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MDL: VISÃO DO DESENVOLVEDOR DE PROJETOS

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Apresentação em tema: "MDL: VISÃO DO DESENVOLVEDOR DE PROJETOS"— Transcrição da apresentação:

1 MDL: VISÃO DO DESENVOLVEDOR DE PROJETOS
CURITIBA, 18 JUNHO, 2010

2 QUEM SOMOS

3 QUEM SOMOS 2000 2004 2008 Início das atividades como Ecoinvest.
Uma das pioneiras no desenvolvimento de projetos para o mercado de carbono. 2004 Aliança com a Bunge S/A. Criação da Ecoinvest Carbon. Expansão dos negócios de créditos de carbono para diversos países. Uma das líderes em desenvolvimento de projetos na América Latina. 2008 Término da JV com a Bunge S/A. Consolidação do portfólio, foco na América Latina e desenvolvimento de novos negócios.

4 QUEM SOMOS 2010 42 projetos registrados. +30 projetos em validação.
3 metodologias de redução de emissões de gases de efeito estufa. +5,5 milhões CERs emitidos. +20 compradores adquiriram +7 milhões CERs. +20 milhões CERs estimados até 2020. Inventário de gases efeito estufa pra diversas companhias. Coligada à EQAO, Ecopart Investimentos, desenvolvedora de projetos de energia renovável.

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6 PROJETOS REGISTRADOS Nome do Projeto Referência MDL # CERs Emitidos 1
Termoelétrica Santa Adélia Bagasse BTP 0200 2 Bioenergia Cogeradora Bagasse BTP 0201 3 Zillo Lorenzetti Bagasse BTP, Brazil 0202 4 Central Elétrica Rio Pardo Bagasse BTP 0209 5 Usinas Itamarati Bagasse BTP, Brazil 0211 82.195 6 BK Energia Itacoatiara BTP & CH4 avoidance 0168 7 Koblitz Piratini Energia BTP & CH4 avoidance 0228 8 BT Geradora SHP, Brazil 0229 9 Pesqueiro Energia SHP, Brazil 0242 10 Klabin fuel switch, Brazil 0429 11 Palestina SHP. Brazil 0477 12 Furnas do Segredo SHP, Brazil 0480 54.984

7 PROJETOS REGISTRADOS Nome do Projeto Referência MDL # CERs Emitidos 13
Solvay fuel switch, Brazil 0484 14 Brascan SHPs, Brazil 0519 15 Cachoeira Encoberta & Triunfo BEMG SHPs, Brazil 0520 16 Bunge Guará biomass, Brazil 0529 24.221 17 Arapucel SHPs, Brazil 0530 18 Nova Sinceridade BEMG SHP, Brazil 0543 19 Votorantim Pedra do Cavalo HPP, Brazil 0693 99.611 20 Raudi Chemical Salts, Brazil 0698 10.248 21 Ceran’s Monte Claro HPP, Brazil 0773 22 Votorantim Cimentos fuel switch, Brazil 0755 9.540 23 Santa Edwiges I SHP, Brazil 0830 23.435 TOTAL CERs

8 PROJETOS REGISTRADOS Nome do Projeto Referência MDL # 25
Garganta da Jararaca SHP,Brazil 0809 26 Santa Edwiges I SHP, Brazil 0830 27 Santa Edwiges II SHP, Brazil 0831 28 Spessatto, Sto Expedito & Barra Leão SHPs 0860 29 Atiaia Buriti SHPs, Brazil 0891 30 Usina Santa Terezinha Bagasse BTP, Brazil 1062 31 Celtins & Cemat Grid Connection of Isolated Systems, Brazil 1067 32 Fuel switch at Cia Santo Antônio, Brazil 1117 33 SANTECH – Saneamento & Tecnologia Ambiental Ltda., Brazil 1908

9 EFEITO ESTUFA

10 PROTOCOLO DE QUIOTO

11 MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO
“MDL”

12 ESQUEMA DE COMÉRCIO DE EMISSÃO EUROPEU

13 DADOS DO MERCADO

14 PARTICIPAÇÃO State and Trends of the Carbon Market 2010 Banco Mundial

15 VOLUME State and Trends of the Carbon Market 2010 Banco Mundial
EU installations will have used fewer CERs than allowed under their import limit during Phase II of the ETS, thus, sustaining future demand. Under this scenario upcoming projects and programs should have greater opportunity to sell their assets. Increased competition for eligible primary CERs should also prevent their prices from falling in coming years.

