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A INVENCÍVEL ARMADA RUMO À APROVAÇÃO NO CONCURSO DO QOAA

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Apresentação em tema: "A INVENCÍVEL ARMADA RUMO À APROVAÇÃO NO CONCURSO DO QOAA"— Transcrição da apresentação:

1 A INVENCÍVEL ARMADA RUMO À APROVAÇÃO NO CONCURSO DO QOAA
BATALHAS RELEVANTES A INVENCÍVEL ARMADA RUMO À APROVAÇÃO NO CONCURSO DO QOAA

2 Batalha de Kadesh (1320 a 1294) a.C. Egípcios x Hititas
Ramses queria um tomar posse de terra que pertencia aos Hititas, chamada de Kadesh. Ramses II liderou um exercito enorme visando conquistar Kadesh. O exercito era dividido em quatro partes, cada um com um nome de um deus, Amon, Rá, Ptah e Seth. Ramses se adiantou na frente de seu exercito e levou divisão de Amon. Ramses II e a divisão de Amon foram surpreendido pelo exercito Hitita. Mas Ramses II não se deu por vencido e mesmo com um número menor de soldados lutou e venceu o exercito Hitita. E voltaram para casa vitoriosos. Ramses II escreveu em templos a batalha de Kadesh com muito orgulho. Essa batalha aconteceu no rio Orontes na Síria

3 Batalha de Pelusa (525 a.C) Persas x Egípcios
Cambises, o persa, filho do rei Ciro, invadiu as terras egípcias, derrotando-os na batalha de Pelusa, conquistando definitivamente a região e sendo coroado faraó.

4 GUERRAS MÉDICAS Os gregos* disputam com os persas o controle do Mediterrâneo.

5 Batalha de Maratona (490 a.C.) Gregos x Persas
Foi a primeira batalha das Guerras Medas (ou Médicas). Os Persas invadiram por duas vezes o território grego, de forma devastadora. Em 490 a.C. Dario I lançou uma força invasora, mas o exército ateniense rechaçou o ataque, na Batalha de Maratona. A vitória foi importante por duas razões: mostrou as perdas que os Hoplitas (soldados de infantaria com armadura pesada ou fortemente armados) gregos foram capazes de impor aos persas e pôde ser usada para fins de propaganda.

6 Batalha Naval de Artemisium (480 a.C.) Gregos x Persas
Foi a segunda batalha e 1ª vitória naval das Guerras Medas (ou Médicas) onde os gregos destruiram a frota persa.

7 Batalha Naval de Salamina (480 a.C.) Gregos x Persas
Foi a terceira batalha e decisiva batalha naval das Guerras Medas (ou Médicas). Na noite de 22 de setembro de 480 a.C. após ouvir de um agente do grego Temístocles que a frota grega pretendia dispersar, Xerxes ordenou que seus soldados se dirigissem para Salamina. Destacou 200 embarcações para ocupar a costa setentrional da ilha para cortar uma possível retirada grega por ali, enviando o grosso da frota atacar os gregos pelo leste, cercando a frota grega.

8 Batalha Naval de Salamina (480 a.C.) Gregos x Persas
Em 23 de setembro, a frota principal persa avançou para o Norte, em formação de combate, até a entrada dos estreitos. Ao passar pela ilha de Psitaléia, dobrou em direção oeste e atacou os gregos, que estavam preparados para o combate e aguardavam em um canal estreito. A batalha começou por volta das 8:30 h na ilha do Mar Egeu, e foi conseguida uma célebre pela vitória do grego Temístocles, na batalha naval contra os persas de Xerxes.

9 Batalha de Plateia (479 a.C.) Gregos x Persas
Quarta batalha das Guerras Medas (ou Médicas), com outra tentativa de invasão persa, mas sem o apoio naval, o exército persa foi finalmente dizimado na Batalha de Plateia, em 479 a.C., por uma confederação de cidades gregas.

10 Batalha de Issus (334 a.C.) Gregos x Persas
Última batalha das Guerras Medas (ou Médicas), a batalha de Issus, em maio de 334, pôs fim ao império persa por, Alexandre, o Grande. Dario III foi assassinado pouco depois de fugir de Persépolis.

