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Poema “VER CLARO” Tatiana Pereira

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Apresentação em tema: "Poema “VER CLARO” Tatiana Pereira"— Transcrição da apresentação:

1 Poema “VER CLARO” Tatiana Pereira
Trabalho realizado por: Andreia Leite Tatiana Pereira Ano/Curso: 1º Fotografia Página 82 manual

2 Biografia de Eugénio de Andrade
Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas, nasceu a 19 de janeiro de 1923 na Póvoa de Atalaia, Portugal. A sua família era composta por camponeses. As suas ocupações eram ser: poeta, escritor e tradutor. Em 1939 publicou o seu primeiro livro “Narciso”, onde o seu género literário era poesia lírica. Faleceu a 13 de julho de 2005, (com 82 anos) no Porto.

3 Poema “Ver claro” Ver Claro
Toda a poesia é luminosa, até a mais obscura O leitor é que tem às vezes, em lugar de sol, nevoeiro dentro de si. E o nevoeiro nunca deixa ver claro. Se regressar outra vez e outra vez e outra vez a essas sílabas acesas ficará cego de tanta claridade Abençoado seja se lá chegar.             Eugénio de Andrade, os Sulcos da Sede, 2001

4 ANÁLISE DO POEMA 1.1. Identifica o paradoxo de que parte o sujeito poético. R: Referimo-nos aos dois primeiros versos: “poesia” “luminosa”/ “obscura”. 1.2. Indica os vocábulos que, metaforicamente, caraterizam “poesia” e “leitor”. R: A “poesia” é caraterizada por vocábulos relacionados semanticamente com “luz”- “luminosa”, “sílabas acesas”, “claridade”, o “leitor” aparece relacionado com “nevoeiro”, espécie de cortina que o impede de entrar na essência do poema.

5 1.3.Explica, por palavras tuas, o sentido dos cinco primeiros versos.
R: O sentido dos cinco primeiros versos é : no primeiro verso onde fala da poesia, o que se pretende dizer é que a poesia é como a luz que ilumina o ser humano, o sol, o poeta sem os versos e as estrofes não existe, assim como o ser humano sem o sol não consegue viver; no segundo verso pretende dizer que a poesia obscura é aquela mais difícil de entender e cujo significado pode remeter para assuntos mais controversos; entre o terceiro e o quarto verso, onde refere “O leitor é que tem às vezes, em lugar de sol, nevoeiro dentro de si.”, pretende dizer que o leitor não quer ler; e por fim no quinto verso o que se pretende dizer é que é como uma barreira para o leitor que não se esforça para compreender a poesia.

6 2.1. Seleciona as palavras que melhor exprimem a atitude que, segundo o sujeito poético, o leitor deve ter perante a poesia. R: a. Persistência e c. paciência Explica o recurso ao polissíndeto e à repetição. Polissíndeto- repetição da conjunção coordenativa copulativa “e”. R: O polissíndeto aliado à repetição nos versos 7 e 9 salienta o exercício de persistência e paciência que o leitor deve fazer na leitura do poema.

7 … 3. Qual é a intenção do sujeito poético com o último verso do poema?
R:O sujeito poético felicita aqueles que têm a persistência necessária para descobrirem “claridade” da poesia e manifesta, em relação a eles, o desejo de que encontrem a felicidade. 4.Propõe um novo título para o poema, que anuncie inequivocamente o tema tratado. R: O novo título que escolhemos é “Ler poesia”.


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