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INDICE 3 A 9 - Filosofia Introdução 10 A 15 – Princípios de Jogo

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1 INDICE 3 A 9 - Filosofia Introdução 10 A 15 – Princípios de Jogo
16 A 22 – Sistema Geral de Jogo 23 A 28 – Sistema Contra Outro Adversários 29 A 31 – Variantes defensivas 32 A 33 – Variantes Ofensivas 34 A 37 – Corredores de Jogo 38 A 47 – Sectores de Jogo 48 A 54 – Processo Ofensivo 55 A 60 – Processo Defensivo 61 A 66 – Exercícios de Aquecimento 67 A 74 – Organização Defensiva Colectiva 75 A 80 – Organização Defensiva Sectorial

2 - 81 – Organização Defensiva Individual
ÍNDICE 81 – Organização Defensiva Individual 82 A 87 – Organização Ofensiva Colectiva 88 A 91 – Organ. Ofensiva Sectorial e Intersectorial 92 A 95 - Organização Ofensiva Intersectorial / Grupal 96 A Exercícios Posse de Bola 113 A Passe em Triângulo 116 A Passe em Y 118 A Circulações Tácticas 128 A Situações de Finalização 131 A Livres laterais e frontais 137 A 143 – Cantos 144 A 149 – Lançamentos laterais -

3 MODELO DE TREINO E JOGO FILOSOFIA DE JOGO CULTURA DE JOGO

4 Filosofia Introdução O percurso de aprendizagem até à alta competição exige que sejam estabelecidos novos processos de planificação de treino. Com efeito, os métodos de treino utilizados pelos diversos escalões, na época 2004/05 e possivelmente nas épocas anteriores, eram de escalão para escalão muito divergentes, por isso o principal objectivo deste documento será estandardizar-mos o mais possível a grelha de exercícios.

5 Este documento foi elaborado com a colaboração de todos os técnicos dos escalões de formação do Sport Lisboa e Benfica. Através desta nova grelha de exercícios, os nossos técnicos vão de certeza poder planificar e estruturar os ciclos semanais de treino com mais facilidade Como o futebol evoluiu e continuará a evoluir, o documento irá com toda a certeza sofrer ao longo dos tempos as alterações que forem necessárias. Pretendemos ainda com a estabilização dos exercícios de treino facilitar o método de incorporação aos atletas que sobem aos escalões superiores.

6 Os exercícios existentes no documento abordam temas diversos tais como, os relacionados com:
A bola e o seu movimento (apreciação de trajectórias); O terreno de jogo (orientação espacial); As balizas (criar situações de finalização); Os companheiros (cooperação, cumplicidade, princípios gerais e específicos de jogo); Os adversários (conhecer as respostas do adversário).

7 Ao verificarmos a evolução constante que existe num jogo de futebol e se reflectir-mos podemos constatar que esta modalidade tem vindo a evoluir em aspectos como a velocidade e acção de jogo, e, principalmente na forma de pensar e executar os gestos técnicos do mesmo, etc. Necessitamos por isso introduzir nos nossos exercícios velocidade com e sem bola quando treinamos as capacidades coordenativas e a relação que existe com as de ordem técnica (passe, recepção, condução, remate e drible). Não devemos esquecer os exercícios de ordem táctica (princípios gerais e específicos do jogo ofensivo e defensivo), a capacidade criativa, a componente cognitiva, a capacidade de análise/percepção e antecipação do jogo. O principal objectivo deste documento foi o de facilitar a consulta aos nossos treinadores e estagiários, tornando-se por isso numa base de orientação metodológica

8 A posse ou não posse de bola
Princípios de Jogo TRANSIÇÃO A posse ou não posse de bola Nem o processo ofensivo é exclusivo dos avançados Nem a responsabilidade de defender é exclusiva dos defesas Aproveitar a desorganização posicional do adversário Criar possibilidades de marcar golos

9 Após conquista da bola Marcar golos; Criar situações de finalizar;
Utilizar o espaço e o tempo em relação com os companheiros e adversários; Manter a posse de bola o maior tempo possível.

10 1ª Fase – Manutenção/Construção
Posse de Bola 1ª Fase – Manutenção/Construção 2ª Fase – Organização/Circulação 3ª Fase – Criar Situações de Finalização 4ª Fase – Finalização (Marcar Golos)

11 Após perda da posse de bola
- Organizar-se o mais rápido possível - Evitar a criação de possibilidades do adversário marcar golo - Evitar sofrer golos - Não permitir a criação de possibilidades de marcar golos - Utilizar o espaço e o tempo em relação com os companheiros e os adversários - Utilizar as qualidades dos colegas e dos adversários

12 Sistema Geral de Jogo Posse de Bola Optar pela melhor solução
Circulação rápida da bola Cobertura total do terreno de jogo utilizando: Jogo de posições Formação de várias linhas Triângulos Controlo da velocidade do jogo Uso da velocidade

13 O sistema de jogo estabelece-se como base racional que permite canalizar a tomada de consciência por parte de todos os jogadores sobre os direitos e deveres, fundamentalmente no que diz respeito às suas funções e limites: Isto não significa que cada jogador não encontre dentre desta concepção de organização da equipa o “espaço” necessário para reflectir a sua própria personalidade, improvisação e criatividade, pois este é o pressuposto integrante da estrutura da equipa Geral / Específico Geral - Estes princípios básicos deverão estar sempre presentes seja qual for o sistema de jogo apresentado pelo adversário Específico – O sistema está baseado na forma como mantemos a posse de bola, no entanto quando a não possuímos devemos adaptarmos ao sistema de jogo e às qualidades do opositor

14 Dimensão estática denominada de sistema de jogo que representa o modo de colocação dos jogadores no terreno de jogo: Esta colocação de base fundamental será traduzida pelo: 4:4:2 (losango) – 4:1:3:2 e 4:1:2:3

15 SISTEMA DE JOGO UTILIZADO 4:4:2 (LOSANGO)
9 8 10 11 7 6 2 5 4 3 1

16 SISTEMA DE JOGO UTILIZADO 4:1:3:2
9 8 10 11 7 6 2 5 4 3 1

17 SISTEMA DE JOGO UTILIZADO 4:3:3
9 7 11 10 8 6 2 5 4 3 1

18 Sistema Geral de Jogo CONTRA
Os nossos sistemas estão baseados num jogo de posições, linhas e triângulos para uma perfeita cobertura do terreno de jogo nas diferentes fases do mesmo Quando em posse de bola os jogadores devem estar sempre desmarcados em posição de receber a bola Quando da perda da posse de bola os jogadores devem realizar o seu trabalho defensivo (pressão, cobertura e permutas)

