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Perspective of the port community

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Apresentação em tema: "Perspective of the port community"— Transcrição da apresentação:

1 Perspective of the port community
UNCTAD Regional Conference on ICT Strategies for Competitiveness and Development: Promoting E-business, Trade Facilitation and Logistics in Latin America and the Caribbean Rio de Janeiro, November 2003 New security requirements in international transport and the need for ICT solutions (5B) Perspective of the port community Frederico Bussinger

2 BRASIL PORTUÁRIO - LOCALIZAÇÃO

3 BRASIL PORTUÁRIO MOVIMENTAÇÃO TOTAL
ANO MILHÕES t/ano 1997 414 1998 443 1999 435 2000 478 2001 506 CONTÊINERES (*) 4,3 milhões de TEUS totais 2,8 milhões de TEUS cheios (*) Estimativa 2003

4 BRASIL PORTUÁRIO – PERFIL
MOVIMENTAÇÃO (1.000 t/ano) NÚMERO DE PORTOS OU TERMINAIS DEDICADOS (2001) 100 a 1.000 05 1.000 a 19 a 13 Maior que 02

5 CONCLUSÕES - 1 Dizem que, mais que as FALTAS ou as CARÊNCIAS, o que caracteriza os países em desenvolvimento são os CONTRASTES. Esse é mais um campo que, no Brasil, pode confirmar essa tese.

6 CONCLUSÕES - 2 NO BRASIL TERMINAIS: Estão bem. Em alguns casos até superam as exigências do que vem sendo recomendado para atendimento das novas normas internacionais. PORTOS PÚBLICOS E AUTORIDADES PORTUÁRIAS: Há um longo caminho à frente.

7 CONCLUSÕES - 3 GARGALOS INVESTIMENTOS ARTICULAÇÃO ???????????

8 TERMINAIS: UM EXEMPLO

9 TECON DE SANTOS - SANTOS BRASIL

10 ESQUEMÁTICO b a c e d h h f h h h l i g

11 POSIÇÕES GERAIS DE INSPEÇÃO E MONITORAMENTO Controle de Acesso
Video Camera Sensor Dispositivo de controle do mecanismo de bloqueio ( catracas, cancelas, portas, etc. ). São gerenciados pelo controlador de acesso utilizando tecnologias de comunicação.

12 POSIÇÕES GERAIS DE INSPEÇÃO E MONITORAMENTO Sala de Monitoramento
Central de monitoramento, gravação ininterrupta 24H/dia, devendo a central identificar pessoas, veículos ou situações de risco, é um trabalho de equipe onde o CFTV ajudará no controle da área.

13 POSIÇÕES GERAIS DE INSPEÇÃO E MONITORAMENTO Portaria da Segurança
Vistoria de cabines, veículos, registro visual dos veículos e fotográfico de motoristas.

14 POSIÇÕES GERAIS DE INSPEÇÃO E MONITORAMENTO Comporta ( Bolsão )
Monitoramento feito com câmeras PTZs dando a visão panorâmica operacional dos caminhões que aguardam para próxima identificação.

15 PORTOS ORGANIZADOS: UM EXEMPLO

16 Supervia Eletrônica de Dados
O “Supervia Eletrônica de Dados” é um projeto desenvolvido pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, com apoio das comunidades portuárias locais. Portos de Santos, Vitória e Rio de Janeiro.

17 ALTERNATIVA Fonte:APPA

18 Fatores de competitividade de uma cadeia logística
Custo gestão dos processos documentais representa, 7% dos custos totais das operações do comercio internacional. Processos documentais 30% do Fluxo Doc. no mundo esta ligado Transp. 50% C/ algum tipo erro CUSTO O custo das mercadorias movimentadas pelo Porto de Paranaguá em 2002 foi de U$ 4.8 Bilhões (RC) 7% = 336 Milhões No mundo US$ 420 bi /Ano Meios de transporte TEMPO Fonte: Tower group, MA 1999, APPA

19 Supervia - Segurança de Dados
Objetivo: Garantia de confidencialidade Meio: Criptografia convencional. Garantia de autenticação Meio: Método do desafio do protocolo SSL Criptografia de chave pública. Garantia de integridade Meio: Garantindo confidencialidade e autenticação. Garantia de autoria Meio: Garantindo autenticação.

20 Processos e Atores Fonte:APPA AGENTE CONSIGNATARIO IMPORTADOR
EXPORTADOR ADUANA PORTO BANCO ARMADOR OP. PORTUARIO TRANSPORTE PREVIO CREDITO B / L Comercio EXPORT. CONFIRM. MANIFESTO BAYPLAN BOOKING NOTIFIC. FATURA ORDEM DE COMPRA Fonte:APPA

21 Fluxo Documental Navio - Geral
Agentes, Operador, Porto, etc NAVIO OPERADOR AGENTE BOMBEIROS, IBAMA, IAP PRATICAGEM PORTO M.S. TERMINAL MARINHA P.F. R.F.