11 GUERRA DO PELOPONESO O “suicídio da Grécia das cidades”
Disputa entre a Liga de Delos (Atenas) e a Liga do Peloponeso (Esparta), pela hegemonia do mundo grego.

12 Batalha do Golfo de Corinto (Entre 431 até 404 a.C.)
Em mais uma das batalhas da Guerra do Peloponeso, o ateniense Formion ficou conhecido como o “Pai da Tática Naval”, pois no confronto usou a velocidade de suas embarcações para lançá-las sobre as embarcações inimigas, a famosa tática de “movimento/choque”.

13 Batalha de Siracusa (413 a.C.)
Uma das batalhas inseridas na Guerra do Peloponeso, onde sai-se vencedor Esparta na Sicília

14 Batalha de Egos Potamos (405 a.C.)
A última batalha da Guerra do Peloponeso, onde os atenienses foram derrotados, e o seu curto império pereceu. Vitoriosos, os espartanos conduziram seus navios para o porto de Pireu e conquistaram Atenas, assumindo a hegemonia da Grécia.

15 OUTRAS BATALHAS GREGAS

16 Batalha de Leutras (371 a.C.)
A Grécia após ter vencido a batalha de Egos Potamos contra Atenas, iniciou-se o período de domínio espartano, com o fim da democracia ateniense e o retorno do predomínio da oligarquia na Grécia. Entretanto, tal situação de domínio espartano duraria pouco. Outras cidades buscariam o controle da península Balcânica, com destaque para Tebas, que logo derrotou Esparta, estabelecendo breve hegemonia.

17 Batalha da Mantinéia (362 a.C.)
Depois da Batalha de Mantinéia (362 a.C.), em que os tebanos, apesar de terem vencido os atenienses e espartanos, perderam Epaminondas, assinou-se uma paz pela qual nenhum estado conseguiu impor seu domínio. O equilíbrio alcançado após Mantinéia se apoiava unicamente na exaustão a que tinham chegado igualmente todos os estados gregos. Com o desmoronamento definitivo dos sonhos e ambições hegemônicas de Atenas, Esparta e Tebas, a Grécia ficou à mercê de um país do norte: a Macedônia.

18 Batalha de Queroneia (338 a.C.)
Uma vez consolidado seu reino, Felipe II entregou-se ao ambicioso desígnio de estender sua hegemonia a toda a Grécia. Em 338, auxiliado pelo filho Alexandre, o Grande, à frente da cavalaria, venceu os gregos na Batalha de Queroneia.

19 GUERRAS PÚNICAS Roma enfrenta Cartago, importante colônia fenícia do Norte da África, pela disputa do comércio no Mediterrâneo.

20 GUERRAS PÚNICAS (264 a.C. – 146 a.C.)
São Três guerras travadas entre Roma e Cartago pela hegemonia do comércio no Mediterrâneo, conflito que se estende por mais de cem anos, de 264 a.C. a 146 a.C. O termo púnico, do latim punicus, vem da palavra poeni, nome que os romanos davam aos cartagineses, os descendentes dos fenícios (em latim, phoenician). As guerras terminam com a destruição da cidade fenícia de Cartago e a venda dos sobreviventes como escravos. 

21 Batalha Naval de Lipari (Entre 264 e 241 a.C.)
Pertencente a I Guerra Púnica de Roma contra Cartago, essa batalha se deu no mar Tirreno, e foi a primeira batalha naval vencida pelos romanos, comandada pelo Cônsul Duílio.

22 Batalha Naval de Miles (260 a.C.)
Também pertencente a I Guerra Púnica de Roma contra Cartago, essa balha se deu no mar Tirreno, e foi vencida pelos romanos, comandada pelo Cônsul Duílio.

