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Construindo parcerias para a vigilância do ambiente: água e saúde Seminário Inovação em Atenção Primária à Saúde: Um balanço do Programa Território Escola.

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1 Construindo parcerias para a vigilância do ambiente: água e saúde Seminário Inovação em Atenção Primária à Saúde: Um balanço do Programa Território Escola Manguinhos Angela Casanova– TEIAS-Escola Manguinhos angelacasanova@fiocruz.br angelacasanova@fiocruz.br Paulo Barrocas – DSSA/ENSP paulo.barrocas@ensp.fiocruz.br paulo.barrocas@ensp.fiocruz.br

2 Vigilância em Saúde e Atenção Primária a Saúde: em busca da integração... Uma das prioridades do Teias Escola Manguinhos tem sido favorecer a integração de ações da Vigilância em Saúde com as da Atenção Primária a Saúde tendo em vista o conjunto de problemas e vulnerabilidades desse território por meio de apoiadores institucionais e parcerias.

3 Na I Conferência Local de Manguinhos, realizada em 2011, dentre os diversos problemas e necessidades apontados pela população, a (falta) da qualidade da água consumida foi uma das área destacadas. Conceitos estruturantes: Território Determinantes Sociais de Saúde Intersetorialidade Mobilização social

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5 Parcerias interinstitucionais: – Parcerias com outros atores, como diferentes unidades da Fiocruz, que possuem conhecimento acumulado e expertises para lidar com os problemas identificados; – Inicialmente buscou-se a parceria com o Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca para o monitoramento da qualidade da água para consumo humano; – Atualmente, estas parcerias foram ampliadas, incluindo os Laboratórios de Virologia Comparada e Ambiental e de Desenvolvimento Tecnológico em Virologia do Instituto Oswaldo Cruz para o monitoramento de doenças de veiculação hídrica (gastroenterites, diarréias e hepatite A);

6 Atividades: – Articulação interinstitucional com DSSA/ENSP; – Articulação intersetorial (Educação) – Treinamento teórico e prático em VQA; – Roteiro de avaliação das condições de saneamento; – Coleta e análise de amostras

7 1ª. Etapa MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE CONSUMO NO TERRÍTÓRIO Objetivo: Realizar o monitoramento de parâmetros da qualidade da água, estabelecidos pela Portaria MS nº 2.914/2011, em creches e escolas do território de Manguinhos. – Foram coletadas pelo menos duas amostras de água em cada escola (bebedouro, torneira da cozinha, lactário, caixa d´água/cisterna). – Observou-se as condições dos reservatórios (caixa d´água e cisterna), da rede de abastecimento e de esgoto.

8 Unidades Escolares Novembro / 2011 – EM Albino Souza Cruz Janeiro 2012 – EDI Dr. Domingos Arthur Machado Filho – Creche Samora Machel – EM Profª Maria de Cerqueira e Silva – Creche Mun. Manguinhos – CIEP Juscelino Kubitschek – Creche Chico Bento Março / 2012 – EDI Joaquim Venâncio – Creche Comunitária de Manguinhos – Creche Lar Irmão São Francisco – EDI Dr. Antonio Fernandes Figueira – EM Brício Filho

9 Exemplo de laudo emitido pelo Laboratório do DSSA. EDI Dr. Domingos Arthur Machado Filho Resultados das Análises Todas as unidades escolares visitadas apresentaram resultado satisfatório e dentro dos valores máximos permitidos para cada parâmetro analisado*

10 2ª. Etapa: Domicílios e novos parceiros Treinamento prático do processo de coleta de amostras em domicílios para os AVS; Definição de equipe de AVS interessados no envolvimento com o projeto; Nova negociação com Vigilância Ambiental da CAP 3.1; Definição de amostras de domicílios a serem visitados (Inquérito PDTSP Teias); Articulação com responsáveis pela Vigilância Epidemiológica do Teias Escola para priorização da coleta em domicílios e unidades escolares em casos de Hepatite A e surtos de gastroenterite; 25 domicílios visitados; Resultados das analises

