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ANÁLISE DE SISTEMAS.

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Apresentação em tema: "ANÁLISE DE SISTEMAS."— Transcrição da apresentação:

1 ANÁLISE DE SISTEMAS

2 SISTEMA DE INFORMAÇÃO

3 SISTEMA DE INFORMAÇÃO A INFORMAÇÃO É O CONHECIMENTO DERIVADO DOS DADOS. DADO É UM FATO REGISTRADO, PORÉM ISOLADO

4 SISTEMA DE INFORMAÇÃO ATLAS S/A ---- DADO Cadastro de clientes Código Nome ATLAS S/A CNPJ INFORMAÇÃO

5 SISTEMA DE INFORMAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO É : Qualquer sistema usado para prover informação Um sistema aberto (recebe entradas do meio ambiente, produzindo resultados) Componentes são : Indivíduos Tarefas Equipamentos

6 SISTEMA DE INFORMAÇÃO PESSOAS SEGUEM PROCEDIMENTOS PARA MANIPULAR DADOS E GERAM INFORMAÇÕES TEMOS UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO

7 SISTEMA DE INFORMAÇÃO OBJETIVOS : Planejamento , visando aumentar a produtividade, de acordo com os objetivos e recursos empregados Organização , possibilitando melhor divisão do trabalho em tarefas Controle , verificando desempenho, corrigindo processos

8 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Características : Quanto mais especializado, menos capazes serão de se adaptar a circunstâncias diferentes Exemplo : Cadastro de Cliente Campo : código do cliente  5 posições Mudança para código de barras que requer 10 posições

9 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Características : Quanto maiores os sistemas, maior será o número de recursos destinados à sua manutenção diária Sistemas sempre fazem parte de sistemas maiores e podem ser divididos em sistemas menores Clientes Pedidos Sistema De Faturamento Política Crédito Nota Fiscal

10 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Características : Sistemas crescem Novos requisitos de usuários Nova legislação Novos controles

11 SISTEMA DE INFORMAÇÃO OS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES PODEM SER DIVIDIDOS EM TRÊS GRUPOS DE FORMA HIERÁRQUICA DE ACORDO COM OS NÍVEIS DE DECISÃO DA ORGANIZAÇÃO

12 SISTEMA DE INFORMAÇÃO ESTRATÉGICO : Para uso das diretorias das empresas Informações de totais por Departamento

13 SISTEMA DE INFORMAÇÃO TÁTICO OU DE APOIO À DECISÃO: Uso das gerências Totais de vendas por vendedor

14 SISTEMA DE INFORMAÇÃO OPERACIONAIS Usado nas áreas de produção da empresa Detalhes de vendas de cada vendedor, será usado pelos vendedores

15 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Fatores que garantem a eficácia de um SI: Planejamento do Sistema Interação de usuários e analistas Métodos e técnicas a serem aplicadas

16 SISTEMA DE INFORMAÇÃO A ênfase maior de um SI deve ser a análise dos problemas da organização (pessoas e procedimentos) A tecnologia deve ser vista como uma ferramenta a ser utilizada quando convier e se convier

17 SISTEMA DE INFORMAÇÃO A Reengenharia dos Processos de Negócios (Reengenharia de Sistemas) propõe mudanças nos negócios, pensando nos processos globais. Processos Em benefício Cliente Engenharia Reversa Redefinição de atividades, pensando nas necessidades do cliente e não no sistema atual

18 SISTEMA DE INFORMAÇÃO A Engenharia Reversa consiste refazer um sistema mudanças de interfaces mudanças de plataformas mudanças de hardware

19 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Participantes no Desenvolvimento de um Sistema : Usuários Analistas de Sistemas Gerência Auditores Programadores Operacional

20 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Participantes no Desenvolvimento de um Sistema Usuários São as pessoas ou grupo dentro da organização que desejam ou que tenham conhecimento sobre os procedimentos e informações necessárias para o desenvolvimento do sistema

21 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Participantes no Desenvolvimento de um Sistema Analista de Sistemas Deverão estabelecer o contato com usuários a fim de assimilar os procedimentos, conhecer as informações, documentações para a realização do desenvolvimento de um sistema

22 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Participantes no Desenvolvimento de um Sistema Gerência Tanto os Gerentes usuários, como os de Informática, ou Gerentes Gerais, cuja principal interação com o analista será sobre os recursos estimados para o desenvolvimento do sistema e prazos

23 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Participantes no Desenvolvimento de um Sistema Auditores Representados entre outros pelo pessoal de controle de qualidade e padrões

24 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Participantes no Desenvolvimento de um Sistema Programadores Realizarão a codificação dos processos

