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Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite

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Apresentação em tema: "Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite"— Transcrição da apresentação:

1 Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite
Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

2 Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite
ENGº MECÂNICO E DE SEGURANÇA DO TRABALHO JARBAS DE CARVALHO RIBEIRO

3 PRÁTICA DE MEDIÇÃO EM INSTRUMENTOS DE HIGIENE INDUSTRIAL

4 SUMÁRIO CONCEITOS EM HIGIENE OCUPACIONAL COLETA DE AGENTES QUÍMICOS
- CLASSIFICAÇÃO E TIPOS DE COLETA - CUIDADOS ANTES, DURANTE E APÓS COLETA - EXEMPLOS MEDIÇÃO DO AGENTE FÍSICO RUÍDO - INTRODUÇÃO - PASSO A PASSO DA DOSIMETRIA

5 FIRMANDO CONCEITOS EM HIGIENE OCUPACIONAL

6 Conceituação Avaliar a exposição de trabalhadores não é apenas medir.
Avaliar → julgar, apreciar. Avaliar → entender no sentido amplo, fazer um julgamento. __________________________________________ Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais

7 Estratégia de Amostragem
Começa muito antes de qualquer medição É um processo de conhecimento progressivo sobre a exposição dos trabalhadores, para uma avaliação da exposição e seu controle. __________________________________________ Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais

8 OBJETIVOS Determinar se existe risco à saúde dos trabalhadores
Avaliar a eficácia das Medidas de Controle Fornecer subsídios para Medidas de Controle Estabelecer correlações: Exposição/Efeitos à Saúde

9 AMOSTRAGEM INDIVIDUAL
O sistema de coleta é colocado no próprio trabalhador e o dispositivo de coleta é posicionado na zona respiratória.

10 AMOSTRAGEM DE ÁREA O sistema de coleta é posicionado em um
ponto fixo no ambiente de trabalho. A amostragem de área não deve ser considerada um substituto da amostragem individual.

11 CICLO DE TRABALHO É o conjunto das atividades desenvolvidas pelo
trabalhador em uma seqüência definida e que se repete de forma contínua no decorrer da jornada de trabalho. 

12 Todo e qualquer lugar onde o trabalhador permanece durante
PONTO DE TRABALHO Todo e qualquer lugar onde o trabalhador permanece durante o ciclo de trabalho.

13 ZONA RESPIRATÓRIA É a região do espaço que compreende uma distância de aproximadamente 150 +/- 50 mm a partir das narinas, sob a influência da respiração. 

14 EM RELAÇÃO AO LOCAL DO AMOSTRADOR
TIPOS DE AMOSTRAGEM EM RELAÇÃO AO LOCAL DO AMOSTRADOR PESSOAL Amostrador acompanha o trabalhador durante todo o período de amostragem Amostrador é colocado próximo à região respiratória, sendo o mais indicado para avaliar a exposição.

15 EM RELAÇÃO AO LOCAL DO AMOSTRADOR
TIPOS DE AMOSTRAGEM EM RELAÇÃO AO LOCAL DO AMOSTRADOR AMBIENTAL Ponto fixo no local maior concentração do poluente. Dá informações para o dimensionamento das medidas de controle. Não serve para caracterizar a exposição ocupacional

16 EM RELAÇÃO AO TEMPO DE AMOSTRAGEM
TIPOS DE AMOSTRAGEM EM RELAÇÃO AO TEMPO DE AMOSTRAGEM INSTANTÂNEA Quando o tempo de amostragem de até 5 minutos. Serve para verificar: Valor máximo LT- Valor Teto Perfil das concentrações.

17 EM RELAÇÃO AO TEMPO DE AMOSTRAGEM
TIPOS DE AMOSTRAGEM EM RELAÇÃO AO TEMPO DE AMOSTRAGEM CURTA DURAÇÃO Tempo de coleta de até 15 minutos Fornece resultado a concentração média relativa a esse período. Verificar se o LT de curta duração foi ultrapassado

18 FORMAS AMOSTRAIS - NIOSH
1. Uma amostra simples cobrindo toda a jornada. 2. Amostras consecutivas cobrindo toda a jornada. Ex: 2 amostras de 4 horas cada. 3. Amostras consecutivas cobrindo pelo menos 75% da jornada normal de 8 horas ( 6 horas ). 4. Amostras de curta duração não consecutivas.