16 PREÇO State and Trends of the Carbon Market 2010 Banco Mundial

17 ACORDO DE COPENHAGEN

18 Cop 15 – copenhagen accord
ACTION TO LIMIT INCREASE IN GLOBAL TEMPERATURES BY 2°C PRE INDUSTRIAL LEVELS EMISSIONS SHOULD PEAK ASAP RICH NATIONS TO SUBMIT NON-BINDING TARGETS TO UNFCCC BY JAN 2010 DEVELOPING COUNTRIES TO SUBMIT MITIGATION ACTIONS TO UNFCC BY JAN 2010 DEVELOPED COUNTRIES TO PROVIDE USD30Bi BY 2012 RISING TO USD100BI BY 2020 IMMEDIATE ACTION TO CUT EMISSIONS FROM DEFORESTATION ASSESSMENT OF THE CA BY 2015 AND EVENTUAL TIGHTENING OF THE 2°C TARGET TO 1.5°C

19 Cop 15 – RELEVANT ISSUES MANDATORY EMISSION REDUCTION TARGETS
SCIENTIFICAL EVIDENCE AND GLOBAL ECONOMY REDD – REDUCE EMISSIONS FROM DEFORESTATION FORESTRY INCLUDED IN FINAL DOCUMENT FINANCIAL RESOURCES FOR MITIGATION AND ADAPTATION US$3.5 BILLION FROM AUSTRALIA, FRANCE, JAPAN, NORWAY AND USA

20 REFLEXÕES GERAIS

21 FATO Emissões Antrópicas causam Mudanças Climáticas Opinião Pública
Política Regulamentação nas emissões de GEE (cap and trade ou voluntário e tributação)

22 DEMANDA REDUÇÃO DE EMISSÃO
Mercados de “cap and trade” Europeu (EU-ETS), Japones (voluntário passar a ser regulado) América do Norte, Domestico (MBRE) e Outros Dos mercados voluntários VCS CAR

23 PREÇO PÓS 2012 State and Trends of the Carbon Market 2010 Banco Mundial
Além de ofertas atuais para CER pós 2012

24 PREÇO VOLUNTÁRIO State and Trends of the Carbon Market 2010 Banco Mundial

25 PRINCIPAIS PERGUNTAS Como e quando haverá um mercado americano?
Aceitará reduções de emissão internacionais? Que projeto e países serão elegíveis? Quem regularará? Como e quando será o mercado europeu? Que projeto e países elegíveis na Fase III?

26 CONCLUSÃO Voltamos em 2003, 2004 Quando havia dúvidas se o Protocolo de Quioto seria ou não ratificado Alguns tiveram “first mover advantage” Não haverá um mercado para reduções de emissão? Ou Novos mercados serão melhores aproveitando da massa de conhecimento acumulado Novos assuntos em pauta (por ex.: REDD) Ameaça ou Oportunidade?

27 Marco Mazaferro Rua Padre João Manoel 222 São Paulo. Brazil +55 (11)

28 EFEITO ESTUFA

29 EFEITO ESTUFA

30 EFEITO ESTUFA Eventos climáticos se intensificam:
A projeção da temperatura média da superfície da Terra para o século XXI indica um aumento de 1,4 a 5,8ºC A década de 1998 a 2009 foi a mais quente dos últimos anos (2005 foi o ano mais quente do milênio) Derretimento de geleiras (40% do gelo do ártico diminuiu nos últimos 50 anos) e picos montanhosos A projeção para o nível do mar para o século XXI indica uma elevação de 9 a 88 cm Ciclones, furacões e tornados mais potentes (aquecimento da água dos oceanos) Prejuízos econômicos (colheitas, atrações turísticas, infra- estrutura…).