25 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Participantes no Desenvolvimento de um Sistema Pessoal Operacional Responsável pelas operações diárias do sistema

26 Interação do Analista de Sistemas
SISTEMA DE INFORMAÇÃO Participantes no Desenvolvimento de um Sistema Gerentes Operacional Analista De Sistemas Usuários Auditores Programadores Interação do Analista de Sistemas

27 NA VISÃO DE VOCÊS QUAL SERIA O PERFIL DE UM ANALISTA DE SISTEMAS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO NA VISÃO DE VOCÊS QUAL SERIA O PERFIL DE UM ANALISTA DE SISTEMAS

28 O ANALISTA DE SISTEMAS É O AGENTE DE MUDANÇAS DENTRO
SISTEMA DE INFORMAÇÃO O ANALISTA DE SISTEMAS É O AGENTE DE MUDANÇAS DENTRO DE UMA ORGANIZAÇÃO A ORGANIZAÇÃO NECESSITA DE MUDANÇAS E O ANALISTA DE SISTEMAS É O GRANDE GERENCIADOR DESTAS MUDANÇAS

29 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Perfil do Analista de Sistemas COMUNICAÇÃO CAPACIDADE DE ANÁLISE CONHECIMENTO DA ÁREA USUÁRIA CAPACIDADE DE NEGOCIAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS CONHECIMENTO TÉCNICO

30 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Perfil do Analista de Sistemas COMUNICAÇÃO Capacidade de ouvir, redigir e expor idéias com clareza e precisão, aprender e expressar o conteúdo do aprendizado com facilidade (TER DIDÁTICA) Técnicas de Ensino aplicadas para o alcance do aprendizado de outras pessoas

31 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Perfil do Analista de Sistemas CAPACIDADE DE ANÁLISE Aptidão para realizar operações mentais. Possuir uma visão sistêmica e crítica do contexto em análise, além da habilidade de distinguir e conceituar categorias para os significados dos processos organizacionais

32 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Perfil do Analista de Sistemas 3. CONHECIMENTO DA ÁREA USUÁRIA Este tipo de conhecimento não se pode adquirir com treinamento, mas sim, por meio de experiência pessoal, ao longo da sua vivência com as operações da empresa

33 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Perfil do Analista de Sistemas 4. CAPACIDADE DE NEGOCIAÇÃO Habilidade para obter o resultado desejado (ser eficaz) Habilidade para administrar conflitos que possam surgir em um trabalho em grupo

34 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Perfil do Analista de Sistemas 5. ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS Noções sobre alocações de tempo e de recursos humanos, financeiros e materiais necessários ao projeto, procurando garantir a obtenção dos resultados esperados DEFINIÇÃO DE CRONOGRAMAS DE PROJETOS

35 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Perfil do Analista de Sistemas 6. CONHECIMENTO TÉCNICO Capacidade de especificar sistemas, utilizando ferramentas de modelagem

36 SISTEMA DE INFORMAÇÃO FUNÇÕES : ANALISTA DE SISTEMAS PROJETISTA DE SISTEMAS PROGRAMADOR

37 SISTEMA DE INFORMAÇÃO FUNÇÕES : ANALISTA DE SISTEMAS Especificar quais são os requisitos do sistema, garantindo que se alcance objetivo da empresa Deve certificar-se de que o sistema fará o que precisa ser feito O produto do trabalho de um analista é conceitual (Modelo Lógico) Fará perguntas : Por que o sistema deve ser desenvolvido O que se espera dele (Sistema)

38 SISTEMA DE INFORMAÇÃO FUNÇÕES : PROJETISTA Papel voltado para a eficiência, obtenção do melhor desempenho individual dos componentes do sistema Perguntas : Como implementar a solução O produto de seu trabalho é dependente da instrumentação a ser utilizada (Modelagem Física)

39 SISTEMA DE INFORMAÇÃO FUNÇÕES : PROGRAMADOR Construir, implementar o sistema de acordo com as especificações feitas pelo projetista

40 CICLO DE VIDA DE UM SISTEMA
SISTEMA DE INFORMAÇÃO CICLO DE VIDA DE UM SISTEMA Modelo Lógico Por Que? Estudo O que se espera ? Análise Como ? Projeto Implementação Modelo Físico Simulação Implantação

41 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Principais Problemas no Desenvolvimento de Sistemas: Produtividade Confiabilidade Manutenção

42 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Principais Problemas no Desenvolvimento de Sistemas: Produtividade Demanda reprimida de sistemas, que corresponde às necessidades da empresa pelo desenvolvimento de novos sistemas ou mesmo nas alterações daqueles já implantados Pelo tempo (velocidade) necessário para o desenvolvimento do sistema