19 SISTEMA DE JOGO CONTRA 1:4:4:2 - LOSANGO
5 9 8 11 4 7 3 1 10 6 6 10 1 4 3 7 9 11 8 2 5

20 SISTEMA DE JOGO CONTRA 1:4:4:2 – COM ALAS
7 2 5 9 8 11 4 3 1 10 6 10 1 6 4 3 7 9 8 2 5 11

21 SISTEMA DE JOGO CONTRA 1:4:1:3:2
5 9 8 7 4 11 3 1 10 6 10 1 6 4 3 9 7 11 8 2 5

22 SISTEMA DE JOGO CONTRA 1:4:1:2:3
7 2 5 9 11 8 3 9 4 1 6 10 6 1 3 4 10 7 8 2 11 5

23 SISTEMA DE JOGO CONTRA 1:3:5:1:1
2 5 9 11 7 3 9 4 6 1 6 10 10 8 1 3 4 7 11 8 5 2

24 Variantes Defensivas: 4 : 1 : 4 : 1 - 4 : 1 : 3 : 2
A equipa defende com base nos “sistemas de jogo” (estes são dinâmicos). Todos os jogadores desdobram-se para participar no processo defensivo, recuperando o mais rapidamente possível as suas posições “originais” (eventualmente em sistema de compensações, ou seja, o jogador mais perto faz a posição do colega e este a sua).

25 VARIANTES DEFENSIVAS Contra 4 : 4 : 2 (losango)
- Os defesas centrais, marcam os pontas de lança - Os dois laterais fecham dentro quando o adversário organiza o ataque pelo corredor central. - Quando o adversário organiza o ataque por um dos corredores laterais, fecha o defesa lateral do corredor contrário onde está a bola. - O médio centro defensivo (trinco) faz o equilíbrio defensivo. - Os médios centros, recuam para trás da linha da bola - Os médios centros além de recuarem para trás da linha da bola, fecham por dentro, principalmente o médio centro do corredor contrário onde se encontra a bola. - Os pontas de lança ficam na frente para fixar os defesas centrais adversários.

26 VARIANTES OFENSIVAS Sistema 4 : 1 : 2 : 3
Participam no processo ofensivo: O ponta de lança, dois dos médios alas e um dos médios centros (desdobramento). O médio defensivo (trinco) fica a fazer o equilíbrio defensivo. O lateral do lado onde se encontra a bola deve subir para apoiar o colega de posse da bola.

27 VARIANTES OFENSIVAS Sistema 4 : 4 : 2 (Losango)
Participam no processo ofensivo: Os dois pontas de lança, os médios centros (desdobramento) O médio defensivo (trinco) fica a fazer o equilíbrio defensivo. O lateral do lado onde se encontra a bola deve subir para apoiar o colega de posse da bola.

28 CORREDOR CENTRAL CORREDORES DE JOGO
Este corredor deverá ser normalmente ocupado por dois perfis de jogadores: Jogadores de excelente capacidade técnica e de grande raciocínio táctico; Jogadores “especialistas” de grande capacidade finalizadora e jogadores “especialistas” na defesa intransigente da própria baliza.

29 CORREDOR CENTRAL CORREDOR CENTRAL

30 CORREDORES LATERAIS Estes corredores deverão ser ocupados por jogadores extremamente rápidos para: Explorar os espaços nas costas dos defesas laterais Criar situações de finalização Fechar dentro Fazer cobertura aos centrais

31 CORREDOR ESQUERDO CORREDOR DIREITO

32 SECTORES DO JOGO A base da equipa é normalmente colocada em três sectores constituídos por vários jogadores que exercem a sua acção (quer ofensiva quer defensiva) de forma concertada e homogénea, estabelecendo as relações ou as ligações que estão na base das acções colectivas (missões tácticas colectivas). Neste sentido, os jogadores que pertencem aos diferentes sectores da equipa, evidenciam missões tácticas especificas de:

33 Guarda-redes: Para o jogador que dentro da sua grande área goza de um estatuto diferente de todos os outros jogadores. A responsabilidade primária do guarda-redes é evitar golos na sua baliza; Defesas: Para os jogadores que formam o sector mais perto da sua baliza, constituído por quatro jogadores, dois defesas centrais, um lateral direito e um lateral esquerdo. A responsabilidade primária dos defesas é, proteger a sua baliza; Médios: Para os jogadores que formam o sector intermediário constituído por quatro jogadores, médio direito e esquerdo, um médio mais defensivo e um médio mais ofensivo. A responsabilidade primária dos médios é auxiliar os defesas nas suas missões defensivas e os avançados nas suas missões ofensivas; Avançados: Para os jogadores que formam o sector atacante, constituído por dois jogadores. A responsabilidade primária dos avançados é marcar golos.

34 RACIONALIZAÇÃO DO ESPAÇO DE JOGO
A estrutura esquemática do jogo torna evidentes zonas significativas. Neste Sentido, cada jogador encontra-se confrontado por espaços dinâmicos funcionalmente ligados entre si, que se modificam num sentido particular, logo, os comportamentos técnico-tácticos individuais e colectivos dos jogadores procuram conduzir o jogo para certos espaços e evitar outros. DIVISÃO DO ESPAÇO DE JOGO A divisão do espaço de jogo poderá comportar linhas (imaginárias) que consubstanciaram: os corredores e os sectores do terreno de jogo.

