ECUMENISMO FORMAÇÃO DE COORDENADORES CONCEITO

Apresentação em tema: "ECUMENISMO FORMAÇÃO DE COORDENADORES CONCEITO"— Transcrição da apresentação:

1 ECUMENISMO FORMAÇÃO DE COORDENADORES CONCEITO
Nos primórdios do cristianismo, todos os povos a quem se deveria dirigir a pregação do Evangelho. 2.Rel. Movimento surgido nas igrejas protestantes e, posteriormente, na Igreja Católica, riginado da crença de terem uma identidade substancial a doutrina e a mensagem de Cristo. [Cf. irenismo.]

2 Unidade ecumênica com outras denominações religiosas
“ Há um só Senhor, uma só fé, um só batismo. Há um só Deus |Pai de todos, que atua acima de todos e em todos” (Ef 4,5-6) 1 –unidade com as religiões cristãs Um importante documento da igreja – o Decreto Unitatis Redintegratio sobre o Ecumenismo – veio dirimir todas as dúvidas sobre a natureza do movimento ecumênico. 1a –Natureza do movimento ecumênico Promover a restauração da unidade entre todos os cristãos é um dos principais propósitos do sagrado Concilio Vaticano II. Todavia são numerosas as comunhões cristãs que se apresentam aos homens como a verdadeiras herança de Jesus Cristo. Todos, na verdade, se professam discípulos do Senhor, mas têm pareceres diversos e caminham por rumos diferentes, como se o próprios Cristo estivesse dividido.

3 1b – Igrejas e Comunidades Eclesiais separadas da Sé Apostólicas Romana
Temos diante dos olhos as duas principais categorias de cisões que ferem a túnica inconsútil de Cristo. As primeiras divisões sobrevieram no Oriente, as outras após mais de quatro séculos, originaram-se no ocidente, conhecidos como reformas. As Igrejas Orientais Muitas comunhões nacionais e confessionais, se separaram da Sé Romana. Entre aquelas nas quais continuam parcialmente as tradições e as estruturas católicas, ocupa um lugar espacial a Comunhão Anglicana. Estas divisões, todavia, diferem muito entre si, não apenas em razão da origem, lugar e tempo, mas principalmente pela natureza e gravidade das questões relativa a fé e á estrutura eclesiástica.

4 As Igrejas Ocidentais Durante não poucos séculos, as Igrejas do Oriente e do ocidente seguiram por caminhos próprios, unidas, contudo, pela fraterna comunhão da fé e da vida sacramental. Quando entre elas surgiam dissensões acerca da fé ou da disciplina, era a Sé de Roma que de comum acordo, as resolvia. Pontos comuns entre Igrejas Orientais e Igrejas Ocidentais os quais nem se deve subestimar o fato de que os dogmas fundamentais da fé cristã sobre a trindade e o Verbo encanado da Virgem Maria, foram definidos em Concílios Ecumênicos celebrados no Orientes. Para preservar esta fé, muitos sofreram e sofrem naquelas Igrejas. Também é conhecido de todos com quanto amor os cristão-orientais realizam as cerimônias litúrgicas, principalmente a celebração eucarísticas, fonte de vida da Igreja e penhor da Gloria futura, pela qual os fieis unidos ao Bispos, tendo acesso a Deus Pai mediante o filho, o Verbo encanado, morto e glorificado, na efusão do Espirito santo, conseguem a comunhão com a Santíssima Trindade, feitos “participantes da natureza divina”

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