43 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Soluções para a Produtividade Contratação de mais analistas e programadores ou simplesmente melhorar a qualificação do pessoal uso de técnicas estruturadas e de ferramentas automatizadas para o desenvolvimento de sistemas

44 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Principais Problemas no Desenvolvimento de Sistemas: Confiabilidade É falha (deixa a desejar) nos programas considerados prontos (colocados no ambiente de produção) Após a implantação de um projeto quando o sistema está entregue para a operação e ao usuário final, erros acontecem dos mais triviais ( formatação incorreta de um relatório, telas, etc)

45 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Principais Problemas no Desenvolvimento de Sistemas: Confiabilidade A quantidade de erros decresce em função do tempo de implantação Em teoria : Quanto maior o tempo gasto com o planejamento do projeto menos erros irão acontecer no momento da colocação em produção

46 Atenção especial para os Processos Fiscais
SISTEMA DE INFORMAÇÃO Principais Problemas no Desenvolvimento de Sistemas: Manutenção Está vinculada à correção de erros e à adaptação do sistema em consequência de novas solicitações dos usuários. Isto não deixa de ser um problema, pois as equipes de analistas e programadores deslocados para esta tarefa costumam ser grandes, consumindo recursos humanos e tecnológicos Atenção especial para os Processos Fiscais

47 Atenção especial para os Processos Fiscais
SISTEMA DE INFORMAÇÃO Atenção especial para os Processos Fiscais Cálculo de impostos s/ faturamento Cálculo dos impostos s/folha de pagamento Atendimento ao fisco (IN68)

48 INSTRUÇÃO NORMATIVA 68 SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Depósito de informações solicitados pelo fisco, tendo um layout específico para sua apresentação e entrega junto aos órgãos competentes Existem empresas no mercado, especializadas no desenvolvimento deste sistema

49 INSTRUÇÃO NORMATIVA 68 SISTEMA DE INFORMAÇÃO
As instruções mudando quase que diariamente A L T E R N A T I V A S Composição de um grupo de estudos dentro da própria empresa; ou Contratação de uma empresa externa para realizar o desenvolvimento

50 INSTRUÇÃO NORMATIVA 68 SISTEMA DE INFORMAÇÃO Sistema Da Empresa
contratado I N T E R F A C E S Layout De Arquivo

51 NO SAP/R3 são chamados de Key User
SISTEMA DE INFORMAÇÃO Usuário – são os principais agentes e participantes do processo de desenvolvimento, pois eles definem o problema e se empenham juntamente com o analista de sistemas na busca de soluções para os problemas encontrados podendo ter atuação direta na solução dos problemas NO SAP/R3 são chamados de Key User

52 Certamente, nenhuma especialização é necessária
SISTEMA DE INFORMAÇÃO Os usuários devem ter conhecimento de informática???? Isto é necessário???? Quanto as tecnologias de Hardware e Software???? Certamente, nenhuma especialização é necessária

53 Key User recebem treinamento específico no SAP/R3
SISTEMA DE INFORMAÇÃO Usuários : Quanto as ferramentas e técnicas de desenvolvimento e modelagem, que estarão sendo utilizadas pelo analista durante toda a especificação dos requisitos do sistema, o usuário poderá aprender durante sua participação no projeto ou receber treinamento específico Key User recebem treinamento específico no SAP/R3

54 ESPECIFICAÇÃO DOS REQUISITOS SISTEMAS

55 Especificação de Requisitos de um Sistema
O APRENDIZADO E A COMUNICAÇÃO A atividade de desenvolvimento de um sistema é na sua essência um processo de solução de problemas

56 Especificação de Requisitos de um Sistema
Para chegar a tais soluções, podemos identificar duas etapas: O aprendizado A comunicação

57 Especificação de Requisitos de um Sistema
O aprendizado pretende conseguir o entendimento dos requisitos dos usuários dos sistemas e consiste de : Observação da realidade, com o objetivo de obter uma visão global do assunto em questão. É um processo informal, não estruturado, também chamado de síncrese Construção dos modelos de representação do real, composto pelo todo e de suas partes, chamado de análise Proposta de soluções possíveis, chamado de síntese

58 Especificação de Requisitos de um Sistema
LEVANTAMENTO DA SITUAÇÃO ATUAL ANÁLISE DA SITUAÇÃO ATUAL MONTAGEM DA SITUAÇÃO PROPOSTA

59 Especificação de Requisitos de um Sistema
A comunicação entendida como a capacidade de ouvir, redigir e expor idéias com clareza e precisão

60 Especificação de Requisitos de um Sistema
Identificação das necessidades do Sistema Requisitos de um sistema, são os objetivos ou restrições estabelecidas pelos clientes ou usuários, que definem as diversas propriedades de um sistema

