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Com a nova realidade mundial, a base de dados da Contabilidade deve passar a ser um dos principais instrumentos de balizamento nas relações do homem.

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2 Com a nova realidade mundial, a base de dados da Contabilidade deve passar a ser um dos principais instrumentos de balizamento nas relações do homem e das empresas que estejam inseridas em um mesmo contexto social.

3 ABORDAGENS DA CONTABILIDADE
Abordagem Ética Abordagem Comportamental Abordagem Macroeconômica Abordagem Sistêmica Abordagem Sociológica Contabilidade Social Contabilidade Ambiental

4 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Concilia as necessidades econômicas, sociais e ambientais sem comprometer o futuro dessas demandas.

5 CONTABILIDADE AMBIENTAL
Auxiliar aos administradores no que tange ao gerenciamento empresarial das relações com o meio ambiente.

6 OBJETIVOS Identificar, mensurar e esclarecer os eventos e transações econômico-financeiros que estejam relacionados com a proteção, preservação e recuperação ambiental,(...). (RIBEIRO; 2005, p. 45)

7 INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
Tradicionais Demonstrações Departamento Contábil Balanço Social D.V.A. Sociais/Ambientais

8 NORMATIZAÇÕES AMBIENTAIS NO BRASIL
CONAMA 001 – EIA’s RIMA’s CONSTITUIÇÃO FEDERAL Assegurar direitos dos cidadãos Aplicação das penalidades LEI FEDERAL – Multas de até 50 milhões de reais LEIS ESTADUAIS Aplicação de penalidades

9 NORMATIZAÇÕES INTERNACIONAIS
ISO-9000 – 1947 Normas Ambientais Internacionais ISO – 1996 Sistemas de Gestão Ambiental FSC – SELO VERDE 49 países 22 milhões he florestas certificadas 20 mil produtos com selo do FSC

10 CONTABILIDADE AMBIENTAL
Ativos Ambientais Passivos Ambientais Contingências Ambientais Custos e Despesas Ambientais Evidenciação da Contabilidade Ambiental

11 GESTÃO AMBIENTAL Um conjunto de medidas e procedimentos bem definidos e adequadamente aplicados que visam reduzir e controlar os impactos introduzidos por um empreendimento sobre o Meio Ambiente.

12 MEDIDAS DE CONTROLES INTERNOS
Controle ambiental nas saídas; Integração do controle ambiental nas práticas e processos industriais; Integração do controle ambiental na gestão administrativa.

13 BENEFÍCIOS GESTÃO AMBIENTAL
Benefícios Econômicos Economia de custos Incremento de receitas Benefícios Estratégicos Aumento de produtividade Melhoria nas relações de trabalho

14 GESTÃO DE CUSTOS ESTRATÉGICOS
Custos convencionais; Custos potencialmente ocultos; Custos com contingências; Custos de imagem e relacionamento.

15 FLORESTA AMAZÔNICA 60% território brasileiro é coberto por florestas, a Amazônia é a maior floresta tropical do Brasil. Nas últimas 3 décadas perdeu quase 600 mil km2, o equivalente ao território da região Sul do Brasil.

16 FLORESTA AMAZÔNICA O Avanço da exploração madeireira na Amazônia culminou com o crescimento do mercado mundial da madeira tropical, que aumentou entre os anos de 60 e 80.

17 FLORESTA AMAZÔNICA A madeira oriunda de florestas nativas é aproximadamente 32 milhões m3, dos quais 28 milhões são provenientes da Amazônia Legal. A Amazônia é a a principal região produtora de madeira tropical do mundo.

18 FLORESTA AMAZÔNICA Inglaterra, Bélgica e Áustria – Grupos de empresas firmaram compromisso de adquirir somente produtos de origem certificada.

19 FLORESTA AMAZÔNICA São Paulo é o maior consumidor de madeira tropical do Brasil. Em 2001, consumiu 6,1 milhões de m3 de toras. As madeiras certificadas obtêm melhores contratos nos mercados externo e interno.