19 GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO
Quando existem vários trabalhadores executando suas atividades em um posto de trabalho e submetidos às mesmas exposições. As avaliações representam o grupo de trabalhadores expostos nessa situação.

20 GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO
Dados obtidos através de: observação de campo conhecimento do processo atividades desenvolvidas estudo dos agentes experiência do profissional

21 Grupos Homogêneos de Exposição
A “homogeneidade” refere-se ao grupo ser uma população estatística válida para estudo (homogênea). Não quer dizer que todos terão a mesma exposição, mas sim a mesma probabilidade diante da exposição ou o mesmo perfil de exposição.

22 AVALIAÇÃO Qualifica-se pelo conjunto de ações necessárias para se realizar uma caracterização completa de um determinado ambiente ou da exposição ocupacional de trabalhadores.

23 AVALIAÇÃO – LEVA EM CONTA:
ANÁLISE DOS VALORES DA MEDIÇÃO OS MÉTODOS AMOSTRAIS A CALIBRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS A INFERÊNCIA ESTATÍSTICA OS RESULTADOS LABORATORIAIS OS LIMITES DE TOLERÂNCIA

24 COLETA Corresponde ao processo de se obter uma amostra de um contaminante no ar. ou é o ato de recolher o contaminante no ar, com instrumentos apropriados, mediante procedimento.

25 ANÁLISE Corresponde a todo procedimento que conduz à quantificação da concentração de um contaminante em uma amostra.

26 MONITORAMENTO É o processo periódico e sistemático de avaliação ocupacional dos contaminantes. Pode ser aplicado na fase de avaliação Pode ser aplicado também na fase de verificação da eficácia das medidas de controle

27 ESTATÍSTICA É ferramenta de apoio
Fundamental na análise de dados de exposição A Estatística deve estabelecer ou auxiliar no julgamento das exposições?

28 A Estatística deve auxiliar no julgamento!
O julgamento é do profissional “O rabo não deve abanar o cachorro”

29 COLETA DE AGENTES QUÍMICOS

30 CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES QUÍMICOS
GASES E VAPORES POEIRAS E PARTICULADOS - Serão estudados na Parte V da Disciplina “Higiene do Trabalho II”

31 DEFINIÇÕES Gases: É denominação dada às substâncias que, em condições normais de temperatura e pressão (25 °C e 760 mmHg),estão no estado gasoso. Ex.: Hidrogênio, Oxigênio e Nitrogênio. Vapores: É a fase gasosa de uma substância que, a 25 °C e 760 mmHg, é líquida ou sólida. Ex.: Vapores de água, vapores de gasolina.

32 MEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORES
TIPO EQUIPAM. MEIO COLETA AMOSTRAGEM AR TOTAL Seringas Sacos Amostr. Frascos de Vácuo frascos de Desloc. de Líquido VÁCUO INSTANTÂNEA COM SEPARAÇÃO DOS CONTA- Tubos de Adsorventes sólidos(carvão ativado, sílica gel, tenax gc etc) ADSORÇÃO EM MEIO SÓLIDO CONTÍNUA MINANTES Impactadores e Borbulhadores ABSORÇÃO EM MEIO LÍQUIDO

33 MEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORES
COLETA DE AR TOTAL Coleta de determinado volume do contaminante no ar. Exige equipamentos muito sensíveis, porque a massa de contaminantes é pequena.

34 MEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORES
COLETA DE AR TOTAL Dispositivos de coleta:  Deslocamento de líquido  Sacos de Amostragem  Frascos de Vácuo  Seringas

35 COLETA DE AR TOTAL Indicados para coleta em ponto fixo e em elevadas concentrações como gás de escapamento de automóveis ou emissões fugitivas, quando se quer identificar os gases ou vapores presentes.

36 AR TOTAL BAGS

37 MEIOS DE COLETA PARA GASES E VAPORES
COLETA COM SEPARAÇÃO DOS CONTAMINANTES  Retenção em meio sólido  Retenção em meio líquido

38 RETENÇÃO EM MEIO SÓLIDO
TUBOS ADSORVENTES

39 RETENÇÃO EM MEIO LÍQUIDO BORBULHADORES

40 EQUIPAMENTOS DE LEITURA DIRETA
Curta duração, TUBOS REAGENTES longa duração, leitura direta p/difusão. OXÍMETROS (sensor eletroquímico ou paramagnético) EXPLOSÍMETROS (Segurança) Monóxido de carbono, Gás sulfídrico, MEDIDORES DE: Gases nitrosos(Nox), Etc.