31 PROTOCOLO DE QUIOTO

32 PROTOCOLO DE QUIOTO Contexto 1992
Desejava-se estabilizar os efeitos dos Gases causadores do Efeito Estufa (GEE). Criação da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Originou as Conferências anuais das Partes (COPs). 1997 3ª Conferência das Partes – Japão Assinatura do Protocolo de Quioto.

33 PROTOCOLO DE QUIOTO O que é:
É um tratado com compromissos para a redução da emissão de gases que provocam o efeito estufa. Princípio: Responsabilidades comuns, porém diferenciadas. O compromisso: Países do Anexo I (“desenvolvidos”): obrigação de reduzir aprox. 5% entre 2008 e 2012 de suas emissões comparados aos níveis de (União Européia, Canadá, Japão, Austrália). Países “em desenvolvimento”: não têm metas a cumprir (Brasil, China, Índia, México, entre outros).

34 PROTOCOLO DE QUIOTO 5% ?? % 2008 1990 2012 2016 Ano Emissões de GEEs
Projeção de Emissões

35 PROTOCOLO DE QUIOTO O Brasil:
Não apresenta metas de redução de emissões porém possui uma importante função no contexto dos Mecanismos de Flexibilização Um desses mecanismos é o Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL).

36 MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO
“MDL”

37 MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO
O mecanismo: Países não membros do Anexo I implantam atividades de projeto que reduzem as emissões de GEE e geram CERs (Certified Emission Reduction, Reduções Certificadas de Emissões - RCEs). As RCEs são compradas por países do Anexo I para atingir suas cotas de emissões. Projetos MDL em diversas áreas, com destaque para energias renováveis (hidrelétrica, eólica, biomassa...), eficiência energética, substituição do uso de combustíveis fósseis, aproveitamento de gases de aterro sanitário e manejo de resíduos de animais.

38 MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO
Exemplos de projetos elegíveis: Exportação de energia renovável para a rede (PCH, eólica, solar, biomassa renovável...) Substituição de combustível fóssil por renovável Substituição de combustível fóssil por outro fóssil menos intensivo em carbono Redução no consumo de vapor Redução no consumo de energia elétrica Substituição de matéria prima por uma menos intensiva em carbono Reflorestamento

39 MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO
O ciclo do projeto MDL: Estudo de Viabilidade 2 semanas Elaboração do PDD 4 semanas Validação 10 meses Aprovação da DNA 7 meses Registro na UNFCCC 7 meses Monitoramento 1 ano - anual Verificação / Emissão dos CERs 8 meses - anual

40 MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO
Elaboração do PDD Início do ciclo do Projeto MDL. Utilização de metodologia e plano de monitoramento aprovados pelo EB. Conteúdo: Descrição da atividade do projeto. Descrição da metodologia da linha de base. Descrição da metodologia adotada para o cálculo da redução de emissões de GEE. Plano de monitoramento. Demonstração do critério de adicionalidade. Determinação dos limites das atividades do projeto para o cálculo das fugas de emissões. Determinação do período de créditos. Determinação dos Participantes do Projeto. Relatório de impactos ambientais. Processo de consulta e comentários dos stakeholders.

41 MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO
Validação Avaliação do PDD. Feita por uma Entidade Operacional Designada (EOD) - empresa certificadora creditada pela ONU. Elaboração do Relatório de Validação. Análise: A atividade do projeto atende aos critérios de elegibilidade. Há uma redução adicional das emissões de GEE. Inclusão dos comentários dos stakeholders. AIA realizada de acordo com a legislação ambiental nacional. Consideração das emissões de GEE fora dos limites da atividade do projeto. Definição do período de créditos. Confirmação de que a metodologia de linha de base está de acordo com as modalidades e procedimentos para a proposição de novas metodologias.

42 MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO
Aprovação da AND Autoridade Nacional Designada (AND): CIMGC – Comissão Interministerial de Mudança do Clima . Análise do projeto de acordo com as regras e normas do Comitê Executivo (EB) do MDL. Deve ser observado se o projeto contribui para o desenvolvimento sustentável do país. Emissão da Carta de Aprovação.

