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PublicouMateus Lobo Alterado mais de 9 anos atrás
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Alternativas para a recuperação de áreas degradadas na Amazônia
Espacialização e diagnóstico da situação atual e das causas de degradação em diferentes sistemas de uso da terra em áreas desmatadas na Amazônia Alternativas para a recuperação de áreas degradadas na Amazônia João Luiz Lani Coordenador
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O que é ? Processo evolutivo caracterizado por:
Produtiva Leve Moderada Avançada Processo evolutivo caracterizado por: Redução da produtividade e da qualidade do pasto Perda de vigor das forrageiras Aparecimento de invasoras Degradação do solo
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Um dos maiores problemas da pecuária
Importância Um dos maiores problemas da pecuária Brasil Mais de 70 % das pastagens cultivadas apresentam algum grau de degradação Produtiva Leve Moderada Avançada
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Um dos maiores problemas da pecuária
Importância Um dos maiores problemas da pecuária Acre (2000) 40% são produtivas ( ha) 35% estão em degradação ( ha) 25% estão degradadas ( ha) Produtiva Leve Moderada Avançada
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Degradação Acelerada Associada com: Falta de adaptação das forrageiras
Ocorrência de pragas e doenças
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Degradação Localizada
Sinais Aparecimento de invasoras Associado com: Manchas de solo Fogo acidental Pastejo desuniforme
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ÍNDICES DE DEGRADAÇÃO Produtiva Leve Moderada Avançada
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Degradação em Estágio Avançado
+ 70% de invasoras
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Justificativa A ocupação da Amazônia preocupa na medida em que os efeitos do uso desordenado causam degradação ao meio ambiente. Necessidade de estudos que venham contribuir na determinação dos níveis de degradação e pesquisas que unam três escalas (satélite-campo-videografia) possibilitando definir os vários tipos de “áreas degradadas”
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Objetivos Gerais Caracterizar a cobertura vegetal, uso da terra e os níveis de degradação na ecorregião Interflúvio Tocantins-Araguaia/Maranhão (Amazônia Oriental), através de índices quantitativos obtidos a partir de levantamento de campo, da análise de mosaicos de videografia, aerofotos, imagem de satélite e indicadores biogeoquímicos; Avaliar as alterações físicas e químicas do solo sob diferentes tipos de manejo e uso em unidades taxonômicas representativas da Amazônia Ocidental; Avaliar as alterações na paisagem ocorridas nos últimos 10 anos em áreas, que englobem toda a problemática sócio-ambiental da região de inserção; Resgatar a cultura local sobre o uso e manejo dos ecossistemas especialmente a utilizada pela agricultura familiar em projetos de assentamento, de forma a gerar indicadores de campo da sustentabilidade ambiental nos projetos de reforma agrária; Gerar ferramentas de baixo custo para avaliação e planejamento do uso dos recursos naturais, tendo como ferramenta básica de avaliação as aerofotos verticais; Indicar medidas alternativas de manejo e uso do solo segundo a sua aptidão agroflorestal e avaliar a adequação do uso atual; Gerar cenários alternativos de uso a partir do planejamento racional da ocupação da pequena propriedade rural e das áreas-testes.
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Objetivos específicos
Estratificar os diferentes tipos de ambientes em áreas de várzeas utilizando a bacia hidrográfica como unidade geográfica; Levantar e estruturar critérios simples e indicadores que facilitem a avaliação das condições ecológicas atuais do ambiente de várzea; Resgatar a existência de tecnologias & técnicas dos moradores da região quanto aos aspectos de uso e manejo dos das várzeas; Propor alternativas de uso e manejo dos solos com vista ao seu uso sustentável; Redigir material didático (cartilha) com os resultados das pesquisas (construção do conhecimento); Encontrar soluções alternativas entre a legislação ambiental vigente (mata ciliar) com a necessidade de produção de alimentos, local de moradia etc; Interagir com pesquisadores da área social na busca de conhecimentos que possam melhor compreender o comportamento humano nos aspectos de uso e manejo dos solos de várzeas da região Amazônica; Realizar a caracterização sócio-econômica da população rural em 3 pólos agroflorestais no município de Rio Branco; Realizar o zoneamento agroecológico em 3 pólos agroflorestais a partir dos temas solos, uso atual da terra e tipologias florestais em escala de 1:5.000. Selecionar, estruturar e testar indicadores de campo da degradação dos ambientes antrópicos nas áreas de estudo; Avaliar três métodos de classificação digital para aplicação na área de estudo; Determinar o atual uso da terra; Identificar níveis de degradação; Estimar a área com solo exposto e pastagens degradadas; Correlacionar dados de campo com dados que podem ser identificados através da videografia, aerofotos e imagem de satélite; Correlacionar variáveis florísticas e estruturais da vegetação em recuperação (capoeiras) com a classificação das imagens; e Correlacionar características de paisagens degradadas com parâmetros biogeoquímicos já reconhecidos em outras regiões. Gerar mapas de uso e cobertura da terra para a área de estudo com as metodologias supracitadas; Realizar análise multitemporal dos mapas para identificar padrões de mudança do uso e cobertura da terra; Avaliar manutenção de produtividade e grau de degradação das pastagens avaliadas da área de estudo, por meio de análise quantitativa e qualitativa dos mapas gerados, Criar banco de dados georreferenciados da área estudada.
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Metodologia
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É preciso saber escolher a ferramenta mais adequada para cada situação
Atrasado Bêbado Batom
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CAULINITA
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? UMA SEQUÊNCIA COMUM Mata Café Capim-gordura Cap.. pernambuco
“pelado” “Brachiaria” ?
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Rio Branco/AC 24,5 % Desmatado
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Pólo Agroflorestal – Geraldo Mesquita – Rio Branco/AC
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Modelo Digital de Elevação
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Recursos Hídricos
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Uso do solo e cobertura vegetal
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Passivo ambiental
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Unidades de impacto ambiental
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Níveis médios de impacto por lote
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Temos confiança.
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