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PublicouIasmin Raposo Alterado mais de 9 anos atrás
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EXEMPLOS DE AVALIAÇÃO I) Muitas instituições compõem seus quadros docentes valendo-se de concursos ou outros processos de avaliação. II) O ingresso dos docentes no elenco de orientadores dos Programas depende, freqüentemente, de exigências que constituem avaliação. III) Seus planos de atividades são avaliados pelos Colegiados.
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EXEMPLOS DE AVALIAÇÃO IV) Os projetos que orientam são avaliados por Bancas Examinadoras. V) Os projetos de pesquisa que conduzem são avaliados por consultores para concessão de bolsas (produtividade, iniciação científica, apoio técnico) e de recursos para instalações, equipamentos, softwares, material de consumo e atividades de divulgação. VI) As dissertações e teses orientadas são avaliadas por Bancas Examinadoras.
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EXEMPLOS DE AVALIAÇÃO VII) Projetos de atualização pós-doutoral são avaliados por consultores das agências de fomento. VIII) A progressão na carreira subordina-se à avaliação dos pares e ocasionalmente exige memoriais e teses submetidos a avaliadores. IX) A produção dos docentes, é submetida à publicação, em processo de avaliação coordenado pelos editores dos periódicos. X) A tecnologia computacional permite avaliar quantas vezes as publicações de um pesquisador são citadas. XI) Já existem medidas correntes no âmbito da webmetria, que permitem aferir a inserção de um pesquisador no vasto mundo da informação digitalmente registrada.
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MAIS VISÍVEL Entre esses múltiplos momentos de avaliação, o componente mais visível, em decorrência da limitação de recursos e do crescimento dos sistemas de pós- graduação e de fomento à pesquisa, é o dos processos avaliativos com abrangência nacional, como aqueles efetuados na Capes e no CNPq. Entre esses múltiplos momentos de avaliação, o componente mais visível, em decorrência da limitação de recursos e do crescimento dos sistemas de pós- graduação e de fomento à pesquisa, é o dos processos avaliativos com abrangência nacional, como aqueles efetuados na Capes e no CNPq.
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DAÍ As avaliações da Capes e do CNPq assemelham-se, portanto, a uma reavaliação geral (posto que precedidas por diversas avaliações específicas), cujo caráter diferenciador é a pretensão de avaliar todo o conjunto de atividades de um Programa de Pós-Graduação, na Capes, ou todo o conjunto de atividades de orientação e de pesquisa de uma pessoa, no CNPq.
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LIMITAÇÕES A inviabilidade de refazer todos os momentos do percurso avaliativo, procedimento que, de resto, representaria desconfiança e duplicidade de esforço, força a opção de eleger indicadores de desempenho que sintetizem a qualidade das diversificadas e complexas atividades, seja dos Programas, seja dos pesquisadores, com todos os riscos implicados. As categorias de classificação em que a avaliação é expressa são comuns às diversas áreas de conhecimento, vedando-se alterações pelas equipes avaliadoras, ainda que divisem propostas mais adequadas à realidade com que lidam.
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TEMAS PARA DISCUSSÃO Existem aspectos ainda considerados de forma incipiente ou incompleta nos processos avaliativos e sobre os quais os avaliadores precisarão refletir para propor inovações. São eles:
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TEMAS PARA DISCUSSÃO 1) Como desenvolver indicadores que expressem a qualidade da formação dos mestres e doutores talhados nos diferentes Programas; 1) Como desenvolver indicadores que expressem a qualidade da formação dos mestres e doutores talhados nos diferentes Programas; 2) Como avaliar períodos específicos de atuação sem ignorar a história dos Programas ou dos pesquisadores, mas assegurando que essa história não determine resultados a despeito do desempenho atual; 2) Como avaliar períodos específicos de atuação sem ignorar a história dos Programas ou dos pesquisadores, mas assegurando que essa história não determine resultados a despeito do desempenho atual;
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TEMAS PARA DISCUSSÃO 3) Como incorporar elementos relativos à posição de Programas e pesquisadores em relação às redes interinstitucionais que são cada vez mais complexas e extrapolam as fronteiras das áreas; 3) Como incorporar elementos relativos à posição de Programas e pesquisadores em relação às redes interinstitucionais que são cada vez mais complexas e extrapolam as fronteiras das áreas; 4) Como refinar a avaliação dos periódicos nacionais e internacionais, incorporando informações potencialmente reveladoras relativas à qualidade dos artigos, mas cuja aferição é trabalhosa e controversa; 4) Como refinar a avaliação dos periódicos nacionais e internacionais, incorporando informações potencialmente reveladoras relativas à qualidade dos artigos, mas cuja aferição é trabalhosa e controversa;
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TEMAS PARA DISCUSSÃO 5) Como elaborar proposta exeqüível de avaliação de livros em área que, nessa modalidade de produção, apresenta-se quase como modelo de heterogeneidade; 5) Como elaborar proposta exeqüível de avaliação de livros em área que, nessa modalidade de produção, apresenta-se quase como modelo de heterogeneidade; 6) Como estabelecer parâmetros que permitam aferir equivalências de volumes de produção em diferentes subáreas, que se caracterizam por temas e metodologias que implicam exigências temporais extremamente diferenciadas para gerar e analisar dados de pesquisa; 6) Como estabelecer parâmetros que permitam aferir equivalências de volumes de produção em diferentes subáreas, que se caracterizam por temas e metodologias que implicam exigências temporais extremamente diferenciadas para gerar e analisar dados de pesquisa;
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PERIÓDICOS AVALIADOS TEMAS TEMAS NATUREZA DA INSTITUIÇÃOGERALPSICANÁLISECLÍNICASOCIALEDUCACIONANÁLI SE do COMP GERONTOTRABA LHO (e social) OUT RAS * TOTALTOTALTOTALTOTAL IES Pública com Prog Pós-Grad. (PPG) 91------111 IES Pública sem PPG – Núcleo de Pesq sem PPG – Núcleo de Pesq22-1--1118 IES Privada com Prog Pós-Grad. (PPG) com Prog Pós-Grad. (PPG)611-1---110 IES Privada sem PPG – Núcleo de Pesq sem PPG – Núcleo de Pesq612---1--10 Sociedade Científica ou de Estudos ou de Estudos372122-1725 Associação Profissional (Conselho)1-------12 Empresa (clínica, editora, escola) 12------14 TOTAL28145232221270
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TEMAS PARA DISCUSSÃO 7) Como chegar a critérios que impeçam distorções decorrentes de diferenças em normas de funcionamento, em cargas docentes de orientação, e no poderio econômico observadas em instituições públicas e privadas (admitindo-se que a distinção público/privado comporta elementos adicionais que expressem outras diferenças). 7) Como chegar a critérios que impeçam distorções decorrentes de diferenças em normas de funcionamento, em cargas docentes de orientação, e no poderio econômico observadas em instituições públicas e privadas (admitindo-se que a distinção público/privado comporta elementos adicionais que expressem outras diferenças).
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FINALIZANDO É bastante barulho, mas a vitalidade da área, os congressos lotados de gente interessada, a diversidade da produção, a qualidade das publicações, tudo isso indica que não se pode dizer que seja muito barulho por pouco. No mínimo, trata-se de um barulhinho bom.
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