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CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE TÍTULO DA APRESENTAÇÃO

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Apresentação em tema: "CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE TÍTULO DA APRESENTAÇÃO"— Transcrição da apresentação:

1 CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE TÍTULO DA APRESENTAÇÃO
Reunião CONSAD

2 AGENDA APONTAMENTOS BACEN
Diretoria de Produtos e Negócios AGENDA APONTAMENTOS BACEN REGULAMENTAÇÃO CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE POLÍTICA SISTÊMICA DE CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE – Aprovação do CONSAD POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE – Responsabilidades e Implantação na Centro Leste RS

3 Auditoria do BACEN no Sicredi
Apontamento Bacen Ação Preventiva Pouca capacidade em adotar medidas de modo a assegurar a adequação dos controles internos de suas cooperativas filiadas à natureza, complexidade e risco das operações por elas realizadas. * não atendimento a Resolução 2.554/98 Em andamento pela área de Controles Internos e Compliance um projeto que define os fluxo, papéis e responsabilidades com o objetivo de adequar os processos e procedimentos internos aos controles exigidos pelos órgãos reguladores.

4 Sistema Apontamento Bacen Ação Preventiva
Não realização de pós-auditoria direta e independente. Em jul-10, ocorreu a reestruturação da superintendência de supervisão: Constituição da área de controles internos na Central, com o intuito de inibir de forma preventiva as não-conformidades apresentadas nas Filiadas e realiza também os trabalhos de pós-auditoria; Contratação dos inspetores pela Central, com vistas a eliminação da subordinação apresentada até aquele momento.

5 Aspecto Legal Principais Regulamentações Estruturais 1998 2002 2008
2009 2010 Circ. 3400 Atuação das Centrais em relação as Filiadas Res Estrutura de Controles Internos LC 130 Altera Lei 5764/71 Res Constituição e Funcionamento de Cooperativas de Crédito Res. 3056 Auditoria Interna nas Instituições Financeira Res Provisão de Risco de Crédito CC 3337 Procedimentos Mínimos de análise nas Filiadas Res. 3467 Relatório de Avaliação de Controles Internos Pressão Regulatória para Cooperativas

6 Resolução 2.554/98 – Principais Pontos
Art. 1. “Determinar as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil a implantação e a implementação de controles internos ...” Parágrafo 1. Os controles internos, independentemente do porte da instituição, devem ser efetivos e consistentes com a natureza, complexidade e risco das operações por ela realizadas. Parágrafo 2. São de responsabilidade da diretoria da instituição: I - a implantação e a implementação de uma estrutura de controles internos efetiva mediante a definição de atividades de controle para todos os níveis de negócios da instituição; II - o estabelecimento dos objetivos e procedimentos pertinentes aos mesmos; III - a verificação sistemática da adoção e do cumprimento dos procedimentos definidos em função do disposto no inciso II.

7 Resolução 2554/98 – Principais Pontos
Art. 2. Define o que deve prever os Controles Internos: I - a definição de responsabilidades dentro da instituição; II – “a segregação das atividades...” III - meios de identificar e avaliar fatores internos e externos que possam afetar adversamente a realização dos objetivos da instituição; IV – “a existência de canais de comunicação...” V – “a continua avaliação dos diversos riscos associados...” VI - o acompanhamento sistemático das atividades desenvolvidas, de forma a que se possa avaliar se os objetivos da instituição estão sendo alcançados, se os limites estabelecidos e as leis e regulamentos aplicáveis estão sendo cumpridos, bem como a assegurar que quaisquer desvios possam ser prontamente corrigidos; VII – “a existência de testes periódicos de segurança...”

8 Relatório Circular BCB 3.467/09
Estabelece critérios para elaboração dos relatórios de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos. D E C I D I U : Art. 1º O relatório de avaliação da qualidade e adequação do sistema de controles internos deve abranger os seguintes aspectos relevantes, observada a natureza, complexidade e risco das operações realizadas pela instituição auditada: I - ambiente de controle; II - identificação e avaliação de riscos; III - controles; IV - informações e comunicações; V - monitoramento e aperfeiçoamento; e VI - deficiências identificadas.

