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Contabilidade das Instituições Financeiras

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Apresentação em tema: "Contabilidade das Instituições Financeiras"— Transcrição da apresentação:

1 Contabilidade das Instituições Financeiras
Prof. Me. Marcos Sanches

2 Funcionamento de um Banco

3 Balanço Patrimonial de um banco
AGENDA Introdução Balanço Patrimonial de um banco A formação do Resultado de um banco e o spread bancário Princípios de Administração Bancária Administração dos riscos de intermediação financeira Fonte: clip-art.

4 Responder às seguintes questões:
OBJETIVOS Responder às seguintes questões: Porque os bancos concedem empréstimos? De que forma eles adquirem fundos? Como gerenciam seus ativos e passivos? De onde vêm suas receitas? Como operam no sentido de maximizar seus lucros? Fonte: clip-art.

5 ATIVIDADES DE UM BANCO COMERCIAL:
Intermediação Financeira Prestação de Serviços 5

6 INTERMEDIÇÃO FINANCEIRA
Receber depósitos agentes superavitários Passivo Fonte: clip-art. Ativo Fazer empréstimos agentes deficitários

7 INTERMEDIÇÃO FINANCEIRA
Com o passar dos anos, houve a criação de inúmeras operações com objetivo de atender uma demanda de serviços cada vez mais diversificada e exigente! ATIVOS (Dinheiro Emprestado) – empréstimos variados para PF e PJ. PASSIVOS (Dinheiro Captado) – diversos tipos de origens, além dos tradicionais depósitos. Fonte: clip-art.

8 Cheque avulso - Extratos DOC - Débito automático Depósitos - Saques
PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Cheque avulso Extratos DOC Débito automático Depósitos Saques Consultas de saldos Compensação Cobrança Arrecadação de tributos e contas Pagamento de funcionários Cofres de aluguel Transferências de valores Internet Bank nk Fonte: clip-art. 8

9 EXERCÍCIO Cite alguns produtos de Captação e Empréstimos oferecidos pelas Instituições Financeiras. nk 9

10 Captação: CDB, Poupança, Fundos Investimentos,etc
EXERCÍCIO - RESPOSTA Cite alguns produtos de Captação e Empréstimos oferecidos pelas Instituições Financeiras. Captação: CDB, Poupança, Fundos Investimentos,etc Empréstimos: Desconto de Duplicatas, Conta Garantida, Empréstimo Consignado, Empréstimo Capital de Giro, Leasings, etc. nk 10

11 COSIF – PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SFN
A expedição das normas gerais de contabilidade a serem observadas pelas instituições financeiras é competência do Conselho Monetário Nacional e, as normas específicas, são elaboradas pelo BACEN. nk Sempre em consonância com as disposições constantes na Lei das Sociedades por Ações, observando os princípios fundamentais de contabilidade. 11

12 COSIF – PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SFN
Objetivos do COSIF: Uniformizar os registros Racionalizar a utilização de contas Estabelecer regras e procedimentos para divulgação de dados Possibilitar a análise e controle pelo BACEN nk 12

13 COSIF – PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SFN
Estrutura do COSIF: Capítulo 1: Normas Básicas Contém os procedimentos contábeis específicos que devem ser obedecidos e seguidos pelas instituições. Capítulo 2: Elenco de Contas Visa a uniformidade com relação ao que deve ser registrado em cada conta do balanço, o que deve ser registrado nela e como sofre movimentação a débito e a crédito. nk Capítulo 3: Documentos Apresenta todos os modelos de documentos contábeis, a fim de atender o BACEN. 13

14 BALANÇO PATRIMONIAL DE UM BANCO
Como das empresas em geral, o balanço patrimonial de um banco relaciona as fontes de recursos com suas aplicações de recursos. ATIVO Recursos emprestados pelo banco aos agentes deficitários. PASSIVO Recursos captados pelo banco de agentes superavitários. Fonte: clip-art. 14

15 BALANÇO PATRIMONIAL DE UM BANCO
O Balanço Patrimonial dos bancos demonstra a sua função de intermediação financeira. 15

16 BALANÇO PATRIMONIAL DE UM BANCO
Em um primeiro momento pode haver confusão ao analisar o Balaço Patrimonial de um banco. Por exemplo: No Ativo estão relacionados os Empréstimos. Quando concede um empréstimo, o banco passa a ter direito de ter o recurso em algum momento do futuro. No Passivo, estão relacionados os Depósitos. Quando alguém faz um depósito, o banco assume o compromisso de devolver este recurso em algum momento no futuro. 16