43 MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO
Registro no EB Aceitação formal do projeto pelo EB baseando-se no Relatório de Validação contendo o PDD, a aprovação por escrito da parte anfitriã e explicação da EOD sobre a consideração dos comentários do público recebidos sobre o PDD. Pré-requisito para etapa de verificação e emissão dos RCEs.

44 MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO
Monitoramento O método do monitoramento deve estar de acordo com a metodologia. Implantação do plano de monitoramento: Responsabilidade dos Participantes do Projeto. Revisões devem ser justificadas e submetidas à nova validação.

45 MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO
Verificação / Emissão do CERs Elaboração de um Relatório de Monitoramento no qual consta qual a redução de emissão monitorada durante determinado período Verificação (auditoria) realizada por uma EOD Após cada verificação é feita a solicitação de emissão de CERs UNFCCC (ONU) emite CERs

46 MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO
Verificação / Emissão do CERs Elaboração de um Relatório de Monitoramento no qual consta qual a redução de emissão monitorada durante determinado período Verificação (auditoria) realizada por uma EOD Após cada verificação é feita a solicitação de emissão de CERs UNFCCC (ONU) emite CERs

47 CUSTO DO TRÂMITE MDL

48 CUSTO DO TRÂMITE MDL EQAO APROVAÇÃO DE METODOLOGIA JUNTO À ONU
O valor da assessoria é baseado no tipo de projeto, na sua complexidade, no seu enquadramento nas metodologias existentes (ou necessidade de desenvolver nova metodologia), no volume de créditos gerado e no início desta geração de créditos de carbono. Não existe um valor médio. APROVAÇÃO DE METODOLOGIA JUNTO À ONU Entre €3.000 (três mil euros) e €7.000 (sete mil euros), dependendo da complexidade da metodologia. Este valor inclui a contratação da EOD que submeterá a metodologia para aprovação da ONU / padrão voluntário e a taxa cobrada pela ONU / padrão voluntário para análise de nova metodologia.

49 CUSTO DO TRÂMITE MDL VALIDAÇÃO APROVAÇÃO GOVERNAMENTAL
Entre € (quinze mil euros) e € (trinta mil euros), dependendo da complexidade do projeto. Esse valor deverá ser pago diretamente à Entidade Operacional Designada, EOD. As EODs são empresas certificadoras renomadas (TÜV, DNV, SGS, BVQI, RINA, Lloyds etc.) que avaliam se o projeto atende aos requisitos estabelecidos pela UNFCCC (ONU). APROVAÇÃO GOVERNAMENTAL Não há custo intrínseco nesta fase. Entretanto, a CIMGC solicita uma série de documentos na língua portuguesa (todo o trâmite junto a UNFCCC (ONU) é feito em inglês). Portanto, há custos de tradução. Este custo está entre €1.000 (mil euros) e €3.000 (três mil euros), dependendo da complexidade do projeto. 

50 CUSTO DO TRÂMITE MDL REGISTRO
Varia de acordo com a média estimada anual de CERs gerada pelo projeto: US$0,10/tonCO2 até tonCO2, e US$0,20/tonCO2 acima de tonCO2. Esta taxa deve ser paga diretamente à UNFCCC, quando o projeto for submetido para registro junto à UNFCCC (ONU). VERIFICAÇÃO Entre € (dez mil euros) e € (vinte e cinco mil euros), dependendo da complexidade do projeto. A verificação é uma auditoria periódica e independente, realizada com o intuito de verificar, a posteriori, a redução de emissões que efetivamente ocorreu. Esse processo costuma ser feito anualmente, mas pode variar de acordod com a conveniência do dono do projeto. O processo de verificação também é desenvolvido por uma Entidade Operacional Designada, EOD, normalmente por uma empresa diferente da validadora.

51 CUSTO DO TRÂMITE MDL EMISSÃO DOS CERs ADAPTATION FUND
O custo de emissão dos CERs segue a regra da taxa de registro, descrita acima, e deverá ser pago sempre que houver uma nova emissão. O valor despendido pela taxa de registro será abatida da taxa de emissão dos CERs. ADAPTATION FUND 2% dos CERs emitidos são descontados pela ONU e destinados a um fundo que visa ajudar países em desenvolvimento a se adaptarem aos efeitos da mudança do clima. As taxas de registro e de emissão devidas à ONU são cobradas sobre 100% dos CERs emitidos, no entanto somente 98% dos créditos podem ser negociados pelo dono do projeto MDL. A remuneração variável cobrada pela Ecopart é calculada sobre a parte que pertence ao dono do projeto.