35 1/4 SECTOR 2/4 SECTOR 3/4 SECTOR 4/4 SECTOR D E F N S I V O D E F N S

36 Jogadores de acção defensiva Função da bola, adversário e baliza
O SECTOR DEFENSIVO 1/4 do campo: Jogadores de acção defensiva Função da bola, adversário e baliza Travar acções ofensivas Marcação directa aos adversários Cobertura defensiva Progressão rápida da bola Manutenção da posse de bola

37 SECTOR DO MEIO CAMPO DEFENSIVO
2/4 do campo Jogadores atacantes Procura de espaços livres Coberturas/compensações Circulação de bola Equilíbrio Apoio ao portador da bola

38 SECTOR DO MEIO CAMPO OFENSIVO
3/4 do campo Recuperação da posse de bola Risco na procura do desequilíbrio Desorganizar a estrutura adversária Organizar a nossa estrutura Pressão alta

39 Roturas na organização defensiva adversária Linhas de força
SECTOR OFENSIVO 4/4 do campo Roturas na organização defensiva adversária Linhas de força Combinações ofensivas Finalizações Recuperação da posse de bola

40 PROCESSO OFENSIVO GUARDA-REDES
1º Atacante Aumentar/diminuir o ritmo de jogo Orientar/comandar os colegas do sector Executar pontapés de baliza Demonstrar tranquilidade, confiança e segurança DEFESAS-LATERAIS . Fornecer linha de passe (largura) . Exploração de espaços livres no corredor . Criação de desequilíbrios . Evitar a execução de passes laterais . Preparado para intervir mesmo sem estar no centro do jogo . Subir no terreno para diminuir a profundidade na equipa . Participar nas situações de bola parada . Quando de posse da bola o defesa lateral deve ter as seguintes opções: 1ª Opção passe no avançado ou suporte (longo); 2ª Opção passe para o médio centro (curto ou longo) ou (nas costas do defesa opositor); 3ª Opção passe para defesa central (curto). Evitar passes laterais do seu corredor para o centro do espaço de jogo;

41 DEFESAS-CENTRAIS MEDIOS-CENTROS Coordenação/cooperação com o colega
Diminuir a profundidade da equipa Passes diagonais Criar desequilíbrios Participar nas situações de bola parada MEDIOS-CENTROS . Equilíbrios ofensivos/defensivos . Marcar o ritmo de jogo . Conduções rápidas para o ataque . Organização do jogo ofensivo . Remates curta/média/longa distância . Desmarcações para espaços livres . Velocidade na circulação de bola . Marcação de pontapés de canto/livres

42 MEDIOS ALAS PONTA-LANÇA Utilizar a velocidade Utilizar o drible 1x1
Criar situações de finalização Rematar mesmo de ângulos reduzidos Marcação de pontapés de canto Desmarcar-se para perto do ponta de lança Arrastar o adversário (criar espaços) Saídas para o contra-ataque PONTA-LANÇA Marcar golos Dar profundidade Desmarcações rotura/diagonais Remates cabeça/pé direito/esquerdo Criatividade/drible Mobilidade constante Tabelas

43 PROCESSO DEFENSIVO GUARDA-REDES
Último defesa (protecção da baliza) Orientação da defesa Orientação das barreiras Utilizar linguagem simples Sair da baliza Jogar com os pés Evitar sair quando o colega faz pressão sobre o adversário Transmitir segurança, tranquilidade e confiança DEFESAS-LATERAIS Fechar dentro (bola no corredor oposto) Dobras e permutas Marcação no corredor Orientar o adversário para zonas laterais Temporizações Posicionar-se na linha de baliza quando o guarda-redes sai Participar na formação das barreiras Colocar-se no poste (pontapés de canto)

44 DEFESAS-CENTRAIS MEDIOS-CENTROS Marcar o adversário directo
Encurtar o tempo/espaço Alternar marcação com posição de livre Orientar os movimentos do adversário para zonas laterais Diminuir a profundidade ofensiva adversária Sóbrio simples e eficaz MEDIOS-CENTROS Equilíbrios Defensivos/ofensivos Marcar o adversário directo seguindo-o para zonas de finalização Permutas e coberturas Preparar o ataque mentalmente Marcar adversário (pontapés de canto)

45 MEDIOS ALAS PONTA-LANÇA Fechar o corredor e por dentro
Colaborar em acções defensivas com os médios centros Colocar-se na frente da bola quando na marcação de livres Pressionar na frente PONTA-LANÇA Pressionar alto Fechar linhas de passe Pressionar o guarda-redes Pressionar os defesas centrais Evitar circulação de bola pelo adversário Participar nos lances de bola parada

46 Exercícios de Aquecimento
Nº Jogadores: Dez ou mais jogadores Material: Bolas q.b.; Marcas q.b.; Coletes de várias cores q.b. Objectivo principal: Adaptação do organismo ao esforço, mobilização articular. Objectivo Secundário: Manutenção/circulação posse de bola, técnica recepção e passe, velocidade de reacção. Parte inicial: Rabia (8 x 2) Parte principal:Técnica passe / mobilização articular Conteúdo: Grupos de 2 jogadores com uma bola. Um jogador fica colocado na linha lateral e o seu companheiro 20 metros à sua frente. Realizam passe consecutivo. Forma: Complementar Espaço: 35 x 20 metros

47 Mobilização articular:
Rotação de membros superiores à frente/trás Extensão alternada dos membros superiores Rotação lateral do tronco Calcanhares ao rabo Skipping lateral e frontal Rotação externa/interna virilhas Corrida lateral esquerda/direita Bailarina Corrida em diagonal “ziguezague” frente/costas Skipping frontal seguido de arranque Skipping lateral seguido de arranque Skipping frontal/lateral/costas seguido de arranque Flexibilidade Circulação/manutenção de posse de bola Forma: Complementar Espaço: 35 x 20 mt Nº jogadores: 5 x 5 Orgânica: As equipas que realizam posse de bola deverão vir já definidas do balneário.

48 Parte Final: 5.1.- Velocidade de Reacção: Conteúdo: Diversas partidas ao sinal do treinador Este exercício é geralmente realizado fora do terreno de jogo Cada treinador deve escolher a forma Ideal de aquecimento. O tempo de aquecimento pode variar entre 25 e 30 minutos

49 ORGANIZAÇÃO DEFENSIVA COLECTIVA
Sistema – 4:4:2 - Losango Princípio: Defesa à zona (fecho e redução de espaços e de tempo de execução ao adversário 9 8 10 Objectivo: posicionamento defensivo em termos colectivos e individuais em função do espaço e da zona da bola Descrição: situação de 10x0. A equipa dispõe-se em campo organizada e movimenta-se segundo indicações do treinador em função do espaço e do posicionamento da bola 11 7 6 2 5 4 3 1

50 Sistema – 4:1:4:1 Princípio: Defesa à zona (fecho e redução de espaços e de tempo de execução ao adversário 9 Objectivo: posicionamento defensivo em termos colectivos e individuais em função do espaço e da zona da bola Descrição: situação de 10x0. A equipa dispõe-se organizada em campo e movimenta-se segundo indicações do treinador em função do espaço e do posicionamento da bola 11 7 10 8 6 5 4 3 2 1

