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Arco da Rua Augusta CLICAR
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Majestoso e monumental, o Arco da Rua Augusta é o símbolo da Lisboa triunfal e renascida, das cinzas de 1775, donde emergiu a cidade que hoje conhecemos e percorremos pela zona da Baixa de artérias largas e aberta ao rio Tejo que a todos seduz. © João Vieira © João Vieira © João Vieira © João Vieira
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Situado na ala Norte da Praça do Comércio, com os seus contornos neoclássicos, o Arco da Rua Augusta marca o horizonte desta área nobre da cidade. Coroando de branco aquela rua, é ele a porta de entrada para esta bonita artéria da cidade que fervilha de movimento e de vida, que hoje se pode observar bem lá do alto, a partir do terraço do Arco, acessível através de elevador. © João Vieira
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© João Vieira A maior lição histórica que este arco triunfal nos quer contar está bem visível na inscrição, em latim, no seu frontão: «Às virtudes dos Maiores, para que sirva a todos de ensinamento», assinalando para a eternidade dos tempos a grandiosidade da alma portuguesa. © João Vieira
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© João Vieira Com o mesmo esplendor de outrora, na parte superior do Arco é possível observar as esculturas de Célestin Anatole Calmels representando a Glória, coroando o Génio e o Valor. Já no plano inferior, encontram-se esculturas de Vítor Bastos, que representam as personalidades históricas de Nuno Álvares Pereira, Viriato, Vasco da Gama e Marquês de Pombal.
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Arco da Rua Augusta É no seu interior que se contam as estórias deste arco triunfal e do seu papel na História da Lisboa, desde o início da construção em 1775 até à sua conclusão, em 1875, através de uma exposição patente na Sala do Relógio.
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© João Vieira © João Vieira A entrada no monumento faz-se pela Rua Augusta, através de uma pequena porta mesmo ao lado do arco. O bilhete garante o acesso ao elevador que leva os visitantes até ao piso superior. Depois é preciso subir quase 30 degraus para alcançar a sala onde está o relógio.
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© João Vieira Este é o mecanismo que em 1941 substituiu o relógio original. Neste espaço foi colocado um painel no qual se dá a conhecer os principais momentos da história do arco, desde que começou a ser pensado em 1759 até à sua conclusão em 1875.
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© João Vieira Entramos no miradouro, de onde se avistam o casario de Lisboa, o Terreiro do Paço, com a estátua equestre de D. José I, a Baixa Pombalina, a Sé, o Castelo de São Jorge e o rioTejo A subida por uma escada estreita em caracol, é compensada pela vista ímpar que dali se tem.
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© João Vieira Este é o único monumento do género em toda a cidade de Lisboa, que recorda algumas personagens históricas da época. Está aberto ao público diariamente, entre as 9 e as 19 horas. Lisboa está cada vez mais bonita! Deixe-se, também, seduzir pelo Arco da Rua Augusta!
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Música: Andorinha da Primavera, de Madredeus Texto: Turismo de Lisboa
Formatação e fotos de JBVieira Setembro/2014
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