52 GOLD STANDARD

53 GOLD STANDARD Selo – Gold Standard (GS)
Criado por uma comunidade internacional formada por ONGs. Selo “melhor prática possível” = Gold Standard. Regras Todos os projetos submetidos à certificação do GS deve ser compatíveis com as determinações especificadas pela UNFCCC. Os projetos são desenvolvidos nos países não pertencentes ao Anexo I do Protocolo de Quioto.

54 GOLD STANDARD Tipos de projetos elegíveis
1) Fornecimento de Energia Renovável Geração e demanda de serviços de energia (trabalho mecânico, eletricidade, aquecimento) de fontes não-fósseis e não esgotáveis de energia. 2) Melhoria de Eficiência Energética por Parte da Demanda Redução da quantidade de energia necessária para distribuição ou produção de bens e serviços físicos não energéticos.

55 GOLD STANDARD Critérios adicionais aos do MDL
Avaliação do impacto ambiental Matriz de Desenvolvimento Sustentável: indicadores serão avaliados Consulta às partes interessadas (stakeholders): durante fase de planejamento do projeto, antes do início da validação A consulta às partes interessadas inclui: Reunião presencial Inclusão de tomadores de decisões locais, população local e ONGs locais e ONGs que patrocinam o Gold Standard. Lista de impactos sociais e ambientais: determinar se o projeto resulta em significantes impactos sociais e ambientais. Elaboração de EIA ou um plano alternativo de mitigação (caso proceda).

56 DELTA DO PARNAÍBA

57 DELTA DO PARNAÍBA Cálculo do Fator de Emissão
OM: Avalia a contribuição das usinas que seriam despachadas na ausência do projeto de geração. BM: Avalia a contribuição das usinas que seriam construídas na ausência do projeto de geração renovável. WOM = 0,75 WBM = 0,25 EF = WOM x OM + WBM x BM

58 Fator de Emissão (tCO2/MWh)
DELTA DO PARNAÍBA Dados: Ano Fator de Emissão (tCO2/MWh) 2006 0,2628 2007 0,2375 2008 0,3939 Média 0,2981 Fonte:

59 Pequena Central Hidrelétrica Delta do Parnaíba
Dados gerais da planta: Pequena Central Hidrelétrica Delta do Parnaíba Localização Paranaíba – PI Potência Instalada 28,8 MW Número de Turbinas 16 Energia Assegurada 14,52 MW Energia Gerada Total MWh Energia Gerada Líquida MWh Fator de Capacidade 50,4% Energia Média Anual MWh

60 DELTA DO PARNAÍBA Metodologia
Título: ACM 0002 ” Metodologia Consolidada de Geração de Energia Renovável Conectada à Rede” Escopo: I: Indústria de Energia (renovável e não-renovável). Escala: Grande Escala.

61 Critério de Aplicabilidade
DELTA DO PARNAÍBA Critérios de Aplicabilidade Critério de Aplicabilidade Aplicável Justificativa Geração de Energia Renovável SIM Eólica Capacidade Instalada Superior a 15 MW Capacidade instalada de 28,8 MW

62 Fator de Emissão da Rede
DELTA DO PARNAÍBA Resumo do Cálculo das RCEs RCEs (tCO2/ano) Energia Gerada (MWh/ano) Fator de Emissão da Rede (tCO2/MWh) x = 37.911 (tCO2/ano) (MWh/ano) 0,2326 (tCO2/MWh) x =

63 Reduções de Emissões Anuais (em toneladas de CO2eq)
DELTA DO PARNAÍBA Quantidade de RCE *Início: 1º de setembro. (122 dias) **Até 31 de agosto.(244 dias) Ano Reduções de Emissões Anuais (em toneladas de CO2eq) 2013* 12.672 2014 37.911 2015 2016 38.015 2017 2018 2019 2020** 25.343 Total Duração do Período de Créditos 7 anos


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