51 Sistema – 4:1:2:3 Princípio: Defesa à zona (fecho e redução de espaços e de tempo de execução ao adversário 9 11 7 Objectivo: posicionamento defensivo em termos colectivos e individuais em função do espaço e da zona da bola Descrição: situação de 10x0. A equipa dispõe-se organizada em campo e movimenta-se segundo indicações do treinador em função do espaço e do posicionamento da bola 10 8 6 2 5 4 3 1

52 Princípio: Defesa à zona (fecho e redução de espaços e de tempo de execução ao adversário).
Objectivos: Dar uma primeira ideia de como queremos que a nossa equipa se posicione defensivamente em termos colectivos: movimentações da equipa em função do espaço e da zona da bola – e posicionamento de cada jogador, em função da posição específica, relativa ao local da bola. Descrição: Situação de 10 x 0. A equipa dispõe-se em campo em estrutura e movimenta-se segundo indicações do treinador em função do espaço e do posicionamento da bola que são determinados pelos mecos 9 8 10 11 7 5 6 2 4 3 1

53 Sistema – 4:4:2 - Losango 1 / 2 Campo Ofensivo Corredor Central
3 Saída do adversário pelo corredor central Descrição: situação de 10x2. Funções: Nº 8 obriga o central a direccionar o passe para o corredor lateral, após o passe do adversário fecha a linha de passe para o corredor central Nº 9 fecha linha passe ultimo defesa Nº 11 fecha a linha passe em profundidade Nº 10 fecha linha diagonal Nº 6 faz a cobertura Nº 7 fecha dentro na diagonal O sector defensivo flutua para o lado da bola 2 8 9 10 7 11 6 5 2 4 3 1 / 2 Campo Ofensivo Corredor Central 1

54 Sistema – 4:4:2 - Losango 1 / 2 Campo Ofensivo Corredor Lateral
3 4 Saída do adversário pelo corredor lateral 9 2 5 8 Descrição: situação de 10x4. * Fechar a linha do último homem * Fechar a profundidade * Fechar em triângulo * Fechar de forma a obter duas linhas diagonais 7 10 6 11 2 3 5 4 1 / 2 Campo Ofensivo Corredor Lateral 1

55 Sistema – 4:4:2 - Losango 1 / 2 Campo Defensivo Corredor Central
Descrição: situação de 10x0. Fechar a profundidade Obrigar o adversário a jogar para trás ou para o corredor lateral Fechar em triângulo Linhas juntas 9 8 10 11 6 7 5 4 3 2 1

56 Sistema – 4:4:2 - Losango 1 / 2 Campo Defensivo Corredor Lateral
Princípio: Defesa à zona (fecho e redução de espaços e de tempo de execução ao adversário 1 / 2 Campo Defensivo Corredor Lateral 9 Descrição: situação de 10x0. Fechar a profundidade Obrigar o adversário a jogar para trás Fechar em triângulo Linhas juntas Flutuar para o lado da bola fechando diagonal 8 10 7 6 11 2 3 5 4 1

57 ORGANIZAÇÃO DEFENSIVA SECTORIAL
SECTOR DEFENSIVO E TRANSIÇÃO DEFESA – ATAQUE DO SECTOR DEFENSIVO Sub Princípios: Defesa à zona (fecho e redução de espaços e de tempo de execução ao adversário). ORGANIZAÇÃO DEFENSIVA - defesa à zona. Transição defesa – ataque do sector defensivo – passe para o sector intermédio e tirar a bola da zona da pressão. Objectivos: Organizar o sector defensivo, fechar os espaços entre os jogadores, pressionar o portador da bola retirando espaço e tempo de execução, fazer correctamente as coberturas e não permitir cruzamentos e finalização. Quando ganharem a posse da bola: como primeira opção, jogar para a frente, segunda opção é tirar a bola da zona de pressão. Em todas as circunstâncias, tentar sempre não perder a posse de bola.

58 Situação GR. + 4 Defesas X 5 atacantes.
1 Descrição: Situação GR. + 4 Defesas X 5 atacantes. O treinador coloca a bola na posse dos atacantes, jogando estes entre si tentando marcar golo. Por sua vez, os defensores tentam impedir o golo, cumprindo com os objectivos referidos no quadro anterior. Quando ganharem a posse de bola, devem tentar marcar golo numa das três mini balizas. 2 3 4 5 9 8 10 11 7

59 SECTOR INTERMÉDIO Sub Princípio: Organização defensiva do meio campo - defesa à zona do meio campo. Objectivos: Organizar defensivamente o sector intermédio: fechar os espaços entre os jogadores, pressionar o portador da bola, fazer correctamente as coberturas e retirar o espaço e o tempo de execução ao adversário. Evitar a progressão do adversário e passes em profundidade.

60 SECTOR INTERMÉDIO E ATACANTE TRANSIÇÃO DEFESA - ATAQUE
Sub Princípios: Organização defensiva do meio campo e ataque - defesa à zona do meio campo e ataque. Transição defesa – ataque dos sectores intermédio e atacante Passe para possível finalização e ou/tirar bola da zona de pressão Objectivos: Organizar defensivamente os sectores do meio campo e ataque: fechar os espaços entre os jogadores, pressionar o portador da bola, e executar as coberturas correctamente, não permitir passes do sector defensivo para o sector intermédio e não permitir que os jogadores do sector do meio campo joguem em profundidade. Quando ganharem a posse de bola: como 1ª opção jogar para a frente, em caso de possibilidade, a 2ª opção é tirar a bola da zona de pressão. Em todas as situações tentar sempre não perder a posse de bola.

