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CHAETOGNATHA Profa. Luciana Matos.

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1 CHAETOGNATHA Profa. Luciana Matos

2 Chaetognatha 1 Registro: 1775 – alemão: Martinus Slabber; Etimologia:
Grego: chaite: cerda, + gnathos: maxila  cerdas que ocorrem em cada um dos lados da boca.

3 Filo Chaetognatha: quetognatos, Brusca & Brusca (2007)
Ordem Phragmophora: com faixas musculares (fragmas) transversais ventrais, que aparecem esbranquiçadas no animais vivos. Três famílias, 30 spp viventes Ordem Aphragmophora: desprovidos de faixas musculares transversais ventrais. Três famílias, 70 spp viventes.

4 Filo Chaetognatha Hábitat: marinho (planctônicos);
Tamanho: 0,5 a 12 cm de comprimento; Hábito alimentar: predadores (transparência e habilidade locomotora) pelágicos, com exceção de poucas spp bentônicas: Spadella; Caecosagitta macrocephala: luminescente;

5 Filo Chaetognatha Distribuição: em todos os oceanos e alguns estuários; Normalmente dominam a biomassa do plâncton; Abundantes nas águas neríticas, mas alguns ocorrem em grandes profundidades; Hidrodinâmicos, bilaterais, corpos transparentes.

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7 Parede do corpo Parede do corpo:
cutícula (auxilia a manter a forma do corpo); Epiderme (células escamosas) << Algumas áreas a epiderme é desprovida de cutícula e possui células secretoras abundantes; Musculatura (4 quadrantes de faixas longitudinais dorsolaterais e ventrolaterais). Nos fragmofóros existem faixas musculares trasversais adicionais.

8 Sustentação do corpo Fornecida pelas qualidades hidrostáticas do celoma e da musculatura bem desenvolvida, auxiliada pela cutícula e a membrana basal; A complexa musculatura da cabeça movimenta os espinhos e o vestíbulo (depressão onde se localiza a boca), além do fechamento do capuz.

9 Movimento Nadadeira caudal Nadadeira lateral Movimento de arremesso para frente, gerados pela flexão rápida do corpo; Nadadeiras não são utilizadas como superfícies propulsoras, mas são posicionadas de tal forma que deslizam através da água e servem como estabilizadores, além de resistência ao afundamento; Spp bentônicas, os músculos transversais ventrais provavelmente auxiliam no rastejamento, embora sejam capazes de nadar por curtas distâncias.

10 Alimentação e Digestão
Carnívoros predadores (crustáceos planctônicos, peixes pequenos e outros quetognatos; Spadella predadoras atacam de emboscada, espinhos agarram e manipulam a presa, ingeridas inteiramente; Quetognatos planctônicos injetam tetrodotoxina bloqueia o transporte de sódio da M.P.

11 Alimentação e Digestão
Tubo digestivo simples e reto, estendendo-se desde a boca no vestíbulo até o ânus ventral, situado na junção tronco-cauda; Faringe curta, provida de células secretoras de muco; Deglutição: músculos faríngeos, auxiliadas por lubrificantes das glândulas mucosas; Maior digestão extracelular e na parte posterior do intestino.

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13 Circulação Shinn (1993) descreveu um sistema hemal;
Compreende seios e canais, entre o tubo digestivo e o peritônio adjacente; Provavelmente o transporte interno no sistema hemal ocorre por difusão, auxiliado pela ação dos movimentos corpóreos.

14 Trocas Gasosas e Excreção
Difusão; Os mecanismos da fisiologia são poucos conhecidos;

15 Sistema Nervoso SNC inclui um gânglio cerebral grande na cabeça, dorsalmente à faringe; Vários outros gânglios originam-se do gânglio cerebral e suprem vários músculos e órgãos sensoriais da cabeça; Presença de conectivo circum-entérico; Grande glânglio ventral ou subentérico, localizado na epiderme do tronco  partem 12 pares de nervos (plexo nervoso subepidérmico denso)

16 Órgãos dos Sentidos Corpo revestido por cercas ciliares derivadas dos cílios (sensores de vibrações ou movimentos gerados na água; Aparentemente funcionam para detectar a presa, semelhante a linha lateral dos peixes; Alça ciliada funciona como quimiorreceptora; Par de olhos abaixo da epiderme (5 ocelos cada) << direção e intensidade da luz, usados para migração vertical.

17 Reprodução Hermafroditas; 1 par de ovários no tronco;
1 par de testículos na cauda; Transferência de espermatozóides pode ser mútua ou autofecundação; Spp bentônica apresentam “dança” acasalamento, deposição da massa de esptz., ruptura e penetração nos gonóporos e ovidutos femininos. gonóporo feminino testículos vesícula seminal

18 Desenvolvimento Depósito de ovos fecundados em algas ou outros substratos; As spp neríticas secretam uma cobertura gelatinosa em torno de cada zigoto ou embriões em desenvolvimento que afundam para se desenvolver; Desenvolvimento direto, sem metamorfose; 48 horas da postura até a eclosão; Investimento parental pequeno, apenas nas spp que incubam; Eukrohnia carregam os embriões em 2 bolsas marsupiais gelatinosas temporárias próximas à cauda.

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20 PRÓXIMA AULA: FILO HEMICHORDATA


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