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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO

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Apresentação em tema: "CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO"— Transcrição da apresentação:

1 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO
ESCOLA SUPERIOR DE AVIAÇÃO CIVIL CURSO DE CIÊNCIAS AERONÁUTICAS

2 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE A presente apostila tem por finalidade apresentar os conhecimentos básicos SOBRE NUVENS.

3 1.2 OBJETIVOS OPERACIONALIZADOS
- Definir nuvens; - Identificar nebulosidade atmosférica segundo sua visão em estágios, gêneros e espécies; - Identificar gênero de nuvens através de uma descrição e – Citar processos de formações dos diversos tipos de nuvens.

4 1.3 ÂMBITO 1.4 ELABORAÇÃO E REVISÃO
A presente apostila destina-se ao Curso “Ciências Aeronáuticas”, ministrado pela ESAC. Refere-se à Subunidade NUVENS, da Unidade Introdução à Meteorologia, da Disciplina Meteorologia I. 1.4 ELABORAÇÃO E REVISÃO Elaborada e revisado pelo Profissional de Meteorologia NAMÁRIO SIMÕES SILVA, JANEIRO DE 2009.

5 2. INTRODUÇÃO De acordo com o Atlas Internacional de Nu vens, da Organização Meteorológica Mun dial (OMM), nuvem é um conjunto visível de partículas minúsculas de água no estado líquido ou sólido, ou em ambos, em suspen são na atmosfera. Em geral, as nuvens se formam distantes da superfície; todavia, em muitas ocasiões, elas também se desenvolvem coladas ao solo, principalmente em locais de topografia acidentada.

6 3. PROCESSOS DE FORMAÇÃO DAS NUVENS
Para que o vapor d'água contido no ar at- mosférico, em estado invisível, possa con- densar-se, são necessárias, pelo menos, duas condições: a) o ar ambiente deverá resfriar-se até atingir a sua temperatura de saturação, ou seja, o seu ponto de orvalho e b) o ar ambiente deverá conter partículas higroscópicas em quantidade suficiente, a fim de servirem de "núcleos de condensação".

7 3.1 PROCESSOS FÍSICOS DE SATURAÇÃO
Na atmosfera, a condensação e a sublimação do vapor d’água ocorre, principalmente, devido à saturação do ar. Para que isso ocorra, o ar deve conter uma quantidade apreciável de partículas sólidas, ao redor das quais o vapor d’água se condensará ou se sublimará. O ar pode atingir a saturação por dois processos: acréscimo de umidade e resfriamento.

8 3.1.1 ACRÉSCIMO DE VAPOR D’ÁGUA
Isso ocorre quando a temperatura e a pressão permanecem constantes e há acréscimo de vapor d’água pela evaporação. Quando a saturação ocorre com a umidade relativa acima de 100%, fica caracterizada a condição de supersaturação. Nesses casos, o excesso de umidade condensa-se ou sublima-se instantaneamente.

9 Os processos de saturação do ar por resfriamento são os seguintes:
1) Radiação: nas noites sem nuvens, uma superfície que tenha recebido calor solar durante o dia, devolvesse calor para o espaço. Qualquer ar úmido em contato com a superfície resfriada por radiação tornar-se-á saturado, podendo formar nevoeiro. Esta condição de resfriamento ocasiona a formação de orvalho ou, a baixas temperaturas, a geada.

10 2) Advecção: Em duas situações a advecção pode contribuir para a saturação do ar. Uma quando o ar frio e úmido se desloca sobre superfície mais aquecida. A parte inferior do ar se aquece, torna-se menos denso e eleva-se, condensando o seu vapor d’água e dando origem às nuvens do tipo Cumuliforme

11 outra situação ocorre quando o ar mais aquecido e úmido se desloca sobre superfície mais fria. Nesse movimento, por contato, o ar vai se resfriando pouco a pouco em sua parte inferior. Na faixa de contato entre o ar mais aquecido acima e o ar mais frio abaixo, haverá a saturação do ar por resfriamento, formando camadas contínuas de nuvens estratiformes.

12 3) Efeito Orográfico: um ar úmido e aquecido, ao se deparar com cordilheira, serra ou montanhas, é forçado a se elevar mecanicamente. À medida que sobe, o ar vai se resfriando, podendo se condensar, dando origem a nuvens orográficas ou nevoeiro orográfico, a barlavento das encostas.