61 Situação 4 X 4 Médios + apoio recuado.
J Descrição: Situação 4 X 4 Médios + apoio recuado. A equipa que tem a posse de bola tenta ultrapassar a linha formada pelos mecos com a bola controlada, a outra equipa tenta impedir cumprindo os objectivos descritos no quadro anterior 6 7 10 11 11 7 10 6 J

62 Descrição: Situação 4 M + 2 A X GR. + 4 D + 3 M. Jogo em meio campo.
1 Descrição: Situação 4 M + 2 A X GR. + 4 D + 3 M. Jogo em meio campo. A equipa de azul sai sempre com a bola a partir do G. redes e tem como objectivo tentar ultrapassar a linha do meio campo com a bola controlada. A equipa de vermelho tenta impedir que tal aconteça, cumprindo com os objectivos descritos no quadro anterior. Quando ganham a posse de bola, tentam marcar golo ou mantê-la em seu poder sem a perder 3 4 2 5 9 8 6 10 7 11 11 7 6

63 ORGANIZAÇÃO DEFENSIVA COLECTIVA
1 D D D D D D Objectivos: Desenvolver as capacidades de contenção e de cobertura defensiva individual e retirar espaço e tempo de execução ao adversário. Descrição: Numa 1ª fase, situação (1 atacante x 1 defesa + G. Redes). Um defesa que se encontra num dos lados da baliza faz passe tenso a um atacante que se encontra perto da linha de meio campo, após o passe o defesa procura defender longe da baliza retirando espaço e tempo de execução ao atacante, este procura ultrapassar o defesa e fazer golo. Numa 2ª fase 2 x 2 + G. Redes, exercício idêntico ao da 1ª fase A A A A A A

64 ORGANIZAÇÃO OFENSIVA COLECTIVA CIRCULAÇÃO DA BOLA E MOVIMENTAÇÕES
OFENSIVAS COLECTIVAS PRINCÍPIOS: Circulação da bola e movimentações ofensivas colectivas pelos corredores laterais e central com finalização OBJECTIVOS: Circular a bola por todos os sectores da equipa e por todos os corredores do campo e entrar pelos corredores laterais ou central. Ocupar correctamente as zonas de finalização consoante as movimentações específicas treinadas.

65 Iniciar jogada pelo sector defensivo
PRINCÍPIOS: Circulação da bola e movimentações ofensivas colectivas pelos corredores laterais e central com finalização 1 9 8 DESCRIÇÃO: Situação de 10 x G. Redes. Iniciar jogada pelo sector defensivo Circulação da bola entre jogadores Quando o treinador ordenar, entrada da bola por um dos corredores Movimentações previamente treinadas Terminar com finalização 10 11 7 6 5 2 4 3

66 TRANSIÇÃO DEFESA/ATAQUE
PRINCÍPIOS: Organização ofensiva colectiva – manutenção e circulação da bola para criação de espaços e transição defesa / ataque – condicionar a acção do portador da bola, fechar a equipa em pressão para dificultar a acção do adversário, organizar e posicionar defensivamente a equipa e ganhar o mais rápido possível a bola. OBJECTIVOS: * Circular e manter a posse de bola por todos os sectores da equipa e por todos os corredores do campo e entrar pelo local onde existir espaço aberto adoptando as movimentações ofensivas específicas dos corredores laterais e do corredor central. Quando perderem a posse de bola: condicionar de imediato a acção do portador da bola, fechar a equipa em pressão para dificultar a acção do adversário, organizar e posicionar defensivamente a equipa e ganhar o mais rápido possível a bola

67 TRANSIÇÃO DEFESA/ATAQUE
1 DESCRIÇÃO: Situação de GR + 9 x 10 O treinador coloca a bola em jogo num dos jogadores do sector defensivo da equipa de 10 elementos (vermelhos). Os jogadores vermelhos trocam a bola entre si com o objectivo de marcar golo através das movimentações específicas dos corredores laterais e do corredor central. Quando perderem a posse de bola, tentam reconquistá-la o mais rápido possível, caso não o consigam, tentam impedir que o adversário passe a linha tracejada com a bola controlada. A equipa de azul tem como objectivos tentar impedir o golo dos vermelhos e, quando ganham a posse da bola, ultrapassar a linha tracejada com a bola controlada. 3 4 9 2 6 8 5 10 7 8 11 7 6 9 5 2 3 4

68 PRINCÍPIOS: Organização ofensiva colectiva Circulação e manutenção da posse de bola e movimentações ofensivas colectivas com finalização OBJECTIVOS: Dar uma pequena ideia de como queremos que a nossa equipa se posicione ofensivamente em termos colectivos, como queremos que seja feita a circulação e a manutenção da posse de bola e como queremos que os jogadores se posicionem em função uns dos outros, da bola e do espaço

69 DESCRIÇÃO: Situação de 11 x GR
A equipa dispõe-se em campo em estrutura e circula a bola desde o seu G. Redes, por todos os jogadores e por todo o terreno de jogo, em função do posicionamento e das movimentações que o treinador pretende até finalizar 9 8 10 11 7 6 5 2 3 4

70 ORGANIZAÇÃO OFENSIVA SECTORIAL E INTERSECTORIAL
Sectores Defensivo e Intermédio SUB PRINCÍPIOS: Organização ofensiva do sector defensivo Circulação da bola no sector defensivo com entrada no sector intermédio. OBJECTIVOS: Circular a bola no sector defensivo de forma a esta entrar, no timming certo, nos médios centros ou nos médios alas. DESCRIÇÃO: O G. Redes coloca a bola em jogo num dos jogadores do sector defensivo, estes circulam a bola com o objectivo desta entrar nos médios centros ou nos médios alas. Numa 1ª fase, não existem adversários. Posteriormente numa 2ª fase, colocam-se adversários (o número de adversários pode ir aumentando gradualmente) para dificultar essa circulação e para se poder escolher o timming certo da entrada da bola nos médios centros ou nos médios alas.

71 2ª FASE 1ª FASE 2ª OPÇÃO PASSE 10 10 11 7 11 7 6 6 2 5 2 5 4 3 4 3

72 Sectores Intermédio e atacante
SUB PRINCÍPIOS: Organização ofensiva do sector Intermédio e atacante Circulação da bola e movimentações ofensivas nos sectores intermédio e atacante. OBJECTIVOS: Circular a bola nos sectores intermédio e atacante de forma a criar espaços. Fazer movimentações ofensivas para terminar com finalização. DESCRIÇÃO: Situação 6 x G. Redes. O treinador coloca a bola em jogo num dos atacantes e estes circulam a bola entre si a toda a largura do terreno de jogo com o objectivo de executar movimentações ofensivas e finalizar. Numa 1ª fase sem adversários, numa posterior, 2ª fase, com adversários a dificultar a circulação da bola e as movimentações ofensivas.