23 IIª GUERRA PÚNICA (218 a 201 a.C.)
A II Guerra Púnica (218 a.C.-201 a.C.) começa na Espanha, onde Cartago amplia seu poder para compensar a perda da Sicília. Comandadas por Aníbal, as tropas cartaginesas tomam Saguntum, cidade espanhola aliada de Roma: é a declaração de guerra. Com 50 mil homens, 9 mil cavalos e 37 elefantes, Aníbal atravessa os Pireneus e conquista cidades no norte da Itália. Durante essa campanha Aníbal fica cego de um olho e perde metade dos homens. Mesmo assim chega às portas de Roma.

24 IIª GUERRA PÚNICA (218 a 201 a.C.)
A falta de reforços e o cerco de Cartago pelas forças romanas sob o comando de Cipião Emiliano, o Africano (235 a.C.-183 a.C.) obrigam Aníbal a voltar para defendê-la. Vencido, refugia-se na Ásia Menor, onde se envenena para não ser preso pelos romanos. A paz custa caro aos cartagineses: entregam a Espanha e sua esquadra naval, comprometendo-se ainda a pagar por 50 anos pesada indenização de guerra a Roma.

25 Batalha de Zama (202 a.C.) Na Batalha de Zama, aconteceu a vitória de Roma sobre Cartago em solo africano, dentro da II Guerra Púnica.

26 IIIª GUERRA PÚNICA (149 a 146 a.C.)
A III Guerra Púnica tem início em 149 a.C. É fomentada pelo persistente sucesso comercial dos cartagineses, apesar de sua diminuída importância política. Uma pequena violação dos tratados de paz serve de pretexto para a terceira guerra. Finalmente Cartago foi invadida por Roma, saqueada e queimada pelo romano Cipião Emiliano, tendo o seu comércio passado totalmente para as mãos dos mercadores romanos em 146 a.C., e vende 40 mil sobreviventes como escravos. A antiga potência fenícia é reduzida a província romana na África.

27 Batalha de Cinoscefala (197 a.C.) Roma x Macedônia
Batalha de Cinoscefala, na qual Roma abate o poder da Macedônia, em 197. Neste ano os romanos conquistaram a Macedônia e a Grécia pela primeira vez.

28 Batalha Naval do Ácio (31 a.C) Otávio x Antônio
Havia uma disputa entre Marco Antonio e Otávio por conquistas. Otávio confiscou as terras de 18 cidades italianas. Houve o descontentamento de Marco Antonio que tomou Perusa (40 a.C.) e silenciou seus adversários. Firmou-se, então, com Marcos Antonio, os acordos de Brindisi e dividiu com ele o mundo romano. Marcos Antonio recebeu o Oriente, Otávio o Ocidente. Para selar o acordo, Marcos Antonio casou-se com a irmã de Otávio. Marco Antonio invadiu e permaneceu no Egito, onde desposara Cleopatra e se instalara como potentado oriental. As campanhas orientais de Marco Antonio serviram de pretexto para que Otávio proclamasse a traição do adversário e sua intenção de formar um reino independente de Roma. Esta declarou guerra ao Egito e Otávio foi nomeado cônsul para combater Marco Antonio e Cleópatra, vencidos na Batalha de Áccio em 31 a.C. Depois da derrota, o território egípcio foi incorporado a Roma. O governante da República Julio César foi assassinado e Otávio instaurou a monarquia e se intitulou César Augusto, adquirindo poder absoluto.

29 Batalha Naval do Ácio (31 a.C) Otávio x Antônio
As campanhas orientais de Marco Antonio serviram de pretexto para que Otávio proclamasse a traição do adversário e sua intenção de formar um reino independente de Roma. Esta declarou guerra ao Egito e Otávio foi nomeado cônsul para combater Marco Antonio e Cleópatra, vencidos na Batalha de Áccio em 31 a.C. Depois da derrota, o território egípcio foi incorporado a Roma. O governante da República Julio César foi assassinado e Otávio instaurou a monarquia e se intitulou César Augusto, adquirindo poder absoluto.

30 Mediterrâneo (677) Bizantinos x Árabes
Após mais uma tentativa dos árabes tentarem invadir Bizâncio, aconteceu uma grande batalha naval no Mediterrâneo vencida pelos bizantinos, no qual utilizaram uma nova arma chamada de "fogo grego", que era uma mistura inflamável de enxofre, nafta, cal viva e salitre.