9 Relatório Circular BCB 3.467/09
Matriz Controles Internos: Foi desenvolvida uma Matriz de Controles Internos com o objetivo de viabilizar a emissão do relatório qualitativo de avaliação do sistema de controles internos existentes nas Cooperativas e Centrais. Esta Matriz de Controles Internos otimizará o trabalho operacional para emissão deste relatório, dando maior confiabilidade, eficácia e eficiência no reporte de informações regulamentares ao Bacen. Há um cronograma estabelecido para execução desta rotina nas Centrais e Cooperativas do Sicredi. Pendente de aprovação pelo CONSAD: POLÍTICA DE CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE POLÍTICA DE AUDITORIA INTERNA MANUAL DE PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS APRESENTAÇÃO DA IMPLANTAÇÃO DOS CONTROLES INTERNOS E COMPLIANCE DA COOPERATIVA

10 Descrição do Ambiente de Controles conforme Circular BACEN nº 3.467/09
Este documento contempla as atividades e/ou controles necessários para atender cada um dos elementos abordados pela Circular 3.467, conforme segue: II - Políticas e procedimentos a respeito da segregação de atividades, de modo a evitar conflitos de interesses e acúmulo de funções incompatíveis; III - Políticas de autorizações específicas e gerais; IV - Normas para elaboração dos relatórios contábeis e administrativos; V - Processos de revisão e conciliação contábil, bem como procedimentos de inspeção física periódica de ativos da Instituição; VI - Procedimentos de controle relativos ao gerenciamento de riscos, incluindo identificação e quantificação, reconciliação de posições, estabelecimento e controle de limites de exposição e elaboração de relatórios de posições detidas pela Instituição; VII - Segurança Física; VIII - Planos de Contingência ou de Continuidade; e IX - Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro e/ou Financiamento ao Terrorismo. 10

11 Centrais CAS Cooperativas Política Corporativa - Resolução 2.554/98
Diretoria de Produtos e Negócios Política Corporativa - Resolução 2.554/98 Politica de Controles Internos e Compliance já avaliada pelas Centrais e disponível e aprovada pelo CAD de maio de 2011. CAS Política Sistêmica Controles Internos e Compliance para as empresas do CAS Suporte às Centrais e Cooperativas relativo aos processos centralizados Centrais Supervisão dos Controles das Filiadas Controles e Compliance da Central Disseminar Políticas e Ferramentas para Filiadas Cooperativas Monitoramento dos Controles Internos e das atividades de Compliance da Cooperativa e Unidades de UAs. Nas cooperativas hoje não existe a área de Controles Internos e Compliance

12 AUDITORIA EXTERNA (CNAC)
Agentes de Supervisão CMN Regulamentação BACEN Supervisão AUDITORIA EXTERNA (CNAC) Opinião AUDITORIA INTERNA (Central) Verificação CONSELHO FISCAL Fiscalização CONTROLES INTERNOS Monitoramento e avaliação Cooperativas 12

13 Política de Controles Internos e Compliance
FINALIDADES E OBJETIVOS Esta política visa estabelecer diretrizes, papéis e responsabilidades relacionadas à gestão de Controles Internos e Compliance do Sicredi, considerando os processos executados por todas as entidades do Sistema Sicredi. 2. INTRODUÇÃO No Sicredi, a área de controles internos e compliance contribuira na disseminação de cultura de riscos, a melhoria constante dos processos e procedimentos existentes, assessorando as áreas na busca de um cenário de eficiência operacional em suas operações, produtos e serviços e com foco principal em: a) confiabilidade de informações financeiras; b) obediência (compliance) às leis e regulamentos aplicáveis; c) eficácia e eficiência de operações.