73 1 1 3 4 9 8 8 6 9 5 2 10 10 11 11 7 7 6 6 2ª FASE 1ª FASE

74 INTERSECTORIAL / GRUPAL
ORGANIZAÇÃO OFENSIVA INTERSECTORIAL / GRUPAL Movimentações ofensivas no corredor lateral em estrutura de losango SUB PRINCÍPIOS: Movimentações no corredor lateral – estrutura em losango e jogo fora e dentro OBJECTIVOS: Entender o posicionamento e as movimentações em losango no corredor lateral, o posicionamento e as movimentações de “fora para dentro” no corredor lateral. Ocupar correctamente as zonas de finalização consoante as respectivas movimentações específicas. DESCRIÇÃO: Situação 10 x G. Redes. A bola começa a ser jogada pelo defesa central do lado que se vai iniciar a movimentação, a bola é passada do central para o lateral, do mesmo lado que se encontra “dentro ou fora”. Quando o lateral recebe a bola os jogares devem movimentarem-se para se posicionarem correctamente em função do posicionamento da bola.

75 ESTRUTURA DE 4:1:2:3 ESTRUTURA DE LOSANGO
9 9 8 11 7 10 7 11 10 8 5 2 5 2 6 6 4 3 3 4 ESTRUTURA DE 4:1:2:3 ESTRUTURA DE LOSANGO

76 Movimentações ofensivas no corredor Central em estrutura de losango
SUB PRINCÍPIOS: Movimentações no corredor Central OBJECTIVOS: Entender o posicionamento e as movimentações dos jogadores, em função dos espaços e do local da bola, pelo corredor central. Ocupar correctamente as zonas de finalização consoante as respectivas movimentações específicas.

77 1 DESCRIÇÃO: Situação 10 x G. Redes. A bola começa a ser jogada pelo defesa central do lado que se vai iniciar a movimentação, por indicação do treinador a bola é passada do central para o médio centro ou para um dos avançados. Quando um dos referidos jogadores receberem a bola, os outros devem movimentarem-se correctamente em função do posicionamento e executarem as movimentações específicas. 9 8 10 7 11 5 2 6 3 4

78 Exercícios Posse de Bola Modelo táctico-técnico Sistema de Jogo
MODELO DE JOGO Exercícios Posse de Bola Modelo táctico-técnico Sistema de Jogo Posse de Bola – Transições Exemplos nos quadros seguintes

79 EXERCÍCIOS DE POSSE DE BOLA ORGANIZAÇÃO OFENSIVA DEFENSIVA
Potenciar Sub-princípios da posse de bola Descrição: 7 + J x 3 Análise Critica: Velocidade de análise e execução Escolha do colega e do timming do passe Abrir linhas de passe Evitar o passe em 1ª estação Pressão dos jogadores sem bola J Campo: 30 x 20

80 Campo: 30 x 20 Potenciar Sub-princípios da posse de bola
Transição após perda da posse de bola Transição após ganho da posse de bola Descrição: 2 + (4 X 4) + 2 Análise Critica: Velocidade de análise e execução Abrir linhas de passe Transição em profundidade Retirar a bola da zona de pressão Pressão em transição defensiva J Campo: 30 x 20

81 Potenciar princípios e Sub-princípios da posse de bola em sistema
1 Potenciar princípios e Sub-princípios da posse de bola em sistema Equilíbrio posicional Transições Pressão após perda da posse de bola Agressividade com inteligência Recuperar posições Ler a situação após ganhar a posse de bola Profundidade ou circulação de bola 2 3 4 5 9 8 6 10 7 11 11 7 10 6 9 2 8 3 5 4 1

82 Potenciar sistematização ofensiva e defensiva
1 Potenciar sistematização ofensiva e defensiva DEFESA: Flutuar em função do lateral com bola Linhas Juntas ATAQUE: Campo grande em profundidade e largura Circulação da bola Jogo posicional Criatividade e mobilidade Pressão em transição defensiva 2 3 4 5 8 9 6 10 7 11 11 7 6 5 2

83 Exercício a executar no lado direito / Esquerdo
1 Potenciar sistematização ofensiva e defensiva Circulação da bola com saída da zona de pressão Descrição: 5 x 3 dentro da área delimitada (20x20). Os jogadores vermelhos fazem posse de bola utilizando o apoio central e ao fim de quatro passes jogam no jogador: Opção (a) passe após desmarcação perpendicular do jogador nº 2 Opção (b) passe após desmarcação de rotura do jogador Nº 11 Opção (c) passe após desmarcação de rotura do jogador Nº 9 11 9 6 10 8 2 2 7 5 6 Exercício a executar no lado direito / Esquerdo

84 EXERCÍCIOS DE POSSE DE BOLA
Exercício Nº 1 Descrição/Desenvolvimento: Os jogadores em posse de bola devem ocupar sempre os vértices do quadrado mais próximos do portador da bola criando-lhe permanentemente duas linhas de passe. Quando o defensor conseguir recuperar a posse da bola ou provocar um passe para fora do espaço, o jogador responsável pelo erro cometido, ou aquele que não criou a linha de passe necessária, ocupa o lugar do defensor. O número de contactos de cada jogador com a bola deve ser limitado, de acordo com as capacidades dos executantes.

85 Exercício Nº 2 Descrição/Desenvolvimento: Alternadamente dois jogadores de cada equipa saem a pressionar e a procurar recuperar a bola no espaço de jogo adversário. Quando o conseguir joga a bola para o seu espaço de manutenção de posse de bola e juntam-se aos restantes quatro elementos que lá se mantiveram. De seguida outros dois elementos, agora da outra equipa, saem a pressionar com os mesmos objectivos e organização do grupo anterior.

86 Exercício Nº 3 Descrição/Desenvolvimento: Cada equipa procura manter a posse da bola utilizando como apoio os quatro elementos exteriores. Os apoios são utilizados por ambas equipas indiscriminadamente mas apenas poderão jogar a dois toques e não deverão passar sucessivamente a bola entre eles. Podemos valorizar o tempo que cada dupla mantenha posse da bola, o número de passes que realizam sem a perder, ou o número de vezes que atingem determinado mínimo (ex. 10 passes).

87 Descrição/Desenvolvimento:
Exercício Nº 4 Descrição/Desenvolvimento: Cada equipa procura marcar o maior número de golos nas diferentes balizas. O golo só é válido quando a equipa mantém a posse da bola, depois de a fazer passar por dentro da baliza. Apesar de inicialmente podermos permitir a finalização por ambos os lados da baliza, devemos posteriormente definir apenas um sentido de concretização. É importante incluir mais uma baliza do que o número de defensores, no sentido de evitar que cada um se posicione como “guarda-redes” de cada uma. J J

88 Descrição/Desenvolvimento:
Exercício Nº 5 Descrição/Desenvolvimento: Cada equipa procura marcar o máximo de golos possível nas 3 balizas (1,5m) colocadas no limite do campo adversário. J

89 Exercício Nº 6 Descrição/Desenvolvimento: Os três jogadores da linha mais adiantada só podem jogar no ½ campo ofensivo, estão impedidos de recuar e de ajudar defensivamente no ½ campo defensivo. Os jogadores da linha de trás podem atacar e defender em todo o espaço. Devem alterar-se as posições e funções dos jogadores no sentido de experimentarem as diferentes exigências do exercício. O GR tem obrigatoriamente que repor a bola em jogo no seu ½ campo.