31 Batalha em Manzikert (1071)
O exercito de Bizâncio comandado por Romano IV e formado por normandos, russos, búlgaros e armênios, sofreu uma das maiores derrotas da sua historia pelos Turcos, na batalha de Manzikert, perto do lago Van na Armênia. Ao retornar a Constantinopla Romano IV foi desonrado, deposto, preso, cegado e morto, por ordem do imperador Diógenes.

32 REPÚBLICAS MARÍTIMAS ITALIANAS
Pisa, Gênova e Veneza se constituíram como importantes repúblicas marítimas e travaram algumas batalhas importantes para o nosso concurso.

33 Batalha Naval de Melória (1284) Gênova x Pisa
Vitoria dos genoveses sobre pisanos em Melória, e o começo da decadencia de Pisa. Com a derrota nessa Batalha Naval, Pisa deixa de ser uma potência marítima.

34 Batalha Naval de Curzola (1298) Gênova x Veneza
Vitoria de Genovesa na batalha naval de Curzola, onde Lamba Doria,de Genova,vence frota veneziana no Adriatico deixando-a destruida.

35 Batalha do largo de La Loiera (1353) Veneza x Gênova
Venezianos vencem Antonio Grimaldi, Almirante genovês ao largo de La Loiera, na Sardenha.

36 Batalha Naval em Porto Longo (1354) Gênova x Veneza
Esquadra genovesa, comandada por Paganino Doria, vence a veneziana em Porto-Longo. Nicolo Pisani, Capitao Geral da frota veneziana, é derrotado e preso em Porto Longo, de fronte a ilha de Sapienza.

37 Guerra de Chioggia (1378 a 1381) Gênova x Veneza
Bizancio cede ilha de Tenedos simultaneamente a Veneza e Genova e da origem a guerra entre estas ate 1381

38 Batalha Naval de Lepanto (1571) Espanhóis / Venezianos x Turcos Otomanos
Cinco anos depois da morte do famoso sultão Solimão , o Magnífico (reinou entre ), a marinha ocidental comandada por João d´Áustria, um filho ilegítimo de Carlos V, cercou no dia 5 de outubro de 1571 a frota turca do almirante Ali Paxá em Lepanto, no golfo de Corinto, impondo-lhe uma memorável derrota, capturando uma boa parte das suas galeras. Batalha em que o grande Miguel de Cervantes perdeu a mão. Lepanto foi a última Batalha Naval travada com barcos à remos.

39 PORTUGAL (1381) Portugal x Espanha
Batalha Naval de Saltes 1ª derrota naval portuguesa após 10 anos de guerra. (Castela)

40 Batalha de Alcácer-Kibir (1578) Mouros x Portugueses
Nessa batalha travada na África houve o desaparecimento de D. Sebastião, rei de Portugal, com 24 anos.

41 INGLATERRA x ESPANHA (1588)
Nesta batalha teve fim o grande sonho da Espanha invadir e dominar as ilhas britânicas, consequentemente o fim a "Invencível Armada" espanhola.

42 Espanha x Holanda (1609) Felipe II interditou à Holanda ao comércio marítimo lavando a guerra Holanda e Espanha, e a ocupação dos territórios da Antilhas.

43 Guerra dos Trinta Anos (1618-48) Espanha x França
Conflito religioso entre católicos e protestantes que se estende de 1618 a 1648 e provoca o esfacelamento do Sacro Império Romano-Germânico na região da Boêmia. A Guerra teve sua primeira fase na Boêmia, comandada pelo Imperador Fernando II, católico, que com o apoio dos Habsburgos espanhóis venceu os protestantes em 1620.

44 A segunda fase da guerra adquiriu dimensão internacional
A segunda fase da guerra adquiriu dimensão internacional.França e Inglaterra não intervieram devido a dificuldades internas. Entretanto, Cristiano IV, rei da Dinamarca e da Noruega, apoiou os protestantes alemães, principalmente, por razões não religiosas.

45 A vitória para a causa imperial ocorreu em 6 de março de 1629, quando Fernando II promulgou o Edito da Restituição, documento que anulava todos os títulos protestantes sobre as propriedades católicas expropriadas desde a Paz de Augsburgo.

