chapellier”, na França, em 1791, Os Atos de Combinação, na Inglaterra, entre os anos de 1799 e 1800. A lei “Lê Chapellier” proibia a existência de qualquer tipo de organização que prejudicasse a tranqüilidade coletiva do trabalho, chegando inclusive a punir com prisão os participantes de associações patronais ou de operários. Já os Atos de Combinação da Inglaterra consideravam criminosas as organizações de operários.

5 Pioneiros do sindicalismo
A Inglaterra foi a primeira nação a sistematizar este tipo de associativismo profissional, através da organização dos sindicatos operários. Conquista da liberação do direito associativista em 1824; Em 1833, surge a Grande Confederação de Trabalhadores Ingleses, denominada Sindicato Nacional Consolidado. Mal começando a funcionar, já contava com 500 mil associados, dentre os quais camponeses e mulheres. Além do aspecto profissional, o esforço desta confederação visava a conquista do poder político, começando com a reivindicação do voto livre, secreto e igual para todos.

6 O sindicalismo nos EUA Devido as condições econômicas e políticas apresentava maior dificuldade de se desenvolver. Criação, em 1805, de um fundo destinado à greve realizado pelos sapateiros de Nova Iorque, em 1809; Criação da Federação Americana do Trabalho; Congresso Americano aprova a lei de regulamentação da jornada de oito horas de trabalho, em primeiro de maio de 1890.

7 Primeira associação profissional no Brasil
No Brasil em 1812 surge em Pernambuco a Associação dos Estivadores, primeira associação profissional no Brasil. A primeira Constituição Brasileira, datada de 1824, proibiu a existência de organizações profissionais em todo pais.

8 Primeira Greve no Brasil
Em 1858, no Rio de Janeiro, os tipógrafos fizeram a primeira greve no Brasil.

9 Abolição da Escravatura no Brasil
É a partir de 1888, ano da abolição da escravatura, que observa-se um impulso nas tentativas de associativismo; Chegada dos imigrantes, que traziam idéias e experiências nesta área; Garantido o direito de associação na Constituição de 1891.

10 Criação dos Sindicatos Rurais
Em 1903, o Decreto 979 autorizou a criação de sindicatos rurais, o que não produziu a eficácia esperada pelos governantes da época, transformando-se, praticamente, em letra-morta. Somente a partir de 1961, os trabalhadores rurais começam a sair do esquecimento, suas reivindicações vêm à público, suas organizações aparecem.

11 Décadas de 30 e 40 Na década de 30, a legislação atrela o sindicalismo ao Estado; Em 1940, o Decreto-Lei cria o Imposto Sindical para sustento dos sindicatos. Greve de bonde e barcas Niterói (RJ) 1935

12 Golpe Militar 1964 Após 64 vivemos um período de intervenção, repressão e desmonte do sindicalismo mais combativo. Muitas lideranças sindicais desapareceram sob o regime militar, o qual incentivou um sindicalismo assistencialista e submisso

13 Retomada 1978/79 A retomada das mobilizações se dá em 1978/79, com as greves do ABC paulista. Estas greves, aliadas à crise econômica crescente, forçaram a abertura política no pais.

14 Criação do fundo de greve 1978
A criação do Fundo de Greve surgiu durante as discussões no 2º Congresso dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo e Diadema realizado em dois finais de semana, nos dias 6, 7 e 8 e nos dias 14 e 15, no Guarujá, SP, em 1978.

15 Década de 80 O sindicalismo, urbano e rural, a partir dessa época, passou a estar mais presente na cena política brasileira, lutando pela anistia, pela constituinte, por eleições diretas e pela democracia.

16 Nova Proposta Sindical
Em 1984, é realizado em São Bernardo, o 1º Congresso Nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT) com a participação de delegados eleitos em assembléias, de todos os estados do país, representando 937 entidades sindicais. Foram lançados os princípios de uma nova proposta sindical, que vem mudando o país e que culminou com a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva para a presidência do Brasil, em 2002.

17 Principais Centrais Sindicais em atividade
3.262 entidades filiadas sócios representados 968 entidades associadas trabalhadores na base 1.056  entidades sindicais filiadas trabalhadores na base filiados Não foram encontrados dados de representação


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