13 4) Efeito Dinâmico: a convergência de ventos com diferentes características de temperatura, pressão e umidade, sobre uma região, resulta em efeito dinâmico, que pode ocasionar elevação do ar, saturação por resfriamento e, conseqüen- temente, a formação de nuvens dinâmicas, comuns às frentes e linhas de instabilidade.

14 5) Convecção: o mecanismo da convecção se processa quando a superfície sólida do globo terrestre é aquecida pelo Sol. O ar em contato também se aquece e tende a subir. Na subida, o ar vai se resfriando e se tornando saturado por resfriamento, favorecendo a formação de nuvens. O processo da convecção atinge seu máximo à tarde sobre a terra e à noite, sobre as superfícies líquidas.

15 4. CLASSIFICAÇÃO DAS NUVENS
De acordo com o Atlas Internacional de Nuvens, estas recebem designações segundo o seu "gênero" (formato e altura da base), sua "espécie" (peculiaridades nas formas e diferenças nas estruturas internas) e "variedade" (arranjos dos elementos e grau de transparência).

16 altocumulus e stratocumulus.
4.1 GÊNEROS A classificação das nuvens baseia-se, essencial- mente, em 10 grupos principais, chamados “gêneros” estes são: cirrus, cirrocumulus, cirrostratus, altocumulus, altostratus, nimbostratus, stratus, stratocumulus, cumulus e cumulonimbus. 4.2 ESPÉCIES As peculiaridades observadas nas suas estruturas internas levaram à subdivisão da maioria dos gêneros de nuvens em “espécies”. Por outro lado, certas espécies podem ser comuns a vários gêneros. Por exemplo, a espécie lenticularis é comum aos gêneros cirrocumulus, altocumulus e stratocumulus. 4.2.1 NUVENS-

17 4.2 ESPÉCIES As peculiaridades observadas nas suas estruturas internas levaram à subdivisão da maioria dos gêneros de nuvens em “espécies”. Por outro lado, certas espécies podem ser comuns a vários gêneros. Por exemplo, a espécie lenticularis é comum aos gêneros cirrocumulus, altocumulus e stratocumulus.

18 Estágio Região Tropical Região Temperada Região Polar
Por convenção, a parte da atmosfera na qual estão normalmente presentes foi dividida em três "estágios": alto, médio e baixo, que correspondem, aproximadamente, à antiga denominação de "famílias". Os estágios se sobrepõem, e seus limites variam com a latitude. As alturas aproximadas são as seguintes: Estágio Região Tropical Região Temperada Região Polar ALTO a 18km a 13 km a 8 km MÉDIO a 8km a 7 km a 4 Km BAIXO Sup. a 2 km Sup a 2 km Sup a 2 km

19 5. DEFINIÇÃO E DESCRIÇÃO DAS NUVENS
As definições das nuvens, nesta apostila, se aplicam às observações feitas nas seguintes condições: a) o observador se encontra na superfície da terra; na planície ou no mar; b) o ar é claro, sem fenômenos que obscureçam a atmosfera; c) o sol encontra-se bastante alto, a fim de promover luminosidade e coloração suficientes e d) as nuvens se encontram suficiente altas no horizonte, para que os efeitos de perspectivas sejam desprezíveis.

20 5.1 NUVENS DO ESTÁGIO ALTO: CIRRUS, CIRROCUMULUS E CIRROSTRATUS

21 5.1.2 CIRROCUMULUS (Cc)

22 5.1.3 CIRROSTRATUS (Cs)

23 5.2 NUVENS DO ESTÁGIO MÉDIO: ALTOCUMULUS, ALTOSTRATUS E NIMBOSTRATUS
5.2.1 ALTOCUMULUS (Ac)

24 5.2.2 ALTOSTRATUS (As)

25 5.2.3 NIMBUSTRATUS (Ns)

26 5.3 NUVENS DO ESTÁGIO BAIXO: STRATOCUMULUS, STRATUS, CUMULUS E
CUMULONIMBUS 5.3.1 STRATOCUMULUS (Sc)

27 5.3.2 STRATUS (ST)

28 5.3.3 CUMULUS (Cu)

29 5.3.4 CUMULONIMBUS (Cb)

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31 6. CONCLUSÃO Os conhecimentos relativos à nebulosidade, os processos de formação e suas classificações são essenciais ao desempenho de todos os seus ser- viços, além de proporcionar aos aeronavegantes todas as informações inerentes a seu planeja- mento de vôo, em um pequeno espaço de tempo.

32 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Agricultura. Atlas de nuvens abreviado. 1978 BRASIL. Comando da Aeronáutica. Manual de Meteorologia. 1967


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