11 Novos rumos.... Submissão de Projeto de Pesquisa a CGVAM: Estudo da Qualidade da Água consumida e da ocorrência de doenças de veiculação hídrica no território de Manguinhos na cidade do Rio de Janeiro – RJ. Objetivo Geral: Investigar a qualidade da água consumida e a ocorrência de doenças de veiculação hídrica em domicílios, escolas e creches de comunidades do território de Manguinhos na cidade do Rio de Janeiro – RJ, que permitam a construção de mapas de riscos ambientais, a análise da situação de saúde na região e a proposição de ações de intervenção para a proteção da saúde da população. Ampliação dos parâmetros de qualidade de água monitorados, incluindo os vírus causadores de gastroenterites e diarréias, adenovírus, rotavírus, norovírus, e dos vírus da hepatite A;

12 Novos rumos.... Construção de um banco de dados que reúna os dados georefenciados do território sobre a qualidade da água, a ocorrência de agravos e de doenças de veiculação hídrica no território e a infra-estrutura de saneamento existente; Confecção de mapas de risco do território de Manguinhos que permitam a análise conjunta dos dados ambientais, de infra- estrutura, de saúde e da qualidade da água consumida para a avaliação da situação de saúde da população; Novos Parceiros: Laboratório de Geoprocessamento do Departamento de Informações em Saúde do Instituto de Comunicação e Informação Científica; Laboratórios de Virologia Comparada e Ambiental e de Desenvolvimento Tecnológico em Virologia do Instituto Oswaldo Cruz

13 Novos rumos.... Equipe: Christovam Barcellos – ICICT; Elyne Engstron & Angela Casanova – Teias-Escola Manguinhos; Marize Pereira Miagostovich, Tatiana Prado e Mônica Simões Rocha – Laboratório de Virologia Comparada e Ambiental do IOC; Marcelo Alves Pinto, Jaqueline Mendes de Oliveira e Paula Borba Cruz Ferreira – Laboratório de Desenvolvimento Tecnológico em Virologia do IOC; Ana Paula Barbosa do Carmo, Celso de Oliveira Gomes, Danielle de Almeida Carvalho, Jaime Lopes da Mota Oliveira, Jane da Costa Valentim, Leticia Alves da Silva, Marcelo dos Santos Sampaio, Marcos Tavares, Paulo Barrocas e Sandra Ferreira de Oliveira – Departamento de Saneamento e Saúde Ambiental da ENSP.

14 Aspectos Positivos: Articulação da Gestão do Teias – Escola com pesquisadores das unidades da Fiocruz - pesquisa e serviço; Discussão da temática da Vigilância com as unidades de ensino do território; Possibilidade de agregação de novas informações em uma base de dados sobre o território. Integração da vigilância epidemiológica com a vigilância ambiental.

15 Desafios: Quando detectado situações de contaminação: – Como encaminhar a questão junto ao poder público? – Como realizar a divulgação de resultados para a população? – Como implementar / desenvolver atividades educativas para a população relacionadas a qualidade da água?

16 Mobilização social e Educação Ambiental Caminhada da Paz – Manguinhos, 2012.

17 Educação continuada - Dengue

18 pH  define o grau de acidez ou alcalinidade das amostras; Flúor  teor de fluoretos define o nível de flúor presente nas amostras que é importante para prevenção e controle das cáries na população. Cloro  O cloro livre define o nível residual de cloro presente nas amostras, que é adicionado nas estações de tratamento de água sendo importante para garantir a sua desinfecção. No entanto, este composto pode ser removido ao longo da rede distribuição devido a sua baixa manutenção e condições de armazenamento impróprio. O teor de cloro total está associado ao cloro combinado que informa a formação de derivados da desinfecção da água como cloraminas e/ou triclorometanos que são substâncias carcinogênicas. Cor  é uma propriedade organoléptica que define a ocorrência de compostos solúveis e em suspensão que estejam comprometendo a qualidade da água; Turbidez  ocorrência de partículas em suspensão na água que podem estar associado à contaminação microbiológica como cistos de giárdia. O baixo valor de turbidez sinaliza a baixa ocorrência desses microrganismos; Coliformes totais  são enterobactérias que indicam a contaminação da água por fezes de animais de sangue quente, como a humana; As análises foram realizadas segundo os métodos do Standard Methods of Analysis for Water and Wastewater (2005).


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