61 Especificação de Requisitos de um Sistema
Identificação das necessidades do Sistema Requisitos funcionais “ O Sistema deve apresentar informações semanais e mensais sobre a frequência dos funcionários Restrições Gerenciais “ O custo total de desenvolvimento de um produto não pode ultrapassar R$ ,00

62 MODELO DO NEGÓCIO

63 Modelo do Negócio Abordagem metodológica, propondo a formulação do problema, sendo realizada através de um modelo estruturado, representativo das atividades vitais da organização

64 Modelo do Negócio Por que O Sistema Deve ser feito O que o Sistema
Como O Sistema Será Implementado Por que O Sistema Deve ser feito O que o Sistema Deve Fazer Construção Do Sistema Análise Do Negócio Análise Da Informação Projeto Do Sistema Modelo Do Negócio Modelo Conceitual De S.I. Modelo De Implementação

65 Modelo do Negócio 1- Pergunta básica : Qual a missão da sua organização? Toda organização, seja ela uma escola, um restaurante ou uma locadora de automóveis, tem como finalidade, fazer alguma coisa A técnica determina que todas as suas funções, sejam obrigatoriamente colocadas através de um verbo no transitivo no infinitivo + um objeto

66 Modelo do Negócio 1- Pergunta básica : Qual a missão da sua organização ALFABETIZAR CRIANÇAS SERVIR REFEIÇÕES ALUGAR AUTOMÓVEIS

67 Modelo do Negócio 2- Pergunta básica : Quais as funções vitais que compõem a missão da Organização? Devemos descrever hierarquicamente as funções vitais da organização. Uma abordagem do tipo Top /Down.

68 COMERCIALIZAR-ROUPAS Missão
Modelo do Negócio COMERCIALIZAR-ROUPAS Missão 1 – DEFINIR-LINHA-DE-PRODUTO 2 - COMPRAR-ROUPA 3 - VENDER-ROUPA Funções Vitais

69 Modelo do Negócio UMA ATIVIDADE DA ORGANIZAÇÃO É CHAMADA DE FUNÇÃO VITAL QUANDO O SEU DESEMPENHO INFLUENCIA OBRIGATORIAMENTE O DESEMPENHO DA ORGANIZAÇÃO

70 Modelo do Negócio Em geral, é necessário fazermos decomposições sucessivas das funções vitais em outros níveis até isolarmos aquelas que podem constituir as causas dos problemas. As funções que não são mais decompostas, são chamadas de funções elementares

71 Modelo do Negócio Para verificar se uma função vital é elementar, podemos usar a pergunta auxiliar: A função vital já está em um nível de detalhamento suficiente para o diagnóstico das causas das deficiências (necessidades de mudanças) apresentadas pela organização, ou será necessário decompor ainda mais????

72 Modelo do Negócio Iremos decompor em mais um nível as funções : COMPRAR-ROUPAS VENDER-ROUPAS

73 Modelo do Negócio Definir Linha de Produtos Receber Propostas Emitir Pedidos Receber Produtos Pagar Fornecedores Comercializar Roupas Comprar Roupas Promover a loja Negociar Produtos Receber Pagamentos Entregar Produtos Vender Roupas

74 Modelo do Negócio 3 – Pergunta Básica: Quais os objetivos (propriedades desejadas) das funções vitais de uma organização? Devem ser definidas as propriedades que caracterizam a qualidade de cada uma das funções vitais, iniciando pela raiz (missão da organização) seguindo pelos galhos até as funções elemetares

75 Definir Linha de Produtos Adequação ao poder de mercado
Modelo do Negócio Definir Linha de Produtos Adequação ao poder de mercado Adequação as estações Receber Propostas Emitir Pedidos Receber Produtos Pagar Fornecedores Comprar Roupas Qualidade Quantidade Custo Prazo Comercializar Roupas Lucratividade Continuidade Crescimento Promover a loja Negociar Produtos Receber Pagamentos Entregar Produtos Vender Roupas Volume Satisfação clientes Adimplência

76 Modelo do Negócio 4 – Pergunta Básica: Quais os indicadores que medem o desempenho das funções vitais? Indicador Desempenho Valor Real Função Vital Valor desejado Objetivos Percentagem fornecedores apresentam proposta Abrangência Maior 80% Receber Proposta 30% Número de vezes que o fornecedor atrasou entrega Confiabili dade Média = 2 = 0

77 Modelo do Negócio 5 – Pergunta Básica: Quais as funções vitais que apresentam desvios significativos de desempenho? 6 – Pergunta Básica: Quais as funções vitais que devem fazer parte do contexto da mudança?