90 Exercício Nº 7 Descrição/Desenvolvimento: Cada equipa procura manter a posse da bola no espaço estabelecido sem abandonar a organização estrutural. Um dos defesas centrais pode criar linha de passe atrasada para além da linha final sem oposição do adversário.

91 Exercício Nº 8 Descrição/Desenvolvimento: Cada equipa, organizada com dois laterais três médios e dois extremos, procura entregar a bola ao jogador (avançado centro) que se encontra na zona de recepção. Pontua cada vez que o conseguirem fazer. O jogo recomeça com bola na equipa que sofreu o ponto. Semelhanças com o jogo infantil “Bola ao Capitão”.

92 Exercício Nº 9 5 x 4 (4 x 5) Descrição/Desenvolvimento: VERMELHOS FAZEM POSSE DE BOLA Vermelhos após recuperação da posse de bola jogam a mesma no outro meio campo onde existe superioridade numérica. Azuis após perderem a bola tentam recuperá-la rapidamente, ainda no seu meio campo.

93 Corredor Esquerdo Corredor Direito Exercício Nº 10 6 x 6; 7 x 7; 8 x 8
Descrição/Desenvolvimento: A equipa em posse de bola não pode dar mais que três passes no mesmo corredor. Cada equipa procura manter a posse de bola e fazer golos (pontos) numa dfas balizas adversárias. Após o golo a equipa que concretiza continua de posse de bola, se não concretiza a posse passa para o adversário. Corredor Esquerdo Corredor Direito

94 Exercício Nº 10 6 x 5 + (3 x 2 + Gr.) Descrição/Desenvolvimento: Vermelhos fazem posse de bola no meio campo adversário. Azuis após recuperarem a posse de bola entram em contra-ataque jogando com os três avançados do outro meio campo, que a seguir fazem 3 x 2 + Gr. – Quando marcarem golo as duas equipas trocam de tarefas.

95 REALIZAR O EXERCÍCIO PELA DIREITA E PELA ESQUERDA
PASSE EM TRIÂNGULO OBJECTIVOS: Passe em triângulo ANALISE CRITICA: Direccionalidade do passe Recepção do passe Velocidade do passe Ângulo de passe * Timming da desmarcação REALIZAR O EXERCÍCIO PELA DIREITA E PELA ESQUERDA

96 REALIZAR O EXERCÍCIO PELA DIREITA E PELA ESQUERDA
OBJECTIVOS: Passe em triângulo ANALISE CRITICA: Direccionalidade do passe Recepção do passe Velocidade do passe Ângulo de passe * Timming da desmarcação REALIZAR O EXERCÍCIO PELA DIREITA E PELA ESQUERDA

97 REALIZAR O EXERCÍCIO PELA DIREITA E PELA ESQUERDA
OBJECTIVOS: Passe em triângulo ANALISE CRITICA: Direccionalidade do passe Recepção do passe Velocidade do passe Ângulo de passe * Timming da desmarcação REALIZAR O EXERCÍCIO PELA DIREITA E PELA ESQUERDA

98 REALIZAR O EXERCÍCIO PELA DIREITA E PELA ESQUERDA
PASSE EM Y OBJECTIVOS: Passe em y ANALISE CRITICA: Direccionalidade do passe Recepção do passe Velocidade do passe Ângulo de passe * Timming da desmarcação REALIZAR O EXERCÍCIO PELA DIREITA E PELA ESQUERDA

99 REALIZAR O EXERCÍCIO PELA DIREITA E PELA ESQUERDA
OBJECTIVOS: Passe em y ANALISE CRITICA: Direccionalidade do passe Recepção do passe Velocidade do passe Ângulo de passe * Timming da desmarcação REALIZAR O EXERCÍCIO PELA DIREITA E PELA ESQUERDA

100 CIRCULAÇÕES TÁCTICAS Circulação da bola e dos jogadores
As circulações tácticas são parte preponderante na organização do ataque, representam por isso uma forma superior do esquema táctico. Com o auxílio do exercício de circulações tácticas prepara-se e executa-se a fase de organização do ataque, no contexto do sistema de jogo adaptado. Numa circulação participa um número grande de jogadores (mais de três). O objectivo é idêntico ao do sistema táctico – criação das situações favoráveis à obtenção de golos. As circulações utilizam-se frente a uma equipa organizada.

101 Consta de combinações tácticas e acções individuais simultâneas e sucessivas, que se desenrolam de acordo com um determinado plano de organização. Os jogadores e a bola circulam sucessivamente, ocupando e desocupando espaços anteriormente estabelecidos, procurando permanentemente levar a defesa a errar, qualquer erro da da defesa – que aparece como consequência da movimentação orquestrada – deve ser aproveitado para tentar obter golo. Para a realização das circulações tácticas estabelecem-se antecipadamente os princípios da movimentação dos jogadores da bola, bem como também o sentido e o ritmo de jogo.

102 Uma boa circulação táctica deverá caracterizar-se por:
Mobilidade: desmarcações sucessivas dos jogadores e circulação da bola orientada para a baliza do adversário, de tal forma que constituam uma ameaça permanente para a defesa; Finalização: todos os movimentos articulados visam a finalização; Espaço: poder-se executar em qualquer corredor ou sector do campo, mudando a direcção sem perder a posse de bola; Simplicidade: Poder ser aprendida de uma forma relativamente fácil e corresponder à preparação técnica dos jogadores; Equilíbrio: assegurar a ocupação equilibrada do espaço, para em caso de perda da posse de bola, garantir que o adversário não consiga fazer golos de imediato; Adaptabilidade: Qualquer circulação táctica deverá ter variantes que possam ser aplicadas frente a diversas formas defensivas; Progressão: Devem ser realizadas no sentido da baliza adversária.