20 FLORESTA AMAZÔNICA A madeira manejada na Amazônia representa menos de 5% da produção regional. A certificação no Brasil se desenvolve principalmente no Paraná e Santa Catarina.

21 FLORESTA AMAZÔNICA Necessidade de conciliar desenvolvimento econômico com a preservação do meio ambiente. Perspectivas para o mercado local e regional com atividades alternativas.

22 PROBLEMAS PARA ATIVIDADE MADEIREIRA
Pressões internacionais; Escassez de matéria-prima; Elevação dos custos de produção; Substituição por outros produtos.

23 PERSPECTIVA Consumo mundial de produtos oriundos de florestas tem sofrido aumento médio de 2% ao ano.

24 NECESSIDADES Reflorestamentos;
Planos de Manejos Florestais Sustentáveis; Redução de Resíduos; Departamento de Controle Ambiental nas empresas.

25 ESPANHA 100% dos resíduos da madeira são aproveitados;
Importa partículas de madeira para suprir demanda; Para fabricação de painéis, 26% da madeira consumida é em toras e 74% em forma de subprodutos; Consumo total de resíduos para produção energética.

26 BRASIL - PARÁ 70% dos custos são de matéria-prima e 20% mão-de-obra;
Baixo nível de eficiência na transformação industrial; 66% da matéria-prima se transforma em resíduos; Consumo total de resíduos para produção energética.

27 BRASIL - MATO GROSSO Política de incentivos fiscais e creditícios para o desenvolvimento agrícola e industrial - Década de 70. Ausência de política e legislação ambientais.

28 BRASIL - MATO GROSSO Oligopolização da atividade na região;
Aquisição de matéria-prima de terceiros; 60,36% da matéria-prima é aproveitada e 39,64% se transforma em resíduos.

29 ORGANOGRAMA DA GESTÃO AMBIENTAL
Divisão Tratamento Resíduos Departamento Controle Ambiental Colaboradores Contabilidade Informações Tradicionais Ambientais

30 GESTÃO AMBIENTAL ALTERNATIVAS Primeira Alternativa:
Aquisição de Máquinas para Redução de Resíduos Sólidos Segunda Alternativa: Aquisição de Máquinas para Fabricação de Subprodutos e Gastos da Queima de Resíduos Remanescentes Terceira Alternativa: Gastos Decorrentes da Decisão de Não Adquirir Novas Máquinas

31 IMPACTOS AMBIENTAIS Alter- nativas Descrição Descr. Contábil Impacto
Causa Primeira Aquisição de máquinas para redução de resíduos sólidos A. P. E. L. P. 15,08% 196,96% Aumento Segunda Aquisição de máquinas para fabricação de subprodutos e gastos da queima de resíduos remanescentes P. L. 8,74% 260,19% 8,41% Redução Terceira Gastos decorrentes da decisão de não adquirir novas máquinas 146,11%

32 VANTAGENS Benefícios Econômicos: Redução no consumo de energia;
Redução às probabilidades de multas por infrações; Incremento de fluxo de caixa pela venda de produtos ‘mais limpos’ e/ou subprodutos.

33 VANTAGENS Benefícios Estratégicos: Melhoria da imagem institucional;
Comprometimento de todo pessoal envolvido; Novas perspectivas de atuação empresarial; Melhores relações com órgãos governamentais, comunidade e grupos ambientalistas; Acesso garantido ao mercado externo.

34 ANÁLISES DE DESEMPENHO
Percentual de investimentos em melhorias ambientais em relação às vendas do período; Percentual de resíduos reaproveitados em relação aos resíduos emitidos;

35 ANÁLISES DE DESEMPENHO
Valor da energia paga no período em relação aos investimentos realizados para gerá-la; Valor dos gastos com treinamento de pessoal em relação ao faturamento da empresa.

36 A biodiversidade da Amazônia é um cheque visado emitido pelo Banco da Natureza em nome do Brasil, para saque no século 21. Amory Lowins


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