78 Modelo do Negócio 7 – Pergunta Básica: Quais variáveis e constantes de cada função vital? Variáveis típicas de mudanças: Recursos Humanos Tecnologia Ambiente Estrutura Organizacional Sistema de Informação

79 Modelo do Negócio 7 – Pergunta Básica: Quais variáveis e constantes de cada função vital? Variáveis típicas de mudanças: Recursos Humanos – vendedores tímidos, mal vestidos Tecnologia – não aceita cartão de crédito, não dá descontos Ambiente – loja suja, mal iluminado, quente, mal decorado Estrutura Organizacional – estrutura com muitos gerentes Sistema de Informação - inoperante

80 EXERCÍCIO

81 Modelo do Negócio 1- Qual a missão da sua organização? 2- Quais as funções vitais que compõem a missão da Organização 3 - Quais os objetivos (propriedades desejadas) das funções vitais de uma organização? 4- Quais os indicadores que medem o desempenho das funções vitais? 5- Quais as funções vitais que apresentam desvios significativos de desempenho? 6 - Quais as funções vitais que devem fazer parte do contexto da mudança? 7 – Quais variáveis e constantes de cada função vital?

82 ANÁLISE DA INFORMAÇÃO

83 ANÁLISE DA INFORMAÇÃO O passo que se segue após a Análise do Negócio é a Análise da Informação Etapas da análise da Informação, onde se define “ o que mudar” : DEFINIR OS USUÁRIOS DO SISTEMA DEFINIR O MODELO FUNCIONAL DESENHAR O MODELO DE DADOS DEFINIR AS ESTRATÉGIAS DE IMPLEMETAÇÃO

84 ANÁLISE DA INFORMAÇÃO DEFINIR OS USUÁRIOS DO SISTEMA Classificar as funções do contexto da mudança Definir quais são os agentes externos ao sistema Definir os clientes dos produtos das funções internas

85 ANÁLISE DA INFORMAÇÃO 2 . – DESENHAR O MODELO FUNCIONAL Definir mensagens de entrada e saída Definir mensagens das funções internas Decompor o sistema em processos primitivos Especificar os processos primitivos

86 ANÁLISE DA INFORMAÇÃO 3 . – DESENHAR O MODELO DE DADOS Declarar entidades de interesse ao sistema Identificar os atributos das entidades Identificar relacionamentos de interesse Identificar atributos dos relacionamentos Declarar restrições que mantenham a integridade das informações

87 ANÁLISE DA INFORMAÇÃO 4 . – DEFINIR ESTRATÉGIAS DE IMPLEMETAÇÃO Definir as fronteiras do sistema Expandir os DFDs (Diagrama de Fluxo de Dados)

88 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS

89 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS
Organizações de grande porte a comunicação entre usuários, gerência e equipe de sistemas tende a ser documentada de maneira que todos entendam o sistema Até ser considerado pronto, o sistema passará por várias fases

90 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS
Objetivos principais na definição de um ciclo de vida dos sistemas: Definir as atividades a serem executadas durante o desenvolvimento do sistema, de forma que qualquer pessoa possa interagir com estas atividades Introduzir consistência entre os vários projetos da empresa Introduzir pontos de verificação para o controle gerencial

91 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS
FASES: ESTUDO OU LEVANTAMENTO ANÁLISE OU ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO LÓGICO PROJETO OU PROJETO FÍSICO IMPLEMETAÇÃO OU PROGRAMAÇÃO SIMULAÇAO OU TESTES INTEGRADOS IMPLANTAÇÃO

92 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS
ESTUDO OU LEVANTAMENTO Definir o contexto da mudança, abrangendo Identificar os usuários e definindo o escopo (limites e abrangência) do sistema a ser desenvolvido Identificar as deficiências existentes no ambiente do usuário Identificar os requisitos (objetivos, restrições) dos usuários ou clientes quanto ao sistema em estudo

93 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS
ESTUDO OU LEVANTAMENTO Ferramentas para comunicação : Entrevistas Reuniões Observações locais Uso de cenários (User Case)

94 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS
ESTUDO OU LEVANTAMENTO Produtos desta fase: Metas e objetivos para o novo sistema Possibilidades de automatização e proposta de soluções Avaliação de custo / benefício Estimativa de tempo necessário para o desenvolvimento do sistema

95 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS
2. ANÁLISE OU ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO LÓGICO Objetivos : Definir “ O que” o sistema deve fazer Descrever minuciosamente as características do sistema Confecção da modelagem conceitual Definição dos agentes das funções internas/externas do sistema

96 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS
2. ANÁLISE OU ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO LÓGICO Técnicas a serem apresentadas : ANÁLISE ESTRUTURADA

