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PublicouGabriela Carvalho Alterado mais de 9 anos atrás
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Pelourinho de Monsaraz Monsaraz teve primeiro foral dado por D. Afonso III, em 1276, e Foral Novo manuelino, em 1512. O seu pelourinho constitui o símbolo da jurisdição e da autonomia do concelho, no entanto, é já de factura oitocentista, construído em mármore branco da região. É composto por um soco de três degraus quadrados de parapeito, sobre o qual se ergue o conjunto da base, coluna, capitel e remate. A base consta de um paralelepípedo ao alto, com molduras lavradas nas faces, onde assenta a coluna. Esta é de fuste liso, de secção circular, ligeiramente mais estreito no topo. O capitel, compósito, é delicadamente lavrado, e sustenta uma roca decorada com caneluras e motivos vegetalistas, estes últimos vazados. A roca é encimada por um pináculo bojudo, com folhas de acanto.
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Os pelourinhos são marcos representativos da história local e da tradição política portuguesa definida nas cartas de foral. Ocupam um local privilegiado dentro das localidades, geralmente em frente à casa da Câmara e têm uma estrutura arquitectónica comum composta por uma coluna com capitel e remate cimeiro, guarnição de ferro e base sobre degraus que lhe proporcionam maior grandeza.
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Para que serviam os pelourinhos Os pelourinhos eram um símbolo do poder concelhio, junto ao qual se fazia justiça. Antigamente tinham o nome de picotas e eram os locais onde os criminosos eram expostos à vergonha. Nos pelourinhos também se aplicava pena de morte e corte de membros, só autorizados pelo rei, porém a morte não era aqui executada mas sim na forca, localizada fora do povoado.
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Nazaré Rosado 17 de Julho de 2009
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