14 Política de Controles Internos e Compliance
3. PÚBLICO-ALVO Esta política se aplica a toda organização, considerando os processos executados pelas Cooperativas Singulares, Cooperativas Centrais, Banco Cooperativo Sicredi S.A., e demais empresas da organização. 4. REVISÃO, ATUALIZAÇÃO E APROVAÇÃO A Gerência de Controles Internos e Compliance do Banco Cooperativo Sicredi S.A. é responsável pela revisão e atualização anual desta política. 5. PAPEIS E RESPONSABILIDADES É de responsabilidade de todos os dirigentes, conselheiros, colaboradores e estagiários do Sicredi conhecer as regras desta política e adotar postura alinhada às boas práticas de governança corporativa, ética e compliance.

15 Política de Controles Internos e Compliance
6. Banco Cooperativo Sicredi S.A. Determina as principais responsabilidades da Gerencia de Controles Internos e Compliance 7. COOPERATIVAS CENTRAIS - SUPERINTENDÊNCIA DE SUPERVISÃO Determina as responsabilidades da Superintendência de Supervisão, no âmbito da respectiva Central e Cooperativas Singulares filiadas

16 Política de Controles Internos e Compliance
8. COOPERATIVAS SINGULARES As principais responsabilidades das Cooperativas Singulares são: Assegurar a execução de procedimentos de controles internos e compliance de acordo com os padrões e procedimento estabelecidos de forma sistêmica pelo Sicredi; Disseminar a cultura de controles internos na cooperativa e unidades de atendimento filiadas, englobando o conjunto de políticas internas, normas externas, comportamentos, conhecimentos e recursos aplicados pelos colaboradores de todos os níveis nos negócios, serviços e atividades da cooperativa; Executar os procedimentos de implementação e manutenção dos controles internos e compliance nas unidades de atendimento filiadas;

17 Política de Controles Internos e Compliance
8. COOPERATIVAS SINGULARES Assegurar a implementação dos controles e procedimentos oriundos de apontamentos das Auditorias Internas, Externas e Órgãos Reguladores; Assegurar a aderência e cumprimento de leis e normativos internos e observância de princípios éticos e normas de conduta; Participar, sempre que solicitado, nas reuniões e demandas do Conselho Fiscal, Conselho de Administração, Diretoria Executiva e Comitês existentes ou que vierem a ser criados na cooperativa; Garantir a elaboração de relatórios sobre a situação dos controles internos, a serem apreciados e aprovados, no mínimo semestralmente, pelos Conselhos de Administração e Fiscal, bem como Comitês competentes quando aplicável.

18 Responsabilidades Central CAS Cooperativa Avaliar e aprovar política
Propor Política de Auditoria Corporativa N/A Apoiar nas Normas, Procedimentos, e evolução das Melhores Práticas Normas, Procedimentos, Ferramentas e Melhores Práticas N/A Planejamento Auditar (empresas do CAS, centrais) Auditar as Cooperativas filiadas Apoiar Processo de Auditoria Execução Acompanhar e validar as ações de regularização para CAS e Centrais Acompanhar a implementação das regularizações nas cooperativas filiadas Responder pela implementação das regularizações nas cooperativas e UA´s Ações / Resultados Presidente Executivo Superintendente de Supervisão Presidente Ação Responsabilidades Gerente de Auditoria Interna e Auditores Auditor e Inspetor Interno Exec. GRAF

19 Conceito O que é Controles Internos?
Processo patrocinado pela Diretoria e Conselho de Administração e efetivado pelos gestores e por todos os funcionários com o objetivo de prover razoável segurança para a consecução dos objetivos organizacionais. O que é Compliance? O termo Compliance tem origem no verbo “to comply”, que significa estar em conformidade e fazer cumprir regulamentos internos e externos impostos às atividades da Instituição Atua como uma das bases da governança corporativa institucional, permeando todas as áreas e atividades da organização, a fim de assegurar o cumprimento dos regulamentos, normas internas, e da regulamentação aplicável aos produtos e serviços.

