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Fermentação, Destilação e Desidratação

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Apresentação em tema: "Fermentação, Destilação e Desidratação"— Transcrição da apresentação:

1 Fermentação, Destilação e Desidratação
Produção de Etanol Fermentação, Destilação e Desidratação

2 Importância e Vias de Obtenção
Utilização: fins farmacêuticos, produção de derivados químicos, bebidas, como combustível, solvente, etc... Obtenção: destilatória (pouca importância econômica), sintética (a partir de hidrocarbonetos derivados de petróleo – grandes reservas e indústria petroquímica avançada) e fermentativa.

3 Via Fermentativa Preparo: tratamento da matéria-prima para extração de açúcares fermentescíveis. Fermentação: transformação de açúcares em etanol e CO2. Destilação: separação do etanol. Primeiro do substrato fermentado e depois para separar impurezas.

4 Matérias-primas Açucaradas – diretamente e não diretamente fermentescíveis. (Cana-de-açúcar, beterraba, milho, mel, melaços) Amiláceas e feculentas – grãos amiláceos, raízes e tubérculos. Celulósicas – palhas, madeiras, resíduos agrícolas e resíduos sulfíticos de fábricas de papel.

5 Preparação dos meios Pequenas porções de álcool de milho e vínico.
A quase totalidade produz-se com cana-de-açúcar e melaço. Mosto – substratos açucarados Dornas – recipientes de fermentação

6 Mosto de melaço + diluído - diluído Fermentação rápida lenta Sujar aparelhos suja - suja + Vol. útil da dorna > < Espaço Consumo de vapor Água Período de safra Infecções Perda de açúcares Temperatura Diluição com água (com vinhaça para alguns tipos de rum).

7 Caldo de cana-de-açúcar
Esmagamento + diluição (água) Prática comum – clarificação (aquecimento, decantação e filtração) Caldo mais limpo: fermenta melhor espuma menos suja menos as colunas de destilação

8 Mosto de materiais amiláceos
Sacarificação – transformação do amido ou fécula em açúcares fermentescíveis. Tipos: química (pouco utilizada) biológica (adição de fungos) (+ comum) enzimática (pelo malte)

9 Sacarificação pelo malte
Malte – cereal germinado Cervejas e uísque – cevada Destilaria de álcool – milho Preparação do malte – etapas: limpeza maceração germinação (ativação de várias enzimas) Sacarificação – (formar goma) moagem, hidratação e cozimento + leite de malte

10 Sacarificação biológica
Fungos aminolíticos mais usados: Amylomyces rouxii, Aspergillus oryzae, Rhizopus japonicus e Mucor delemar. Preparo do inóculo – 20g/1L água, autoclavar (2atm – 20min), resfriar, add suspensão de esporos, incubar 3-4 dias a 35-38ºC – qsp L Mosto – formar goma, autoclavar, inocular o fungo, 24h de agitação e aeração.

11 Fermentação alcoólica
Geração de energia (ATP) pela metabolização anaeróbica da glicose. CO2, etanol e outros produtos (glicerol, ácidos orgânicos) são produtos de excreção – podem ser transformados em + ATP em aerobiose. Aparecimento de rotas alternativas com outras utilidades para a levedura – rendimento da fermentação pode cair!

12 Fatores que afetam a fermentação
Agente de fermentação Nutrição mineral e orgânica Temperatura pH Inibidores da fermentação Concentração de açúcares Concentração de inóculo Contaminação bacteriana Anti-sépticos Antibióticos

13 Preparo do inóculo Leveduras de panificação – 10 a 20g/L de mosto diluído, fermentação, divisão em vários recipientes a realimentação com mostos diluídos. Leveduras selecionadas – tubos de cultura, aumentando o volume de meio em 1:5 ou 1:10 até atingir o volume útil para fermentação (10% vol da dorna)

14 Prática da fermentação
Fase preliminar (lag-fase): inicia-se no contato do lêvedo com o mosto – multiplicação celular Fase tumultuosa: elevação da % de álcool e acidez, +Tº, -densidade, espuma. Fase complementar: -CO2, - agitação, -Tº, [açúcar] = 0 Velocidade = fermento/mosto

15 Verificação prática da pureza das fermentações
Tempo de fermentação Odor da fermentação Aspecto da espuma Drosófilas Temperatura Densidade do mosto Açúcares no mosto Acidez no substrato em fermentação

16 Sistemas descontínuos de fermentação
Sistemas de cortes Sistema de reaproveitamento do inóculo Sistema de cultura pura Sistema de recuperação de leveduras

17 Fermentação contínua Entrada e saída constantes do fermentador – vários desenhos Processo Biostil

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19 Salas e dornas de fermentação

20 Destilação Líquidos miscíveis – mistura de vapores com predominância do mais volátil Mistura azeotrópica Vinho – meios açucarados após fermentação. Constituição: 88 a 93% - água 12 a 7% - etanol

21 Destilação descontínua
Alambiques – aguardentes (50% etanol) ou bebidas alcoólicas de vinhos Colunas de baixo grau Destilado de cabeça Destilado de coração Destilado de cauda Água fraca

22 Destilação contínua Alimentação contínua com vinho e retirada contínua de vinhaça pela base e do destilado no topo. Coluna de baixo grau – deflegmação pelo topo Coluna de alto grau – deflegmação pela altura média do aparelho

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24 Retificação Flegma – líquido alcoólico mais rico, mas ainda impuro
Separação se substâncias voláteis Não se consegue fazer purificação completa do etanol por vários fatores: marcha imperfeita, dificuldade de separar as cabeças, variação da temperatura, pureza das fermentações, oscilações na composição dos vinhos, reações de esterificação, combinação e decomposição.

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26 Desidratação do etanol
Destilação: álcool 97,2% em volume – mistura azeotrópica Processos industriais: químicos – substâncias que absorvem a água do álcool (óxido de cálcio, acetato de sódio, carbonato de potássio, ...) físicos – variação de pressão, destilação de misturas hiperazeotrópicas, absorção de vapores por corpos sólidos, atmólise, destilação em presença de um terceiro corpo, uso de absorventes regeneráveis e separação por membranas (peneiras moleculares)

27 Uso de arrastadores Mais utilizada pelas destilarias
Formação de uma substância azeotrópica de 3 componentes 3º componente – insolúvel em um dos 2 componentes iniciais – duas frações Destilação de líquidos mutuamente insolúveis – temperatura de ebulição é inferior a dos dois componentes

28 Add 50% benzol a uma mistura de etanol-água 95%
Mistura ternária PE 64,85ºC, mistura azeotrópica benzol-etanol PE 68,24ºC, álcool anidro PE 78,35ºC Ciclohexano, tricloroetileno, formiato de etila e cloreto de butila Substituição do benzol (cancerígeno) por ciclohexano

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30 Absorvente regenerável
Processo Mariller ou da glicerina Absorventes: glicóis, glicerina e solução de carbonato de potássio em glicerol. Etanol 99,9% a 100%

31 Peneiras moleculares Passagem dos vapores de álcool entre camadas de resinas capazes de reter as moléculas de água. Patente de Hunt/Phoenix Mais rápido e mais eficiente que os arrastadores e substâncias absorventes (99,9%)

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