46 A terceira fase da Guerra envolveu a Suécia, reinada por Gustavo Adolfo, que temia o crescimento do poder alemão. Apesar de várias vitórias iniciais e de algumas conquistas territoriais, os suecos perderam seu rei em uma batalha em 1632 e foram derrotados em A paz de Praga (1635) fez certas concessões aos luteranos-saxões, modificando questões básicas do Edito da Restituição.

47 A última fase da Guerra envolveu diretamente a França, governada pelo Cardeal Richelieu, que orientava sua política externa no sentido de transformar a França em uma potência na Europa.

48 A França já havia apoiado dinamarqueses e suecos e declarou guerra à Espanha em 1635 e o conflito estendeu-se até 1648, quando a Espanha bastante enfraquecida aceitou a derrota aceita a Paz dos Pirineus, em 1659, o que confirma o declínio de sua supremacia.. A França é a grande nação vitoriosa: anexa a Alsácia e consolida o caminho para sua expansão.

49 Guerra Anglo-Holandesa (1652-54) Inglaterra x Holanda
Com a promulgação do "Ato de Navegação" a Holanda ficou sériamente prejudicada, diante disso, aconteceram diversos entraves entre os dois Estados. Essa guerra foi a primeira delas.

50 Holanda x Inglaterra (1664 a 1665)
Novo conflito entre Holanda e Inglaterra, com 3 Batalhas Navais. Batalha de Lowestroft Batalha de 4 Dias (acontecida no estreito de Dover). Batalha de North Foreland

51 Guerra da Devolução (1667-68)
Após a morte de Filipe IV, da Espanha, Luís XIV reclamou direitos sobre territórios nos Países Baixos. Derrotou o exército espanhol, mas teve de enfrentar uma coalizão formada pela Inglaterra, Holanda, Áustria e Suécia. Em 1668, assinou a Paz de Aquisgran, por meio da qual a França obteve algumas regiões nos Países Baixos.

52 Guerra da Holanda ( ) A Holanda, centro da economia mundial européia, rivalizava com a França. Luís XIV invadiu-a sem fazer uma declaração de guerra. Para se defender, os holandeses quebraram os diques e inundaram toda a região. Uma coalizão se formou para defender a Holanda. No final do conflito, a França ocupou o Franco Condado, território que disputou com a Espanha durante um século.

53 Holanda/Inglaterra x França (1672-74)
Esta guerra foi composta de 4 Batalhas Navais. Batalha de Solebay Batalhas de Shoneveld Batalha de Texel Batalha de Stromboli (Batalha no Mediterrâneo)

54 Batalha de Agosta (Palermo)
Batalha no Mediterrâneo, com outra vitória da França. Nesta batalha faleceu o Almirante Ruyter.

55 Guerra da Liga de Augsburgo (1688 a 1697)
As pretensões de Luís XIV sobre o rico território do Palatinado, na Alemanha, provocou a formação da Liga de Augsburgo, composta por Espanha, Inglaterra, Suécia, Holanda e alguns principados alemães. Na Paz de Ryswick, em 1697, a França devolveu os territórios conquistados desde 1680 e reconheceu Guilherme de Orange como rei da Inglaterra.

56 Batalha Naval de Beachy Head Esquadras Francesas x Anglo-Holandesas
em 1690, novamente a esquadra francesa comandada pelo Almirante Tourville derrotou a esquadra anglo-holandesa em Beachy Head.

57 Batalha Naval de La Houghe Esquadras Francesas x Anglo-Holandesas
Em 1692 os franceses de Tourville foram derrotados na Batalha Naval de La Houghe, pois a política grosseira e arrogante de Luís XIV tinha desafiado toda a Europa para uma guerra terrestre, não conseguindo manter a Marinha francesa, esgotada pela Batalha de Beachy Head à altura de suas necessidades devido ao esforço despendido com os exércitos e fortalezas necessários à defesa simultânea de todas as suas fronteiras.

