INICIANDO O PROJETO PROJETO DE ARQUITETURA 3

Apresentação em tema: "INICIANDO O PROJETO PROJETO DE ARQUITETURA 3"— Transcrição da apresentação:

1 INICIANDO O PROJETO PROJETO DE ARQUITETURA 3
Baseado no livro Planejamento de Espaços, Mark Karlen

2 Metodologia de Planejamento
O salto criativo inicial desde a fase analítica até o registro ou desenho em papel da primeira solução física é o passo mais difícil de todo o processo

3 Processo de Síntese Interprete e coloque os dados em
um diagrama (programa completo) Defina problemas funcionais Estabeleça uma abordagem conceitual básica (em termos de objetivos e de imagem/estéticos) Elabore diagramas de relações

4 Metodologia de Planejamento
Matriz de critérios

5 Metodologia de Planejamento
Esse é o momento de fazer o pré-dimensionamento de cada ambiente

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7 Metodologia de Planejamento
Diagrama de relações / FLUXOGRAMA Funciona como excelente transição entre a análise verbal do programa de necessidades e as técnicas gráficas de projeto

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10 Metodologia de Planejamento
Esboços de planta baixa – croquis Podem ser feitos à mão ou no computador ! Croquis feitos no computador dá a aparência enganadora que são desenhos definitivos.

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12 Metodologia de Planejamento
Elaboração de plano de massas Trata-se de um método de tentativa e erro que permite a análise rápida de todas as opções de projeto.

13 Metodologia de Planejamento
Como fazer? O desenho de cada organograma deve levar apenas alguns minutos. É bom produzir vários modelos de organograma. É bom colocar o fluxo de pessoas e espaços de circulação.

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17 Metodologia de Planejamento
A grande vantagem do plano de massas é que se assemelha bastante com a planta baixa

18 Metodologia de Planejamento Elaboração do esboço da planta baixa
Coloque o organograma sobre a planta baixa de base Coloque uma folha limpa em cima da planta baixa Se trabalhar no computador, trabalhe com layers

19 Esboço de planta baixa. Primeira etapa: zoneamento preliminar e locação dos pontos hidrossanitários

20 Esboço de planta baixa. Segunda etapa: inclua os espaços principais

21 Esboço de planta baixa. Terceira etapa: inclua os espaços de circulação

22 Esboço de planta baixa. Terceira etapa: inclua os espaços de circulação – otimize os ‘cantos’

23 Esboço de planta baixa. Quarta etapa: divisão básica dos espaços

24 Esboço de planta baixa. Quinta etapa: inclua o mobiliário

25 Esboço de planta baixa – correções a fazer

26 Esboço de planta (teto projetado) – projetos complementares

27 Apresentação da planta baixa – desenho no computador

28 Apresentação da planta baixa – desenho no computador + à mão livre

29 Técnica de apresentação adicional

30 Técnica de apresentação adicional

31 conceito COMO É MESMO?

32 Como é possível idealizar o edifício?
Três etapas: Fase de coleta de dados Fase criativa Fase de evolução da ideia

33 Alguns caminhos possíveis:
Teoria do sólido-nulo Espaços negativos e espaços positivos Recusa e recompensa Organização de unidades de forma: Repetição Variação

34 A teoria do sólido-nulo
é a contrapartida tridimensional para a teoria da figura-superfície. Ela sustenta que os espaços volumétricos conformados oudeduzidos pela disposição de objetos sólidos são tão importantes quanto os próprios objetos, ou mais importantes que eles.

35 Use “recusa e recompensa” para enriquecer a circulação através do meio construído .

36 Nós nos movimentamos em espaços negativos e nos fixamos em espaços positivos.

37 Relações espaciais: Espaços interseccionais Espaço dentro de um espaço Espaços adjacentes Espaços ligados por um espaço comum

38 Organizações Espaciais
Centralizada Linear Radial Aglomerada Em malha Decomposição da forma

39 ANALOGIAS (a) analogias antropométricas: baseiam-se no corpo humano e nos limites dimensionais

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41 (b) Analogias ao um sentimento: utilizar a sensação abstrata de um sentimento para representar uma forma

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44 (c) analogias literais: uso de elementos da
natureza/artificiais como inspiração da forma

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49 “Original é o que volta às origens”.
Antonio Gaudí

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52 CUIDADO COM O DUCK BUILDING !
Um duck building é um edifício que projeta seu significado de um modo literal.

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55 RELAÇÕES AMBIENTAIS Aplicação com maior rigor de princípios científicos ou empíricos da relação entre homem e ambiente, tais como clima da região, tecnologia e recursos disponíveis

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