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CIÊNCIAS DO AMBIENTE Aula 3: ELEMENTOS DE GEOLOGIA

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Apresentação em tema: "CIÊNCIAS DO AMBIENTE Aula 3: ELEMENTOS DE GEOLOGIA"— Transcrição da apresentação:

1 CIÊNCIAS DO AMBIENTE Aula 3: ELEMENTOS DE GEOLOGIA
Profº Fernando Gurgel do Amaral.

2 Conteúdo programático
Estudo das características do interior e da superfície da Terra, em várias escalas; Compreensão dos processos físicos, químicos e físico-químicos que levaram o planeta a ser tal como o observamos;

3 A geologia (geo = Terra, logia = Estudo) é uma das ciências que compõem o ramo das chamadas ciências da natureza. As relações do ser humano ocorrem todas no nosso planeta, que podemos também chamar de “nossa casa”. “Entender a origem, a história e os processos que mantém o equilíbrio natural da Terra é saber utilizar com sustentabilidade os recursos naturais de que dispomos e os que poderemos acrescentar para o bem-estar de todos.”

4 A LITOLOGIA É O ESTUDO DA ORIGEM E NATUREZA DAS ROCHAS
A LITOLOGIA É O ESTUDO DA ORIGEM E NATUREZA DAS ROCHAS. PORTANTO, OS PARÂMETROS LITOLÓGICOS SÃO TODOS AQUELES ENVOLVIDOS NESTES PROCESSOS. INTEMPERISMO SEDIMENTAÇÃO TRANSPORTE ROCHAS ÍGNEAS ROCHAS SEDIMENTARES FUSÃO METAMORFISMO INTEMPERISMO SEDIMENTAÇÃO TRANSPORTE METAMORFISMO ROCHAS METAMÓRFICAS

5 MINERAL Inicialmente pode-se destacar que para o entendimento das rochas é fundamental o estudo dos minerais, pois rocha por definição é um agregado natural formado por um ou mais minerais. Identificação dos minerais Os minerais podem ser identificados através de análises químicas. Entretanto, outro meio mais simples e rápido, e também eficaz, é empregar as propriedades dos minerais como base para a sua identificação.

6 SEDIMENTARES MAGMÁTICAS METAMÓRFICAS
ROCHA Agregado natural formado por um ou mais minerais. De acordo com sua origem, distinguem-se três grandes grupos: SEDIMENTARES Formadas a partir da deposição do material fragmentado, proveniente de qualquer tipo de rocha ou material, em diversos ambientes de sedimentação da superfície terrestre. MAGMÁTICAS As rochas magmáticas surgem da consolidação do magma e através do resfriamento das lavas vulcânicas. Podem ser divididas em: rochas magmáticas Intrusivas e rochas magmáticas extrusivas. METAMÓRFICAS São originadas pela transformação, em estado sólido, das rochas preexistentes devido às novas condições de temperatura e pressão, presença de agentes voláteis ou fortes atritos.

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8 ESTRATIGRAFIA É o estudo do posicionamento das rochas, sua sequência no tempo e correlação das camadas das em diferentes localidades. Estas informações permitem o desenvolvimento da reconstituição da história da Terra. DISCORDÂNCIA A discordância, sob o ponto de vista estratigráfico, pode ser definida como uma superfície que separa rochas formadas em diferentes épocas geológicas, ou seja, onde tiver ocorrido um lapso de tempo entre a formação de camadas adjacentes. Existem 3 tipos de discordância: angular, paralela e erosiva.

9 A TEORIA DA TECTÔNICA DE PLACAS
Como já colocado anteriormente, a tectônica de placas é a teoria que envolve a litosfera terrestre (camada mais rígida e fria da Terra). Ela é subdividida por um número finito de placas que sofrem constantes deformações, constituída comumente pela crosta e o manto superior, limitada pela zona de baixa velocidade sísmica, em torno de 1330°C (superfície isotérmica) na superfície da astenosfera.

10 Distribuição das grandes placas litosféricas:
(1) margem de placa divergente; (2) margem de placa transformante; (3) margem de placa convergente; (4) margem de natureza e localização incerta;(5) movimento relativo de placa; (6) área de incidência de terremoto e vulcanismo atual.

11 Padrão de drenagem O padrão de drenagem é o desenho formado pelo arranjo e disposição dos canais de drenagem ou rios em uma área particular. Cabe um destaque, que muitas vezes o homem, resolve modificar a drenagem, como por exemplo, retificando um rio. Tal fato pode gerar assoreamento e ainda grandes desastres, pois a natureza tende a retomar ao seu curso natural.

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13 Influência da maré Interflúvio, divisor de águas ou linha de cumiada

14 HORIZONTES DO SOLO A definição dos horizontes está baseada no grau de diferenciação com relação ao material parental, na posição que ocupa no perfil e nos fatores, mecanismos e processos que originaram suas principais características.

15 HORIZONTE O É o horizonte mais superficial do solo no qual há uma mistura de materiais minerais e orgânicos e reservatório de nutrientes produzidos por processos de humificação e a sua espessura depende das condições climáticas, da cobertura vegetal e do relevo.

16 HORIZONTE A É um horizonte mineral imediatamente abaixo do horizonte O. É o horizonte do solo em que há máxima atividade biológica e que está mais sujeito às variações de temperatura e umidade. Constitui-se em uma zona de eluviação caracterizada pela menor concentração de argilo-mineral, ferro, alumínio e minerais resistentes.

17 HORIZONTE B Localiza-se logo abaixo do horizonte A. Representa a zona de iluviação em que há concentração de argila, sesquióxido de ferro e alumínio e apresenta desenvolvimento estrutural diferente dos horizontes A e C. Os horizontes A e B representam o verdadeiro solo.

18 HORIZONTE C É representado pela camada de rocha originária, com pouca ou nenhuma ação biológica e com características físicas, químicas, estratigráficas e mineralógicas provavelmente iguais às da rocha matriz do horizonte R.

19 HORIZONTE R A resistência da rocha depende das condições ambientais e das características e propriedades da rocha matriz. A presença de estruturas internas como: falhas, fraturas, diaclases, dobras, posição dos estratos e os tipos de litológicos caracterizam o corpo rochoso e também o horizonte R.

20 EROSÃO Erosão fluvial Erosão eólica

21 Erosão glacial Erosão marinha

22 Movimentos de massa Movimento de massa é um processo holístico de instabilidade que ocorre em encostas naturais com declividades acentuadas e de formas variadas. Os principais movimentos de massa são: escorregamento, rastejo, corridas de detritos e queda.

23 Assoreamento ou colmatação
É o ato de encher pelo acúmulo de sedimento, entulho ou outros materiais de uma baía, lago ou um estuário. É um processo de redução de profundidade, produzido naturalmente por rios, correntes costeiras e ventos ou através de influência das obras de engenharia, como: mineração, portos, barragens e etc.


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