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RECEITA, DESPESA, GANHO E PERDA Conceitual

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Apresentação em tema: "RECEITA, DESPESA, GANHO E PERDA Conceitual"— Transcrição da apresentação:

1 RECEITA, DESPESA, GANHO E PERDA Conceitual
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E ECONÔMICAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: TEORIA DA CONTABILIDADE RECEITA, DESPESA, GANHO E PERDA Conceitual ALUNOS: CAROLINE THEBALDI DO AMARAL JULIANA MOLINA STEPHANIE AMORIM VITÓRIA 2011

2 RECEITA Segundo o IASB:
“aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma de entrada de recursos ou aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido, e não se confundem com os que resultam de contribuição dos proprietários da entidade.”

3 RECEITA Segundo Szuster e Cardoso: “ receita corresponde à geração de recursos provenientes da venda de mercadorias, da prestação de serviços, entre outros. Resulta em um aumento em caixa ou contas a receber.”

4 “aumento de benefícios econômicos”
RECEITA “aumento de benefícios econômicos” PARTIDAS DOBRADAS: C- RECEITA D- ATIVO OU PASSIVO

5 RECEITA “ que resultam em aumentos do patrimônio líquido, e não se confundem com os que resultam de contribuição dos proprietários da entidade.” Separa a receita da mera movimentação do PL (ex. aumentos de capital da entidade).

6 GANHO Segundo Iudícibus:
“ Um ganho representa um resultado líquido favorável resultante de transações ou eventos não relacionados às operações normais de empreendimento.”

7 GANHO Segrega a receita com as atividades normais da empresa das eventuais. RECEITA DE VENDA CVM (800) LUCRO BRUTO DESPESAS (300) PREJUÍZO OPERACIONAL RESULTADO DA VENDA DE IMÓVEL LUCRO LÍQUIDO

8 CRITÉRIOS DE RECONHECIMENTO
Quando pode ser medida em base confiável e grau suficiente de certeza. Tipicamente, a receita é reconhecida no instante em que ocorre a VENDA. DEVE SER REGRA QUANDO: Os riscos e os prêmios associados ao produto foram transferidos para o comprador; A entidade já não possui o efetivo controle do produto vendido; O valor da receita pode ser mensurado de forma adequada; Os prováveis benefícios econômicos da transação irão fluir para a entidade; Os custos da transação podem ser adequadamente mensurados

9 CRITÉRIOS DE RECONHECIMENTO
RECEBIMENTO  quando for muito duvidoso que o cliente irá efetuar o pagamento. FABRICAÇÃO  quando o processo é longo e existe certeza quanto ao contrato de venda (ex. indústrias de aviões,navios).

10 DESPESA Segundo Szuster e Cardoso:
“Corresponde ao consumo de recursos decorrentes das mesmas atividades que deram origens às receitas tais como a venda de estoque – custo das mercadorias vendidas (cmv), prestação de serviços – custo dos serviços prestado (csp) ou salário dos diretores (despesa administrativa).”

11 DESPESA Segundo Hendriksen e Van Breda: “As despesas constituem o uso ou consumo de bens e serviços no processo de obtenção de receitas, levando ainda em consideração que a despesa deve ser encarada como custo incorrido para gerar tal receita.”

12 DESPESA Segundo Iudícibus: “ O que caracteriza a despesa é o fato dela tratar de expirações de fatores de serviços, direta ou indiretamente relacionados com a produção e a venda do produto (ou serviço) da entidade.”

13 DESPESA As mensurações mais comuns são: - Custo Histórico - Medidas correntes, tais como o custo de reposição - Custo de Oportunidade de equivalentes correntes de caixa

14 CRITÉRIOS DE RECONHECIMENTO
- O registro das despesas é provocado pela atividade (bens e serviços consumidos ou utilizados no processo de geração de receitas) ou por sua inclusão em demonstrações financeiras. - Processo de vinculação: a despesa deve ser reconhecida no exercício em que a receita correspondente é reconhecida

15 PERDA Segundo Iudícibus:
“ Trata-se do efeito líquido desfavorável que não surge das operações normais do empreendimento.”

16 PERDA - Pode acontecer no momento definido, facilitando a mensuração e evidenciação. Ex: perda resultante de incêndio. - Pode acontecer ao longo dos períodos dificultando a mensuração, devendo ser feita se essa provável perda não possa ser revertida no futuro. Ex.: ativo abandonado que perdeu sua utilidade.

17 PERDA Segundo Hendriksen e Van Breda: “A mensuração de perda é semelhante a de despesa exceto que qualquer recebimento produz compensação direta de modo a gerar uma cifra líquida.”

18 CRITÉRIOS DE RECONHECIMENTO
“ Uma perda é reconhecida quando fica evidente que os benefícios econômicos futuros previamente reconhecidos de um ativo se reduzem ou desaparecem, ou uma obrigação é assumida ou aumentada sem benefícios econômicos correspondentes.”

19 CRITÉRIOS DE RECONHECIMENTO
- Não podem ser vinculadas as receitas - Registradas no exercício em que se torna evidente o fato de que um ativo proporcionará menos benefícios à empresa do que se esperava. Ex.: Na reposição de um equipamento, o custo não depreciado não deve ser acrescentado ao custo do novo ativo.

20 REFERÊNCIAS Manual de Contabilidade Societária. Sérgio de Iudícibus, Eliseu Martins, Ernesto Rubens Gelbcke e Ariovaldo dos Santos. Editora Atlas, São Paulo Teoria da Contabilidade. Eldon S. Hendriksen e Michael F. Van Breda. Editora Atlas, São Paulo Contabilidade Geral: Introdução à Contabilidade Societária. Natan Szuster, Ricardo Lopes Cardoso, Fortunée Rechtman Szuster, Fernanda Rechtman Szuster e Flávia Rechtman Szuster. Editora Atlas, São Paulo Teoria da Contabilidade. Sérgio de Iudícibus. Editora Atlas, São Paulo. 2004

21 OBRIGADA!


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