58 Guerra da Sucessão Espanhola (1701 a 1713) – Inglaterra x França
Ao morrer o último rei Habsburgo da Espanha, Carlos II, o trono ficou vago. Luís XIV desejava que a coroa fosse dada a seu neto, Filipe de Anjou. Após tentativas diplomáticas, Filipe assumiu o trono espanhol, provocando a reação da Áustria, que tinha seu próprio pretendente ao trono.

59 Uma coalizão liderada pela Inglaterra e pela Holanda derrotou as forças de Luís XIV. Na Paz de Utrecht, em 1713, a Inglaterra foi a principal vencedora do conflito, obtendo vantagens comerciais e territoriais sobre a Espanha. A partir de então, a Inglaterra assumiu a condição de centro da economia mundial européia.

60 Guerra do Norte (1703) Rússia x Suécia
A Rússia tinha a necessidade de abrir outros caminhos que não os utilizassem o mar Branco. A vitória na Guerra do Norte deu à Rússia sete portos no mar Báltico: Riga, Pernov, Reval, Narva, Viborg, Cronstadt e São Petersburgo, os dois últimos construídos por Pedro, o Grande.

61 Batalha Naval ao largo do cabo Passaro - Espanha x Inglaterra (1718)
Ocorreu outro conflito envolvendo a Espanha e a Inglaterra, pois a Espanha estava tentando reaver Sardenha e Sicília que, pelos tratados, haviam sido cedidas à Áustria e à Sabóia, respectivamente. Uma frota inglesa, entretanto sob o comando do Almirante inglês George Byng, restaurou a tranqïlidade em agosto de 1718, ao largo do cabo Passaro, graças a uma esmagadora vitória sobre a esquadra espanhola.

62 Batalha de Haugut(Hangö) Rússia x Suécia (1720)
A batalha de Haugut (ou Hangö) foi a última das grandes batalhas européias em que utilizaram galés. obtendo a frota russa o domínio da Finlândia.

63 Batalhas Navais de Porto Bello, Cartagena e Santiago de Cuba
Em 1739, novamente a Inglaterra enfrentou a Espanha, no começo a França permaneceu neutra, e a Inglaterra disso se aproveitou para iniciar uma série de ataques contra a secular inimiga, a Espanha.

64 O Almirante Vernon começou bem a guerra, capturando com apenas seis navios a cidade fortemente defendida de Porto Bello, em uma batalha naval (1739), mas esse sucesso preliminar foi contrabalançado pelos fracassos das batalhas navais de Cartagena ( ) e de Santiago de Cuba (1741).

65 Guerra dos Sete Anos Conflito entre Inglaterra e França, de 1756 a 1763, que se alastra do território norte-americano ao continente europeu. Sua origem está na rivalidade econômica e colonial franco-inglesa nos EUA e na Índia e na ocupação dos estados franceses da Terranova e Nova Escócia, no norte da América, por colonos britânicos instalados na costa nordeste.

66 Na Europa, a guerra propaga-se em razão do êxito inicial francês sobre as colônias norte-americanas. A Inglaterra junta-se à Prússia e bloqueia os portos franceses. Os ingleses apoderam-se de Quebec e de Montreal, conquistando até a região dos Grandes Lagos.

67 Dominam ainda os territórios franceses nas Antilhas, na África e na Índia. Em conseqüência, a Inglaterra submete grande parte do Império colonial francês, especialmente as terras a oeste das colônias norte-americanas.

68 A França cede à Inglaterra o Canadá, o Cabo Bretão, o Senegal e a Gâmbia e, à Espanha – que entra na guerra em 1761 –, a Louisiana. A Espanha, por sua vez, cede a Flórida aos ingleses.

69 A crise econômica; A opressão colonia; O início do processo de independência das 13 colônias; George Washington desponta como líder dos colonos.

70 A Paz de Paris, em 1763, pôs fim à Guerra dos Sete Anos e deu à Inglaterra a supremacia absoluta na América do Norte e na Índia e a posse de inúmeras ilhas no mar das Caraíbas, com grande presença da marinha mercante inglesa. Na Índia, no entanto, a esquadra francesa de Souffren lougrou algumas vitórias sobre a esquadra inglesa.


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