17 BALANÇO PATRIMONIAL DE UM BANCO
ESTRUTURA BALANÇO PATRIMONIAL I - ATIVO II - PASSIVO 1 – Circulante e RLP 4 – Circulante e ELP 2 – Permanente 5 – Resultados de Exercícios Futuros 3 – Compensação 6 – Patrimônio Líquido 7 – Contas de Resultados Credoras 8 – Contas de Resultados Devedoras 9 – Compensação 17

18 EXERCÍCIO Explique a diferença de um Balanço Patrimonial de um banco para outro tipo de empresa. nk 18

19 EXERCÍCIO - RESPOSTA Explique a diferença de um Balanço Patrimonial de um banco para outro tipo de empresa. No Balanço de um banco, no Ativo estão relacionados os Empréstimos e Passivo, estão relacionados os Depósitos nk 19

20 RESULTADO DE UM BANCO E O SPREAD BANCÁRIO
Como um banco ganha dinheiro? O lucro dos bancos advém, fundamentalmente, da cobrança de uma taxa de juros nos empréstimos maior que a taxa de juros paga na captação de recursos. Esta diferença é chamada de spread bancário. Fonte: clip-art. 20

21 RESULTADO DE UM BANCO E O SPREAD BANCÁRIO

22 Passivos Operacionais
Spread Diferença entre Taxas Ativos Liquidez Passivos Liquidez $$ Receitas Volume $$ Despesas Volume Ativos Operacionais • Operações Crédito • Compulsório • Demais Passivos Operacionais • Depósitos • Empréstimos Repasses Taxa de Aplicação Taxa de Aplicação Custo de Captação Lucro (R$) e Spread (%) 22

23 RESULTADO DE UM BANCO E O SPREAD BANCÁRIO
Composição das taxas de juros de um banco: Custo de captação; Custo operacional do banco; Risco de inadimplência; Impostos e contribuições pagas pelos banco; Margem de lucro do banco. Fonte: clip-art. 23

24 RESULTADO DE UM BANCO E O SPREAD BANCÁRIO
ESTRUTURA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (-) DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (=) RESULTADO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (ANTES DOS CLD) (-) RESULTADO DE CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA (-) OUTRAS RECEITAS (DESPESAS) OPERACIONAIS (=) RESULTADO OPERACIONAL (-/+) RESULTADO NÃO OPERACIONAL (-) IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL (-) PARTICIPAÇÕES NO LUCRO (-) PARTICIPAÇÕES MINORITÁRIAS NAS SUBSIDIÁRIAS (=) LUCRO LÍQUIDO 24

25 Em que consiste o spread bancário?
EXERCÍCIO Em que consiste o spread bancário? nk 25

26 Em que consiste o spread bancário?
EXERCÍCIO - RESPOSTA Em que consiste o spread bancário? Consiste na diferença entre a cobrança de uma taxa de juros nos empréstimos e a taxa de juros paga na captação de recursos. Ou seja, o lucro da intermediação financeira nk 26

27 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO BANCÁRIA
Um gestor de um banco deve concentrar suas ações em quatro pontos: Administração da Liquidez; Administração de Ativos; Administração de Passivos; Administração da Proporcionalidade de Capital. Fonte: clip-art. 27

28 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO BANCÁRIA
ADMINISTRAÇÃO DA LIQUIDEZ Consiste no controle do volume de recursos mantidos em caixa, suficiente para fazer frente aos saques diários. É necessário que o banco tenha recursos em caixa para possibilitar os saques de recursos feitos pelos clientes. Fonte: clip-art. 28

29 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO BANCÁRIA
ADMINISTRAÇÃO DE ATIVOS O gestor do banco deve adquirir ativos que tenham um baixo nível de risco, buscando promover a máxima diversificação da sua carteira de ativos. Diversificação do portfólio diminui o risco da carteira. Quanto maior a diversificação dos seus ativos, menor o risco de quebra. Fonte: clip-art. 29

30 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO BANCÁRIA
ADMINISTRAÇÃO DE PASSIVOS Consiste na busca constante pela aquisição de passivos a um custo baixo. Este passivo é composto, basicamente, por recursos captados de depositantes. Fonte: clip-art. 30

31 PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO BANCÁRIA
ADMINISTRAÇÃO DA PROPORCIONALIDADE DE CAPITAL O gestor deve decidir quanto de recursos próprios o banco deve manter no seu Patrimônio Líquido. Fonte: clip-art. 31