97 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS
2. ANÁLISE OU ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO LÓGICO Ferramentas de modelagem : Diagrama de Fluxo de Dados (DFD) Diagrama de Entidades e Relacionamento (DER) Dicionário de Dados (DD) Descrição de Processos (DP) Tabelas e Árvores de Decisão Diagrama de Transição de Estados (DTE)

98 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS
2. ANÁLISE OU ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO LÓGICO Produtos desta fase: Modelo Funcional Modelo de Dados Estratégia de Implementação

99 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS
2. ANÁLISE OU ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO LÓGICO Modelo Funcional Deve definir as mensagens internas do sistema, bem como as entradas e saídas , decompor o sistema, sucessivamente, até obter os processos primitivos e descrever os processos primitivos

100 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS
2. ANÁLISE OU ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO LÓGICO Modelo de Dados Deve identificar as entidades de interesse do sistema, bem como os seus atributos e relacionamentos, declarando as restrições de integridade das entidades identificadas. O modelo de dados oferece uma visão dos dados que serão armazenados para uso da organização

101 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS
2. ANÁLISE OU ESPECIFICAÇÃO DO PROJETO LÓGICO Estratégia de Implementação Visa definir, já de posse dos modelos FUNCIONAIS e de DADOS as fronteiras da automação do novo sistema

102 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS
3. PROJETO OU PROJETO FÍSICO O projeto físico definirá o Software (linguagem de programação) e o Hardware (plataformas, computadores, redes , gerenciadores de banco de dados) sob o qual seja possível implementar a especificação do sistema. Nesse momento o sistema será modularizado, objetivando o uso de rotinas comuns e os programas serão definidos

103 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS
4. IMPLEMETAÇÃO OU PROGRAMAÇÃO Nesta fase, os programas serão codificados e testados individualmente, pelos próprios programadores, mas sob a supervisão dos analistas, que podem construir as massas de testes consideradas fundamentais

104 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS
5. SIMULAÇÃO OU TESTE INTEGRADO Com os programas já prontos e testados, é possível simular o processamento do sistema como um todo. Os usuários que nas fases anteriores participam pouco, neste momento serão chamados para colocar dados “ Mundo Real” gerando um teste de aceitação do sistema

105 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS
6. IMPLANTAÇÃO Compreende etapas importantes treinamento dos usuários para utilização do sistema descrição dos novos procedimentos operacionais conversão do banco de dados existente no sistema anterior verificação ou controle de qualidade do novo sistema

106 CICLO DE VIDA DOS SISTEMAS
MODELO FUNCIONAL

107 MODELO FUNCIONAL Especificação dos processos de transformação dos DADOS Uma função pode ser entendida como um componente de um sistema, onde somente os dados de ENTRADA e de SAÍDA são conhecidos Não se conhece explicitamente nada a respeito do processo interno de transformação dos dados

108 EXEMPLO MODELO FUNCIONAL

109 Exemplo – Modelo Funcional
Uma boa receita, deve-se começar pela definição precisa do prato que será produzido Da mesma forma, um processo deve começar a ser definido a partir das requisições do usuário Suponhamos que a nossa receita produzirá “ UMA PIZZA”

110 Exemplo – Modelo Funcional
Recomenda-se que antes de começar a descrever os procedimentos da receita, seja feita uma relação dos ingredientes necessários para a produção de uma PIZZA. Ao obedecermos a etapa acima, nada mais fizemos do que ISOLAR a receita do seu ambiente. Ao declarar os materiais que nela entram e o produto que dela sai, bem como de onde vêm e para onde estão indo, estamos nos referindo a receita como uma CAIXA PRETA

111 Exemplo – Modelo Funcional
O ponto a ressaltar na Análise Culinária é o mesmo da Análise Estruturada. A primeira preocupação é isolar o processo a ser executado O cozinheiro não está interessado no momento em saber como será processado os ingredientes

112 Exemplo – Modelo Funcional
Armário Geladeira Farinha Fermento Sal Azeite Queijos Ovos Tomates Cebolas Fazer Pizza Filtro Mesa Pizza Pronta água

113 Exemplo – Modelo Funcional
Fazer a Massa Fazer o molho FAZER PIZZA Montar a Pizza Dividir o processo, decompondo a CAIXA PRETA Assar a Pizza

114 Exemplo – Modelo Funcional
Observem que as funções “ Fazer a Massa “ e “ Fazer o Molho “ Podem ser processados em tempos concorrentes, caso haja mais de um cozinheiro No entanto a função “ Montar Pizza “ depende das duas primeiras Da mesma forma a função “ Assar Pizza” depende da função “ Montar Pizza “ MASSA MOLHO Dependências MONTAR ASSAR

