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EXEMPLOS DE AVALIAÇÃO  I) Muitas instituições compõem seus quadros docentes valendo-se de concursos ou outros processos de avaliação.  II) O ingresso.

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1 EXEMPLOS DE AVALIAÇÃO  I) Muitas instituições compõem seus quadros docentes valendo-se de concursos ou outros processos de avaliação.  II) O ingresso dos docentes no elenco de orientadores dos Programas depende, freqüentemente, de exigências que constituem avaliação.  III) Seus planos de atividades são avaliados pelos Colegiados.

2 EXEMPLOS DE AVALIAÇÃO  IV) Os projetos que orientam são avaliados por Bancas Examinadoras.  V) Os projetos de pesquisa que conduzem são avaliados por consultores para concessão de bolsas (produtividade, iniciação científica, apoio técnico) e de recursos para instalações, equipamentos, softwares, material de consumo e atividades de divulgação.  VI) As dissertações e teses orientadas são avaliadas por Bancas Examinadoras.

3 EXEMPLOS DE AVALIAÇÃO  VII) Projetos de atualização pós-doutoral são avaliados por consultores das agências de fomento.  VIII) A progressão na carreira subordina-se à avaliação dos pares e ocasionalmente exige memoriais e teses submetidos a avaliadores.  IX) A produção dos docentes, é submetida à publicação, em processo de avaliação coordenado pelos editores dos periódicos.  X) A tecnologia computacional permite avaliar quantas vezes as publicações de um pesquisador são citadas.  XI) Já existem medidas correntes no âmbito da webmetria, que permitem aferir a inserção de um pesquisador no vasto mundo da informação digitalmente registrada.

4 MAIS VISÍVEL Entre esses múltiplos momentos de avaliação, o componente mais visível, em decorrência da limitação de recursos e do crescimento dos sistemas de pós- graduação e de fomento à pesquisa, é o dos processos avaliativos com abrangência nacional, como aqueles efetuados na Capes e no CNPq. Entre esses múltiplos momentos de avaliação, o componente mais visível, em decorrência da limitação de recursos e do crescimento dos sistemas de pós- graduação e de fomento à pesquisa, é o dos processos avaliativos com abrangência nacional, como aqueles efetuados na Capes e no CNPq.

5 DAÍ As avaliações da Capes e do CNPq assemelham-se, portanto, a uma reavaliação geral (posto que precedidas por diversas avaliações específicas), cujo caráter diferenciador é a pretensão de avaliar todo o conjunto de atividades de um Programa de Pós-Graduação, na Capes, ou todo o conjunto de atividades de orientação e de pesquisa de uma pessoa, no CNPq.

6 LIMITAÇÕES A inviabilidade de refazer todos os momentos do percurso avaliativo, procedimento que, de resto, representaria desconfiança e duplicidade de esforço, força a opção de eleger indicadores de desempenho que sintetizem a qualidade das diversificadas e complexas atividades, seja dos Programas, seja dos pesquisadores, com todos os riscos implicados. As categorias de classificação em que a avaliação é expressa são comuns às diversas áreas de conhecimento, vedando-se alterações pelas equipes avaliadoras, ainda que divisem propostas mais adequadas à realidade com que lidam.

7 TEMAS PARA DISCUSSÃO Existem aspectos ainda considerados de forma incipiente ou incompleta nos processos avaliativos e sobre os quais os avaliadores precisarão refletir para propor inovações. São eles:

8 TEMAS PARA DISCUSSÃO 1) Como desenvolver indicadores que expressem a qualidade da formação dos mestres e doutores talhados nos diferentes Programas; 1) Como desenvolver indicadores que expressem a qualidade da formação dos mestres e doutores talhados nos diferentes Programas; 2) Como avaliar períodos específicos de atuação sem ignorar a história dos Programas ou dos pesquisadores, mas assegurando que essa história não determine resultados a despeito do desempenho atual; 2) Como avaliar períodos específicos de atuação sem ignorar a história dos Programas ou dos pesquisadores, mas assegurando que essa história não determine resultados a despeito do desempenho atual;

9 TEMAS PARA DISCUSSÃO 3) Como incorporar elementos relativos à posição de Programas e pesquisadores em relação às redes interinstitucionais que são cada vez mais complexas e extrapolam as fronteiras das áreas; 3) Como incorporar elementos relativos à posição de Programas e pesquisadores em relação às redes interinstitucionais que são cada vez mais complexas e extrapolam as fronteiras das áreas; 4) Como refinar a avaliação dos periódicos nacionais e internacionais, incorporando informações potencialmente reveladoras relativas à qualidade dos artigos, mas cuja aferição é trabalhosa e controversa; 4) Como refinar a avaliação dos periódicos nacionais e internacionais, incorporando informações potencialmente reveladoras relativas à qualidade dos artigos, mas cuja aferição é trabalhosa e controversa;

10 TEMAS PARA DISCUSSÃO 5) Como elaborar proposta exeqüível de avaliação de livros em área que, nessa modalidade de produção, apresenta-se quase como modelo de heterogeneidade; 5) Como elaborar proposta exeqüível de avaliação de livros em área que, nessa modalidade de produção, apresenta-se quase como modelo de heterogeneidade; 6) Como estabelecer parâmetros que permitam aferir equivalências de volumes de produção em diferentes subáreas, que se caracterizam por temas e metodologias que implicam exigências temporais extremamente diferenciadas para gerar e analisar dados de pesquisa; 6) Como estabelecer parâmetros que permitam aferir equivalências de volumes de produção em diferentes subáreas, que se caracterizam por temas e metodologias que implicam exigências temporais extremamente diferenciadas para gerar e analisar dados de pesquisa;

11 PERIÓDICOS AVALIADOS TEMAS TEMAS NATUREZA DA INSTITUIÇÃOGERALPSICANÁLISECLÍNICASOCIALEDUCACIONANÁLI SE do COMP GERONTOTRABA LHO (e social) OUT RAS * TOTALTOTALTOTALTOTAL IES Pública com Prog Pós-Grad. (PPG) 91------111 IES Pública sem PPG – Núcleo de Pesq sem PPG – Núcleo de Pesq22-1--1118 IES Privada com Prog Pós-Grad. (PPG) com Prog Pós-Grad. (PPG)611-1---110 IES Privada sem PPG – Núcleo de Pesq sem PPG – Núcleo de Pesq612---1--10 Sociedade Científica ou de Estudos ou de Estudos372122-1725 Associação Profissional (Conselho)1-------12 Empresa (clínica, editora, escola) 12------14 TOTAL28145232221270

12 TEMAS PARA DISCUSSÃO 7) Como chegar a critérios que impeçam distorções decorrentes de diferenças em normas de funcionamento, em cargas docentes de orientação, e no poderio econômico observadas em instituições públicas e privadas (admitindo-se que a distinção público/privado comporta elementos adicionais que expressem outras diferenças). 7) Como chegar a critérios que impeçam distorções decorrentes de diferenças em normas de funcionamento, em cargas docentes de orientação, e no poderio econômico observadas em instituições públicas e privadas (admitindo-se que a distinção público/privado comporta elementos adicionais que expressem outras diferenças).

13 FINALIZANDO É bastante barulho, mas a vitalidade da área, os congressos lotados de gente interessada, a diversidade da produção, a qualidade das publicações, tudo isso indica que não se pode dizer que seja muito barulho por pouco. No mínimo, trata-se de um barulhinho bom.


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