32 EXERCÍCIO Qual o principal objetivo do administrador de uma banco, com relação à Administração dos Ativos? nk 32

33 EXERCÍCIO - RESPOSTA Qual o principal objetivo do administrador de uma banco, com relação à Administração dos Passivos? Promover a maior a diversificação dos seus ativos, procurando reduzir o risco de quebra nk 33

34 Administração dos Riscos de Intermediação Financeira
No processo de intermediação financeira, existem riscos que são enfrentados pelas instituições financeiras, como: Risco de Variação de Taxa de Juros; Risco de Mercado; Risco de Crédito; Risco Tecnológico e Operacional; Risco de Câmbio; Risco Soberano; Risco de Liquidez; Risco de Insolvência. Fonte: clip-art.

35 Administração dos Riscos de Intermediação Financeira
RISCO DE VARIAÇÃO DE TAXA DE JUROS Representa o risco do descasamento de ativos e passivos de uma instituição financeira. Sempre que um banco possuir ativos (dinheiro emprestado), por prazo mais longo do que seus passivos (dinheiro captado), ele estará sujeito ao risco de não conseguir refinanciamento às mesmas taxas de juros anteriores. Fonte: clip-art.

36 Administração dos Riscos de Intermediação Financeira
RISCO DE MERCADO Pode ser entendido como o risco da variação das condições de mercado, tais como: Taxas de juros; Taxas de câmbio; Índices de Bolsa de Valores; Mercados futuros, etc. 36

37 Administração dos Riscos de Intermediação Financeira
RISCO DE CRÉDITO Este risco existe porque nem todos os agentes deficitários que captam recursos financeiros junto aos bancos honram seus compromissos no prazo previamente acordado. Varia em função da política de concessão de crédito e gestão de risco de cada instituição financeira em particular. Fonte: clip-art.

38 Administração dos Riscos de Intermediação Financeira
RISCO TECNOLÓGICO E OPERACIONAL Estão relacionados a falhas dos sistemas computacionais e falhas humanas. Praticamente todas as operações bancárias são realizadas online e quaisquer problemas nesses sistemas interferem na atividade de um banco. Fonte: clip-art.

39 Administração dos Riscos de Intermediação Financeira
RISCO DE CÂMBIO Ao operar com moedas de outros países ou investimentos no exterior, os bancos expõem-se ao risco da taxa de câmbio variar. Fonte: clip-art.

40 Administração dos Riscos de Intermediação Financeira
RISCO SOBERANO Ocorre quando um banco opera em um país estrangeiro. Ele advém: da decisão de um governo em declarar a suspensão do pagamento de dívidas; ou da proibição de que as empresas daquele país honrem seus compromissos assumidos com bancos de outros países. Fonte: clip-art.

41 Administração dos Riscos de Intermediação Financeira
RISCO DE LIQUIDEZ Está associado às retiradas excessivas dos depositantes de um banco, seja por falta de confiança na instituição após algum problema ou, ainda, devido às necessidades imprevistas de numerários por grande parte dos clientes. 41

42 Administração dos Riscos de Intermediação Financeira
RISCO DE INSOLVÊNCIA É o risco de não capacidade de pagamento dos compromissos assumidos pela instituição financeira. Quanto maior for a proporção de recursos próprios do banco em relação ao capital de terceiros, maior será a capacidade de um banco suportar perdas devido ao risco de insolvência. 42

43 Está associado às retiradas excessivas dos depositantes de um banco
EXERCÍCIO Risco Soberano : Está associado às retiradas excessivas dos depositantes de um banco Ocorre quando um banco opera em um país estrangeiro existe porque nem todos os agentes deficitários que captam recursos financeiros junto aos bancos honram seus compromissos no prazo previamente acordado Pode ser entendido como o risco da variação das condições de mercado nk 43

44 Está associado às retiradas excessivas dos depositantes de um banco
EXERCÍCIO - RESPOSTA Risco Soberano : Está associado às retiradas excessivas dos depositantes de um banco Ocorre quando um banco opera em um país estrangeiro Existe porque nem todos os agentes deficitários que captam recursos financeiros junto aos bancos honram seus compromissos no prazo previamente acordado Pode ser entendido como o risco da variação das condições de mercado nk 44

45 Referências MISHKIN, F. S. Moeda, Bancos e Mercado Financeiro. 5. ed. LTC. NIYAMA, J. K.; GOMES, A. L. O. Contabilidade de instituições financeiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. SAUNDERS, A. Administração de instituições financeiras. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2007.


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