103 A triangulação inicia-se com a bola na posse do jogador Nº 2.
TRIÂNGULAÇÃO TÁCTICA 1 Terreno de Jogo: Aproximadamente 1/3 do terreno de jogo e uma baliza normal. Jogadores: Um avançado, um médio centro, um defesa lateral, um opositor a marcar o avançado e um G.Redes. A triangulação inicia-se com a bola na posse do jogador Nº 2. Jogador Nº 2, passa ao Nº 7 o qual passa ao Nº 6, e continua o movimento em desmarcação diagonal afim de atacar o 1º poste. O jogador Nº 6, após desmarcação perpendicular do nº 2, faz passe para esse jogador 5 7 2 6

104 A tabela inicia-se com a bola na posse do jogador Nº 5.
TABELA TÁCTICA 1 Terreno de Jogo: Aproximadamente 1/2 do terreno de jogo e uma baliza normal. Jogadores: Um avançado, um médio centro, dois defesas laterais, três opositores, dois a marcar os avançados e um G.Redes. A tabela inicia-se com a bola na posse do jogador Nº 5. Jogador Nº 11, faz desmarcação de apoio e devolve o passe ao Nº 5, o qual faz passe tenso para o jogador Nº 2, após desmarcação perpendicular deste jogador, este cruza para a zona finalização 5 2 11 7 2 8 6 5

105 CIRCULAÇÕES TÁCTICAS Descrição:
Sistema 4 : 3 : 3 1 Descrição: Defesa central Nº 4, faz passe por cima para o Nº 2, este recepciona a bola e de imediato faz passe tenso para dentro na direcção do Nº 7, este faz pequena condução ou não, (a condução está condicionada ao posicionamento do adversário) e de imediato faz passe para o Nº 9, aproveitando o timming da desmarcação diagonal deste jogador ou faz passe para o Nº 10, aproveitando aproveitando a desmarcação perpendicular do mesmo. Todos os jogadores devem avançar no campo e efectuar os movimentos desenhados no sistema. 9 11 7 8 10 6 2 5 4 3

106 Timming dos deslocamento Velocidade de execução
1 Descrição: Defesa central Nº 4, faz passe por cima para o Nº 2, este recepciona a bola e de imediato faz passe tenso por cima para Nº 8, este faz pequena condução ou não, (a condução está condicionada ao posicionamento do adversário) e de imediato faz cruzamento para a zona de finalização. Todos os jogadores devem avançar no campo e efectuar os movimentos desenhados no sistema. Exigências: Transição rápida Qualidade do passe Timming dos deslocamento Velocidade de execução 9 11 7 8 10 6 2 5 4 3

107 Timming dos deslocamento Velocidade de execução
Sistema 4 : 4 : 2 - Losango 1 Descrição: Defesa central Nº 4, faz passe por cima para o Nº 2, este recepciona a bola e após desmarcações sucessivas tenta escolher o colega em melhor posição para receber o passe. Todos os jogadores devem avançar no campo e efectuar os movimentos desenhados no sistema. Exigências: Qualidade do passe Timming dos deslocamento Velocidade de execução Movimentação colectiva dos jogadores fora da acção do jogo 9 8 10 11 7 6 2 5 4 3

108 Timming dos deslocamento Velocidade de execução
1 Descrição: Defesa central Nº 4, faz passe por cima para o Nº 2, este recepciona a bola e após desmarcação do Nº 8 faz passe por cima para esse jogador. Todos os jogadores devem avançar no campo e efectuar os movimentos desenhados no sistema. Exigências: Qualidade do passe Timming dos deslocamento Velocidade de execução Movimentação colectiva dos jogadores fora da acção do jogo 9 8 10 11 7 6 2 5 4 3

109 SITUAÇÕES DE FINALIZAÇÃO
Análise critica Condução em velocidade com a bola controlada Timming das desmarcações Qualidade do passe Direcção do passe Qualidade do drible Opção de passe, drible ou remate Cumprimento dos comportamentos da contenção e da cobertura defensiva, e dos princípios de marcação

110 Desmarcação circular complexa do 2º atacante.
Jogo 2 x 1 + Gr. 1 D Descrição: Passe por cima do defesa, deslocamento em velocidade para realizar a contenção o mais longe da baliza possível. Controlo da bola por parte do 1º atacante que se dirige em velocidade na direcção da baliza e do defesa fixando-o. Desmarcação circular complexa do 2º atacante. Passe ou drible do 1º atacante consoante a resposta do defesa 1 2

111 Desmarcação circular complexa do 2º atacante.
1 D Descrição: Passe por cima do defesa, deslocamento em velocidade para realizar a contenção o mais longe da baliza possível. Controlo da bola por parte do 1º atacante que se dirige em velocidade na direcção da baliza e do defesa fixando-o. Desmarcação circular complexa do 2º atacante. Desmarcação perpendicular do 3º atacante ocupando o corredor vazio. Passe do 1º atacante escolhendo o lado contrário ao da posição do defesa em cobertura. Atenção ao fora de jogo D 1 2 3

112 LIVRE CENTRAL Para poder operar os quadros seguintes precisa de ter instalado no seu computador o programa FLASH MX CLICAR 2 VEZES POR BAIXO DO CAMPO

113 CLICAR 2 VEZES POR BAIXO DO CAMPO

114 LIVRE CENTRAL NOSSO MEIO CAMPO
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115 CLICAR 2 VEZES POR BAIXO DO CAMPO

116 LIVRE CENTRAL MEIO CAMPO ADVERSÁRIO
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117 LIVRE LATERAL NOSSO MEIO CAMPO
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118 CLIKAR 2 VEZES POR BAIXO DO CAMPO
PRESSING CLIKAR 2 VEZES POR BAIXO DO CAMPO

119 CLICAR 2 VEZES POR BAIXO DO CAMPO
CANTOS CLICAR 2 VEZES POR BAIXO DO CAMPO

120 CLICAR 2 VEZES POR BAIXO DO CAMPO

121 CLICAR 2 VEZES POR BAIXO DO CAMPO

122 CLICAR 2 VEZES POR BAIXO DO CAMPO

123 CLICAR 2 VEZES POR BAIXO DO CAMPO

124 CLICAR 2 VEZES POR BAIXO DO CAMPO

125 LANÇAMENTOS LINHA LATERAL
CLICAR 2 VEZES POR BAIXO DO CAMPO

126 CLICAR 2 VEZES POR BAIXO DO CAMPO

127 CLICAR 2 VEZES POR BAIXO DO CAMPO

128 CLICAR 2 VEZES POR BAIXO DO CAMPO

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131 Obrigado pela Vossa Atenção FINAL


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