20 Atividades controle: case
Macro Processo Operação crédito Retaguarda $ U.A Associação Cadastro Abertura C/C U.A Contábil Rateio CAS Processamento Retorno Cooperado Controles Internos Aceitação do associado; Conferência documentação; Análise e Aprov. abertura c/c. Compliance Conheça seu associado Cadastro atualizado PLD Risco Operacional Perda por fraudes Controles Internos Análise e aprov. da operação Conferência documentação Guarda documentação suporte Compliance Existência de políticas,manuais. Cumprimento das normas Cadastro atualizado Risco Operacional Perda por liberação de crédito indevida Controles Internos Contabilização e fechamento operações. Suporte TI Compliance Existência políticas, manuais PLD Risco Operacional Perda por contabilização incorreta operações Controles Internos Aprovação assemblear Compliance Previsão em Estatuto. Risco Operacional Perda por liberação indevida de recursos.

21 Perfil Controle Internos e Risco Operacional
Perfil colaboradores Perfil Controle Internos e Risco Operacional Compliance Perfil Processo Amplo conhecimento em produtos e serviços Visão de riscos e controles Análise Identificação Avaliação Monitoramento Amplo conhecimento em produtos e serviços Visão de risco regulatório Conhecer procedimentos de aprovação, revisão de Políticas Internas Assessorar ao Sicredi quanto à riscos de imagem e reputacional Amplo conhecimento em processos Desenvolvimento e desenho de fluxos,atividades operacionais. Atividades que visam ganho de escala

22 Mensagem Institucional
Diretoria de Produtos e Negócios Escopo e inter-relações da Iniciativa 19 – Modelo Operacional Sicredi Quem eu sou? Mensagem Institucional O que tenho para oferecer? Proposta(s) de Valor MARCA PORTFÓLIO Unidade de Atendimento ATENDIMENTO Modelo Comercial Como e para quem vender? Como atender? Modelo Operacional Ciclo do Crédito Como operar de forma eficiente? 12 – Modelo de UA e canais Alternativos 5 – Novos Canais 9 - Associados OPERAÇÃO Operação

23 Reforço da percepção de concentração dos esforços operacionais e conseqüentemente exposição a RISCOS
UA SUREG 12% 88% 70% 30% Negócios/Desenvolvimento (1) Processos Operacionais e Administrativos (2) processos até consolidação da venda: visitas de negócios, prospecção e atendimento, suporte e capacitação todos os processos operacionais, incluindo operação dos produtos Administrativo / Contábil Caixa / Compe Produtos Conta, Associação e Cadastro Crédito / Risco 23,4% 32,6% 5,0% 37,8% 1,2% 29,6% 21,9% 2,3% 22,9% 23,3% UA SUREG

24 Controles Internos Centro Leste Manual Procedimentos Administrativos
Implementação dos Controles Internos Centro Leste Auditoria Interna Check List Controles Internos Centro Leste Manual Procedimentos Administrativos Políticas de Crédito Regulamentação BACEN Políticas Negociais Risco Operacional

25 Check list Controles Internos
25

26 Controles Internos Centro Leste
Disseminar a cultura de controles internos na cooperativa e unidades de atendimento filiadas. Todos os colaboradores devem ter conhecimento de suas responsabilidades, obrigações e das normas aplicáveis aos negócios da organização. 26

27 Exemplo de relatório: (aberto a sugestões)
Controles Internos Centro Leste Garantir a elaboração de relatórios sobre a situação dos controles internos, a serem apreciados e aprovados, no mínimo semestralmente, pelos Conselhos de Administração e Fiscal. Exemplo de relatório: (aberto a sugestões) 27

28 Ações complementares:
Controles Internos Centro Leste Ações complementares: Foi criado um memorando padrão para as atividades administrativas desempenhadas pelos Gerentes Administrativos Financeiros na Centro Leste. Agenda GAF_Sicredi Centro Leste - Oficial.xls 28

29 Ações complementares: pós-auditoria direta e independente.
Controles Internos Centro Leste Ações complementares: pós-auditoria direta e independente. Maiores reincidências nas auditorias: 29

30 Controles Internos Criação da Agenda das Responsabilidades do Assessor de Controles Internos : 30

31 TÍTULO DA APRESENTAÇÃO
Obrigado! TÍTULO DA APRESENTAÇÃO


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