A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

MOLARES SUPERIORES.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "MOLARES SUPERIORES."— Transcrição da apresentação:

1 MOLARES SUPERIORES

2 Coroa em formato cuboidal

3 Tem o comprimento vestíbulo-lingual maior ou igual ao mésio-distal.

4 Os molares superiores geralmente seguem um padrão decrescente em todas as dimensões. Sendo o primeiro molar maior do que o segundo molar em todos os aspectos, com vários detalhes que o diferenciam do segundo molar.

5 PRIMEIRO MOLAR SUPERIOR

6

7

8 Presença de sulco vestibular
Formato de Y

9 Bossa vestibular

10

11

12 Volume das cúspides do 1º molar superior
O primeiro molar superior apresenta quatro cúspides, estas cúspides podem ser diferenciados entre si em ordem de tamanho e volume. as cúspides localizadas na face vestibular são maiores em volume comparando às que estão na face palatina, é importante lembrar estas diferenças pois no momento da escultura é comum confundir estas ordens de volume e tamanho.

13 2 3 4 1 Cúspide mésio-lingual Cúspide mésio-vestibular
Cúspide disto-vestibular Cúspide disto-lingual 2 3 4 1

14 Ponte de esmalte 1º molar superior
Outra característica que podemos observar no primeiro molar superior  é a formação de uma ponte de esmalte que interrompe o sulco mésio-distal.

15 ESCULTURA MOLARES SUPERIORES

16 Marcação e Corte do Perfil Vestibular
  O mesmo perfil é utilizado para o primeiro molar e segundo molar superior. Os limites estabelecidos pelo perfil de papel devem ser respeitados durante o corte para que não haja alteração na proporção entre os diâmetros.

17

18 Convergência das Proximais para o Colo
1º Molar Superior Vista Vestibular   Faremos um corte de oclusal para cervical, em ambas as proximais, sem atingir a borda oclusal. Já faremos a distal mais convergente

19 Marcação e Corte do Perfil Proximal
Devemos observar o contorno das faces vestibular e lingual, para que as superfícies sejam corretamente reproduzidas

20 Convergência da Vestibular e da Lingual para Distal
M  Faremos um corte na face vestibular e na face lingual em direção a distal, sem atingir a borda mesial, desgastando de oclusal para cervical com o cuidado preservar o contorno convexo destas faces.

21 Convergência das Proximais para Vestibular
Faremos a convergência para vestibular, com um corte de oclusal para cervical, em ambas as proximais, sem atingir a borda lingual, sendo que na mesial o desgaste deverá ser feito a partir da metade da face.

22 Arredondamento dos Ângulos Vivos
1º Molar Superior Vista Vestibular Os ângulos que devem ser arredondados são o mésio-vestibular, disto-vestibular, mésio-lingual e disto-lingual. O arredondamento deve ser mais acentuado no terço cervical e diminuindo de intensidade em direção ao terço oclusal.

23 Estreitamento do Colo Damos acabamento em toda cervical do dente com a Hollemback, porém sem criar um sulco ao redor do dente ou no bloco de cera.

24 Marcação dos sulcos oclusais.
Observar a correta proporção de volume entre as cúspides durante a marcação dos sulcos oclusais.

25 Sulco principal  interrompido pela ponte de esmalte, que liga a cúspide mésio-palatina à cúspide disto-vestibular. Marcamos o sulco principal da fossa mesial ao sulco mésio-vestibular. Da fossa distal parte o sulco ocluso-lingual, inclinado em direção à borda lingual.

26 Corte dos planos das cúspides

27 Corte das vertentes mesial e distal das cúspides
Devemos cortar uma crista oclusal para cada cúspide, formando o ápice das cúspides, e definindo também a posição dos sulcos que se estenderão para vestibular e para lingual. Devemos checar também a correta proporção de altura e volume das cúspides. Após esta etapa quase sempre se torna necessário um aprofundamento nos cortes feitos na etapa anterior.

28 Corte das fossas e cristas marginais
Concluímos a formação das fossas proximais cortando um plano inclinado a partir do rebordo proximal para o interior da fossa. Após isto devemos fazer dois pequenos cortes sobre os rebordos proximais, deixando-os mais baixos na altura do sulco principal. O rebordo distal deverá ficar mais baixo que o mesial.

29 Corte das vertentes vestibulares e linguais das cúspides
Cortamos uma pequena crista vestibular (cúspides vestibulares) ou lingual (cúspides linguais) para cada cúspide, definindo assim o sulco ocluso vestibular e o sulco ocluso lingual.

30 Fechamento do perímetro oclusal
Arredondamos o contorno da face oclusal, reduzindo seu perímetro, e deixando as cúspides linguais (trabalho) mais arredondadas

31 Acabamento

32 Sulcos Secundários Um par de sulcos para cada cúspide, partem do sulco principal e convergem em direção ao ápice da cúspide, com exceção da cúspide  mésio-palatina, que terá um sulco secundário na altura do sulco ocluso-vestibular

33 Fóssula vestibular Presente na extremidade do sulco ocluso-vestibular, como uma bifurcação discreta.

34 Tubérculo de Carabelli (primeiro molar apenas)
Presente na cúspide mésio-palatina, iniciando no sulco ocluso-lingual e se estendendo até a borda mesial.

35 Polimento   Feito com um chumaço de algodão umedecido e ensaboado em sabão de coco. Deve ser passado sobre a superfície do dente esculpido e enxaguado em seguida para conferir brilho


Carregar ppt "MOLARES SUPERIORES."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google