115 DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS DFD

116 DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS
É uma forma gráfica de mostrar a interdependência das funções que constituem o sistema. Permite imaginar a área de estudo como uma rede de processos interligados por fluxos de dados. Mostra ainda os arquivos lógicos de dados, denominados depósitos de dados, bem como as entidades externas ao ambiente do sistema

117 COMPONETES DE UM DFD Processos ou Atividades ou Funções (FAZEM) Fluxo de Dados ou Mensagens (Conduzem) Depósitos de Dados ou Arquivos (Armazenam) Entidades Externas ou Terminadores (Originam ou Recebem)

118 COMPONETES DE UM DFD Processos ou Atividades ou Funções (FAZEM) São responsáveis pela transformação das ENTRADAS em SAÌDAS FAZER MASSA Este processo transformam alguns ingredientes na massa pronta da Pizza

119 Fluxo de Dados ou Mensagens (CONDUZEM)
COMPONETES DE UM DFD Fluxo de Dados ou Mensagens (CONDUZEM) São condutos que levam informações de um ponto do sistema para outro. Fazer Massa Ingredientes da massa Massa pronta

120 Depósitos de Dados ou Arquivos (GUARDAM OU ARMAZENAM)
COMPONETES DE UM DFD Depósitos de Dados ou Arquivos (GUARDAM OU ARMAZENAM) Constituem a memória do sistema, guardando informações para uso dos processos Fazer Massa Ingredientes da massa Massa pronta Massas Prontas

121 COMPONETES DE UM DFD Entidades Externas ou Terminadores (ORIGINAM OU RECEBEM) Todo sistema está inserido em um ambiente com o qual existe interação, de onde partem os fluxos de entrada e para onde vão os fluxos de saída do sistema. Os elementos que compõem esse meio externo ao sistema e que se interagem são chamados Entidades Externas ou Terminadores

122 Entidades Externas ou Terminadores (ORIGINAM OU RECEBEM)
COMPONETES DE UM DFD Entidades Externas ou Terminadores (ORIGINAM OU RECEBEM) ARMÁRIO Ingredientes FAZER MASSA Massa Massa Pronta FILTRO Água MASSAS PRONTAS

123 REGRAS BÁSICAS NA CONSTRUÇÃO DO DFD
Desenhar o DFD da esquerda para direita e de cima para baixo Denominar todos os componentes : os processos (verbo + substantivo) os fluxos (substantivo) depósitos (substantivo no plural) numerar todos os processos evitar os verbos : controlar, manter, atualizar para denominar processos evitar cruzar linhas de fluxo de dados

124 REGRAS BÁSICAS NA CONSTRUÇÃO DO DFD
Alguns comentários sobre o desenho e a consistência de DFD´s Todo processo tem que ter um ou mais fluxos de entrada e um ou mais fluxos de saída Processos não podem ser repetidos em um DFD Duas entidades externas ou dois depósitos de dados ou uma entidade externa ou depósito de dados não podem ser ligados por fluxo de dados, porque se um fluxo conduz uma mensagem esta deverá ser transformada em um processo

125 REGRAS BÁSICAS NA CONSTRUÇÃO DO DFD
EXERCÍCIOS – Erros existentes nos trechos dos DFDs P1 F1 E1 P2 F2 Todo processo tem que ter um ou mais fluxos de entrada e um ou mais fluxos de saída

126 REGRAS BÁSICAS NA CONSTRUÇÃO DO DFD
EXERCÍCIOS – Erros existentes nos trechos dos DFDs F1 Dep1 E1 F2 Dep2 Entidade Externa não pode ser ligado a um depósito de dados através de um fluxo de dados

127 REGRAS BÁSICAS NA CONSTRUÇÃO DO DFD
EXERCÍCIOS – Erros existentes nos trechos dos DFDs F1 Dep1 F2 Dep2 Denominar nomes em todos os componentes

128 REGRAS BÁSICAS NA CONSTRUÇÃO DO DFD
EXERCÍCIOS – Erros existentes nos trechos dos DFDs P1 F3 F1 E1 E2 P1 F2 F4 Processos não podem ser repetidos em um DFD

129 REGRAS BÁSICAS NA CONSTRUÇÃO DO DFD
EXERCÍCIOS – Erros existentes nos trechos dos DFDs F1 P1 E1 Dep2 Todo processo tem que ter um ou mais fluxos de entrada e um ou mais fluxos de saída

130 REGRAS BÁSICAS NA CONSTRUÇÃO DO DFD
EXERCÍCIOS – Erros existentes nos trechos dos DFDs P2 F1 F2 P1 E1 Dep2 F3 E2 Evitar cruzar linhas de fluxo de dados

