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Eng. Jonas Arantes Vieira Agro Industrial Tarumã Ltda.

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1 A PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DE MATÉRIAS PRIMAS AMILÁCEAS E O CONCEITO DE PLANTAS FLEX
Eng. Jonas Arantes Vieira Agro Industrial Tarumã Ltda. São Pedro do Turvo- SP

2 INTRODUÇÃO Mudança no modelo energético do Planeta, o modelo energético do planeta está em crise. A mais de 100 anos os combustíveis fósseis tem sidos consumidos e transformados em energia e gases provocadores de efeito estufa principalmente CO2. As conseqüências deste fato são as alterações climáticas que estão ocorrendo em todo o mundo. Segundo o último relatório do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) as mudanças que estão ocorrendo no clima poderão ser permanentes e irreversíveis. A principal solução para diminuição da emissão de gases que provocam o efeito estufa no curto prazo está no uso dos bio combustíveis principalmente o etanol ou álcool etílico.

3 A energia do século XXI

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6 MATÉRIAS PRIMAS PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL
AMILÁCEAS SACARÍDEAS CELULÓSICAS Raizes e Tubérculos Cereais Madeira Cana de Açúcar Melaço – Mel Final Mandioca Milho Resíduos vegetais Sorgo Sacarino Batata Sorgo Bagaço de Cana Beterraba Trigo Serragem Batata Doce Frutas Arroz Resíduos Florestais

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13 PRINCIPAIS PROBLEMAS OPERACIONAIS DE UMA DE UMA DESTILARIA DE ÁLCOOL DE ORIGEM AMILÁCEAS
1- Matéria prima contaminada com microorganismos 2- Processo de Hidrólise insuficiente por falta de controle na temperatura de cozimento ou inativação das enzimas. 3- Fermentação com alto índice de infecção microbiana. 4- Perdas de álcool por evaporação.(Agitação excessiva e temperaturas elevadas). 5- Processo de destilação mal conduzido com perdas de álcool no restilo ou temperaturas de condensadores muito elevadas provocando perdas nos condensadores de degasagem.

14 TIPOS DE ÁLCOOL

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17 COMPOSIÇÃO QUÍMICA DOS SUBPRODUTOS
ÁLCOOL DE 2ª ÓLEO FÚZEL RESTILO GÁS CARBÔNICO 92ºGL Etanol – 15% Sólidos totais – 5% Pureza 99% Acidez - 75mg/L Água – 15% Proteína – 32% Aldeídos – 1g/l Álcool amílico – 50% Gordura – 20% Ésteres – 1,1g/l Butanol – 15% Fibras – 16% Álcoois sup.- 5g/l Propanol – 5% Minerais – 8,36% Cálcio - 0,2% Fósforo – 0,38%

18 USOS DOS SUBPRODUTOS ALCOOL DE SEGUNDA: Normalmente é armazenado e usado como álcool carburante nas unidades que produzem álcool refinado ou neutro e reciclado nas unidades que produzem álcool carburante. ÓLEO FÚZEL: É armazenado e vendido para industrias destiladoras as quais fracionam o óleo fúzel e vendem para industrias de solventes. GÁS CARBÔNICO: O gás é coletado por aspiração nas dornas de fermentação e enviado a uma coluna de lavagem a qual recupera cerca de 1% do álcool produzido. O gás lavado é enviado a uma instalação de purificação e compressão do gás onde é liquefeito e estocado a temperatura de – 20 ºC e posteriormente envasado em cilindros ou tanques de gás. As principais industrias que consomem o gás carbônico são: Cervejarias, Industrias de refrigerantes, Extintores de incêndio e industrias químicas. RESTILO DE MILHO: Como o restilo de milho possui em sua composição fibras, proteína, sais minerais ele pode ser fornecida diretamente para a alimentação animal na proporção de 50 litros por cabeça de gado bovino ou ser desidratada e vendida como componente para ração animal. O uso do restilo como alimentação de bovinos é pratica comum na região de S.Pedro do Turvo em S.Paulo a mais de 20 anos.

19 EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA DA PRODUÇÃO DE ÁLCOOL DE CEREAIS
1-) Novas enzimas desenvolvidas para melhorar o rendimento na conversão do amido e outros carbohidratos.(Pectinases, Xilanases, Betaglucanases, Celulases, e etc.) 2-) Processo de alta densidade,(high gravity), onde o uso de enzimas específicas permite o processo de hidrólise com alto teores de sólidos,e com a utilização de leveduras resistentes a alto teores alcoólico proporciona o aumento do teor alcoólico do mosto fermentado a destilar e consequentemente um menor consumo de vapor e maior produção por fermentador. 3- )Sistema de destilação a vácuo e dupla pressão, permitindo um baixo consumo de vapor por litro de álcool produzido. 4-) Utilização de peneira molecular e membranas para a desidratação do álcool com baixo consumo de vapor. 5-Moagem grossa (1/4 do grão), permite a economia de energia nos moinhos de martelos e facilita a separação do DDGS. 6-) Processamento do milho úmido (25%), diminui o consumo de energia para a secagem dos grãos. 7- Principais detendores de tecnologia: Katzen, ICM, Tomsa, Praj, MV, etc. 2-3-4

20 CUSTO DO ÁLCOOL X CUSTO DA MATÉRIA PRIMA EM R$/T
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22 COMPOSIÇÃO DO CUSTO DO ETANOL NOS EUA

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25 PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO

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37 Eng. Jonas Arantes Vieira
OBRIGADO PELA ATENÇÃO Eng. Jonas Arantes Vieira Mendes & Vieira E. Ind. Ltda


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