22 Troca de informações Caixa Postal
CDOC Agência Armador Atracação Autoridades BL Operador Operador Boletim Agência Armador Caixa Postal Gate Out Recinto EADI Requisitante Transferência NVOCC Despachante DI/DTA Despachante Siscomex Mercante Transportadora Gate In Recinto EADI Gate Out Importador

23 Processos - Entidades Dados
Sistemas e bancos de Dados próprios Autoridade Portuária Dados Sistemas e bancos de Dados próprios Recebe arquivos com formato e conteúdo exclusivo das entidades Autoridade Aduaneira Sistemas e bancos de Dados próprios Policia Federal CDOC Sistemas e bancos de Dados próprios Ministério da Saúde Sistemas e bancos de Dados próprios Gera arquivos com formato e conteúdo exclusivo dos orgãos recebedores Autoridade Marítima Sistemas e bancos de Dados próprios Dados Ministério da Agricultura

24 Troca de informações: Manifesto
Digitação Agente Armador Manifesto BL Autoridade Portuária Parte do Manifesto Formulário WEB ou Arquivo (Caixa Postal) Provedor CDOC Arquivo (Caixa Postal) Alfândega Parte do Manifesto NVOCC H-BL Arquivo (Caixa Postal) OGMO Parte do Manifesto Formulário WEB ou Arquivo (Caixa Postal) Arquivo (Caixa Postal)

25 Troca de informações: Boletim
Digitação Operador Portuário Boletim Parte do Boletim/ Entrega Autoridade Portuária Formulário WEB Arquivo (Caixa Postal) CDOC Arquivo (Caixa Postal) Parte do Boletim/ Entrega Alfândega Operador Portuário Entrega de carga Arquivo (Caixa Postal) Parte do Boletim/ Entrega Formulário WEB Arquivo (Caixa Postal) OGMO Arquivo (Caixa Postal)

26 Arquivo (Caixa Postal) Arquivo (Caixa Postal) Arquivo (Caixa Postal)
Módulos Disponíveis Autoridade Portuária Informação CDOC Arquivo (Caixa Postal) Alfândega Informação Arquivo (Caixa Postal) OGMO Informação Arquivo (Caixa Postal)

27 Monitoramento da Carga
Operador Transportador Depositário Agente de carga Importador Gate In Transfere carga do transportador para depositário Fechamento do tempo de transito Pedido de desova Com base na carga manifestada e após a entrada da totalidade dos conteineres constantes no BL no recinto Informação da desova Compara volume de carga manifestada e desovada gerando faltas e acrescimos Boletim Transfere carga do armador para operador gera falatas e acrescimos de descarga Gate Out Transfere carga do operador para transportador Registro da data e hora de saida Guias Emitidas com base na carga manifestada Gate Out Transfere carga destinatário através de DI ou DTA Manifesto Carga consolidada

28 Monitoramento da Carga
Agente de carga Operador Transportador Depositário Importador Gate In Presença de carga Registro de DI Desova Manifesto BL 1 Boletim Gate Out Gate Out 1 1 1 2 3 3 3 3 4 4 BL 2 5 5 5 5

29 Autoridade Portuária

30 BASTA TECNOLOGIA? VIDE ROUBO DE CARGAS NO BRASIL! (APESAR DE MUITA TECNOLOGIA ...)

31 TOTAL DE OCORRÊNCIAS ANUAIS
ROUBO DE CARGAS TOTAL DE OCORRÊNCIAS ANUAIS

32 ROUBO DE CARGAS PREJUÍZO (R$ milhões)

33 ROUBO DE CARGAS TIPO DE CARGA (%)

34 ROUBO DE CARGAS DIA DA SEMANA

35 ROUBO DE CARGAS HORÁRIOS

36 PORTO DE SANTOS: UM DOS SEUS EXEMPLOS DE VULNERABILIDADES ESTRUTURAIS

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39 GERENCIAMENTO DE MUDANÇAS
$$$$$$$$$$$$$ TEMPO NIVEL DE ATRITO SOCIAL ADMITIDO • A quem interessa mais transparência, segurança e controle? • São todos efetivamente aliados? Ou, como com a inflação, muitos delas se beneficiam? • Tecnologia X cultura X organização social.

40 “... IMO’s existing objectives of developing a safety culture and and an environmental conscience”.
William O’Neil IMO Secretary-General 13/DEZ/2002


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