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DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE - FREUD

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Apresentação em tema: "DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE - FREUD"— Transcrição da apresentação:

1 DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE - FREUD
PSICOLOGIA E SAÚDE DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE - FREUD

2 DESENVOLVIMENTO DA PERSONALIDADE - FREUD

3 FASES PSICOSSEXUAIS DO DESENVOLVIMENTO
Primeira Fase: Oral Segunda Fase: Anal Terceira Fase: Fálica Quarta Fase: Latência

4 Fase Oral Período: de 0 a 1 ou 2 anos aprox.
Características: a zona do corpo que proporciona maior prazer à criança é a oral. É pela boca que a criança entra em contato com o mundo, é por esta razão que a criança pequena tende a levar tudo o que pega à boca. Objeto parcial = principal objeto de desejo nesta fase é o seio da mãe, que além de alimentar proporciona satisfação ao bebê.

5 Fase Oral A Zona Erógena Primária é a Boca. Toda a atenção da criança fica absorvida, pelo prazer que a boca pode lhe propiciar. Este Impulso é, predominantemente, manifestação da Pulsão Sexual (satisfação). O qual se separa muito cedo na vida da criança, do Impulso de sobrevivência Quando uma Criança suga outro objeto, está satisfazendo a Impulso Sexual e não o Impulso de sobrevivência. Porém, às vezes, a criança satisfaz simultaneamente ambos.

6 Fase Oral Reprimido o Prazer Oral, pode reprimir também, a função de se alimentar, o que poderá resultar futuramente, em Anorexia Nervosa ou Vômitos Histéricos (Bulemia). a) A Primeira Fase Oral ou de Sucção: desde o ventre materno até os seis meses de idade. O prazer advém do ato de sugar. b) A Segunda Fase Oral, Sádica ou Canibalística: dos 6meses até o final do 2º ano de vida. O prazer advém do ato de mastigar/devorar.                

7 Fase Anal Período: de 2 a 3 anos aprox.
Características: a zona do corpo que proporciona maior prazer à criança é a anal. Neste período a criança passa a adquirir o controle dos esfíncteres a zona de maior satisfação é a região do anus. Ambivalência (impulsos contraditórios)

8 Fase Anal A criança descobre que pode controlar as fezes que sai de seu interior, oferecendo-a à mãe como um presente, ou retendo dentro de si como expressão de algo agressivo. É nesta etapa que a criança começa a ter noção de higiene. De 2 a 3 anos. Objeto parcial = o investimento libidinal são as fezes

9 Fase Anal A Libido se desloca da boca para o Ânus, que passa a ser a Zona Erógena Primária. Nesta fase, segundo Freud, se desenvolveriam também, as Faculdades Mentais da Criança.

10 Fase Anal a) A Primeira Fase Anal ou de Expulsão: O prazer advém da expulsão das fezes. Para se satisfazer, a criança retém seus excrementos, até que o seu acúmulo, no segmento terminal do intestino, lhe cause uma contração violenta dos músculos de excreção. A Fixação Anal fará o adulto, experimentar este tipo de prazer; que poderá dar origem, a uma dinâmica, que expressa a rejeição e a expulsão hostil do Objeto.

11 Fase Anal b) A Segunda Fase Anal ou de Retenção: O prazer advém do acumulo de fezes. O Adulto, com Fixação nesta Fase, transfere o prazer para o acúmulo de dinheiro, a avareza, um colecionador. (relacionado a Homossexualidade; e na velhice, prazeres anais, pela perda da potência sexual).

12 Fase Fálica Período: de 3/4 a 5/6 anos aprox.
Características: a zona do corpo que proporciona maior prazer à criança é genital. Inicialmente a criança imagina que tanto os meninos quanto as meninas possuem um pênis. Não conseguem compreender a ausência desta parte do corpo e considera que foi retirada deliberadamente por alguém.

13 Ao perceberem as diferenças anatômicas entre os sexos, as crianças criam as chamadas "teorias sexuais infantis", imaginando que as meninas não tem pênis porque este órgão lhe foi arrancado = complexo de castração. A partir dessa fantasia o menino desenvolve um medo de perder o seu pênis = angústia de castração Neste período surge também o complexo de Édipo, no qual o menino passa a apresentar um desejo pela mãe e a rivalizar com o pai; na menina ocorre o inverso. Objeto total = a mãe

14 Nesta Fase, segundo Freud, o pênis representa o maior Valor Psicológico e Objetal.
Daí advém na Menina, os Sentimentos de Castração. No Menino se apresenta o Temor da Castração, em função do medo de perder algo que tanto valoriza. Nesta fase, a Libido em geral, se direciona a um Objeto do Mundo Exterior, que é um dos pais, mais freqüentemente, o do sexo oposto. A Agressividade dirige-se ao do mesmo sexo. Esta é a situação, do Complexo de Édipo. Para Freud, a Fase Fálica, estende-se a dois períodos:a) Latência. b) Genital.

15 Fase Latência Período: dos 5/6 até os 10/11 anos aprox.
Características: Nesta fase do desenvolvimento da personalidade a criança apresenta uma diminuição das fantasias inconscientes relacionadas a sexualidade. Observa-se um platô na maturidade da sexualidade. Os interesses das crianças estão voltados para as atividades escolares. Principal mecanismo de defesa, de característica bastante adaptativa = Sublimação.

16 Fase Latência Nesta Fase, vida imaginativa e fantasias inconscientes das crianças estão voltadas para as descobertas intelectuais. Grande parte de suas forças anímicas, está centrada na luta contra a masturbação, já que, as fantasias destrutivas ligadas a esta, dão origem à ansiedade e ao sentimento de culpa. Junto a tal luta, há o intento, quase plenamente conseguido, de reprimir a curiosidade sexual.

17 Fase Latência A depender de como ocorre esta repressão, -inclusive por influência do meio familiar/social e cultural - muitas vezes causa, na criança, dificuldades de aprendizagem e também, a reserva e distanciamento, características das crianças, neste período. Com o término dessa Fase tem início a Puberdade, ou seja, a FASE GENITAL.

18 Na realidade, o predomínio de uma zona erógena sobre as demais, não é absoluto, pois persiste a influência de zonas pertencentes a fases anteriores e a antecipação do prazer, que poderá advir, das posteriores. A Intensidade do Impulso, em qualquer uma dessas fases, pode ser avaliada pelo empenho da criança, em superar os obstáculos, que se opõem à satisfação.

19 BIBLIOGRAFIA BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do
Desenvolvimento. 9ª ed. Petrópolis: Vozes, CLONINGER, Susan C. Teorias da Personalidades/ São Paulo: Martins Fontes, DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1983. D’ANDREA, Flávio F. Desenvolvimento da Personalidade. 12ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996


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