131 REGRAS BÁSICAS NA CONSTRUÇÃO DO DFD
EXERCÍCIOS – Erros existentes nos trechos dos DFDs F2 P1 Dep2 Todo processo tem que ter um ou mais fluxos de entrada e um ou mais fluxos de saída

132 REGRAS BÁSICAS NA CONSTRUÇÃO DO DFD
EXERCÍCIOS – Erros existentes nos trechos dos DFDs F1 E1 P1 F3 Dep1 F2 F5 P2 P1 F4 Processos não podem ser repetidos em um DFD

133 CONSTRUÇÃO DE UM DFD Identifique no DFD cada componente, e faça usando as denominações dadas aos componentes, avaliação dos seus objetivos Pedidos inválidos Detalhes Remessas Depósito Cliente Pedidos Livros 1 Receber Pedidos 2 Remeter Livros Pedidos Nome Clientes Nome Nome Informações cobrança 3 Coletar Pagamentos Livros Faturas Detalhes fatura Fatura Cliente Pagamento Pagamento efetuado

134 CONSTRUÇÃO DE UM DFD Identifique os componentes Entidades Externas Processos Fluxo de Dados Depósito de Dados 2 . Após a Identificação dos componentes, procure descrever sumariamente os seus objetivos

135 CONSTRUÇÃO DE UM DFD Identifique os componentes Depósito de Dados - Clientes 2 . Após a Identificação dos componentes, procure descrever sumariamente os seus objetivos Informações dos Clientes Nome Endereço CNPJ Envia a informação NOME para os processos : Receber Pedidos, Remeter livros, Coletar Pagamentos

136 CONSTRUÇÃO DE UM DFD Elabore um DFD (Contexto e Nível 0) de uma receita de omelete

137 Descrição do processo da Receita de Omelete
CONSTRUÇÃO DE UM DFD Descrição do processo da Receita de Omelete Processo 1 – Quebrar o Ovo Apanhar uma tigela pequena Apanhar o ovo Quebrar o ovo dentro da tigela

138 Descrição do processo da Receita de Omelete
CONSTRUÇÃO DE UM DFD Descrição do processo da Receita de Omelete Processo 2 – Adicionar o Tempero Para cada tempero desejado Adicionar o tempero ao conteúdo do ovo

139 Descrição do processo da Receita de Omelete
CONSTRUÇÃO DE UM DFD Descrição do processo da Receita de Omelete Processo 3 – Aquecer o leite Aquecer duas colheres de sopa de leite até a temperatura ambiente

140 Descrição do processo da Receita de Omelete
CONSTRUÇÃO DE UM DFD Descrição do processo da Receita de Omelete Processo 4 – Adicionar o leite Adicionar 2 colheres de sopa de leite morno ‘a mistura temperada

141 Descrição do processo da Receita de Omelete
CONSTRUÇÃO DE UM DFD Descrição do processo da Receita de Omelete Processo 5 – Adicionar o cereal Adicionar 1 colher de sopa de cereal Bater levemente a mistura da omelete para umedecer os ingredientes Deixar a mistura descansar pelo menos 5 minutos

142 Descrição do processo da Receita de Omelete
CONSTRUÇÃO DE UM DFD Descrição do processo da Receita de Omelete Processo 6 – Cozinhar a mistura Aquecer a frigideira Derreter uma colher de sopa de manteiga na frigideira Derramar a mistura do omelete na frigideira e mexer até que se aqueça uniformemente Enquanto a mistura cozinha, mover a parte não cozida para baixo da parte cozida Dobrar a mistura da omelete e derreter a colher de sopa de manteiga Servir a omelete num prato

143 DECOMPOSIÇÃO DO PROCESSO
Quebrar o Ovo Adicionar o Tempero FAZER OMELTE Aquecer o leite Adicionar o leite Dividir o processo, decompondo a CAIXA PRETA Adicionar o cereal Cozinhar a mistura

144 CONSTRUÇÃO DE UM DFD – Modelo de Contexto
Manteiga Geladeira Armário de mantimentos Cereal Ovo FAZER OMELETE Tempero Leite OMELETE Tigela Garfo Frigideira Pessoa Faminta Armário de Utensílios Colher

145 CONSTRUÇÃO DE UM DFD – NÍVEL 0
Colher Tempero 2 Adicionar Tempero Mantimentos Utensílios Tigela Garfo 1 Quebrar o ovo Mistura Temperada Conteúdo Ovo Ovo Leite Morno Cereal Utensílios 4 Adicionar O leite Geladeira 3 Aquecer o Leite Colher Leite 5 Adicionar Cereal Mistura Omelete Colher Garfo Mistura da Omelete Utensílios Frigideira 6 Cozinhar Mistura Omelete Completa Pessoa Faminta Geladeira Manteiga


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