41 AMOSTRADORES PESSOAIS
 Existem dois tipos de amostradores pessoais: ATIVOS PASSIVOS

42 AMOSTRADORES PESSOAIS
Os Amostradores Ativos utilizam bombas de amostragem para a aspiração da amostra. Os amostradores passivos utilizam o princípio da difusão para a coleta dos contaminantes.

43 AMOSTRADORES ATIVOS PORTÁTEIS - colocados na cintura do trabalhador
 Utilizam bombas de amostragens, que são equipamentos especiais com algumas características: PORTÁTEIS - colocados na cintura do trabalhador FONTE DE ENERGIA PRÓPRIA (bateria recarregável, com capacidade para pelo menos 8 horas de amostragem) VAZÃO REGULÁVEL(cada método utiliza uma vazão diferente)

44 AMOSTRADORES PASIVOS

45 AMOSTRADORES PASSIVOS
Não necessitam de bombas de aspiração, pois a amostra é aspirada através do princípio da difusão. São amostradores mais leves e confortáveis que os ativos. São influenciados por algumas variáveis ambientais como velocidade de vento, temperatura e umidade relativa.

46 AMOSTRADORES PASSIVOS
Massa coletada é função direta da velocidade de difusão

47 AMOSTRADORES PASSIVOS
VOLUME = VAZÃO . TEMPO VAZÃO = D . A / L MASSA COLETADA = (D.A/L) . C . T, onde: D = Coeficiente de Difusão (cm²/seg) A = Área (cm²) L = Percurso de Difusão (cm) C = Concentração do Poluente 

48 DESVANTAGENS DO AMOSTRADOR PASSIVO
Poucos métodos validados Difusão reversa pode ser um problema onde produtos químicos não são retidos pelo adsorvente. Pode não ser uma captura adequadamente rápida, Picos transientes na exposição. Fatores ambientais podem afetar o desempenho. Pode não detectar adequadamente baixos níveis.

49 Fundacentro NHT - 05 AQ / E Norma para avaliação da exposição ocupacional a agentes químicos - Método colorimétrico -

50 Tubos colorimétricos

51 CUIDADO ! Tubos colorimétricos
Erro de 25 % em C > 1,2 LT Erro de 35 % em C > 0,5 LT NHT - 05 AQ / E, item VII, subitem 10

52 Qual é a validade dos tubos colorimétricos?

53 colorimétricos Validade dos tubos Pode variar de 1 dia a 2 anos
NHT - 05 AQ / E, item VII, subitem 5 Pode variar de 1 dia a 2 anos Mantenha-os na geladeira Transporte em carro Geladeira de isopor

54 Como deve ser feita a leitura?
Leitura dos tubos colorimétricos Como deve ser feita a leitura? A leitura da concentração deve ser feita sob luz incandescente ou natural. A luz fluorescente e a de mercúrio trazem erros na percepção da cor e do final da mancha NHT - 05 AQ / E, item VII - 3

55 Tubos colorimétricos A concentração deve ser lida dentro dos 2 minutos seguintes à exposição.

56 Bomba para tubo colorimétrico

57 Comprimir a bomba e soltar.
BOMBAS MANUAIS TESTE DE OBSTRUÇÃO Comprimir a bomba e soltar. Ela deve, de imediato, retornar à posição original (corrente esticada). Caso isto não ocorra, há obstrução na entrada de ar.

58 OPERAÇÃO DE BOMBAS MANUAIS
Quebrar as duas extremidades do tubo. Inserir o tubo no sentido da seta. Posicionar a ponta do tubo na região respiratória do trabalhador.

59 A Fundacentro recomenda:
Se 0,75 LT < Cm < LT Efetuar nova amostragem através de método mais preciso NHT 05 AQ / E, item 6 alínea “b”

60 AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
NHT - 08 GV / E AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A SOLVENTES ORGÂNICOS

61 AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A SOLVENTES ORGÂNICOS
Avaliação através de tubos de carvão ativado e bombas de amostragem individual de baixa vazão

62

63 Critério adotado Determinação da concentração média ponderada pelo método de adsorção dos vapores de solventes em carvão ativado.

64 Carvão ativo e sílica gel têm sua eficiência condicionada
URA > 80% Carvão ativo e sílica gel têm sua eficiência condicionada

65 URA > 80% Não fazer avaliação de agentes químicos em dias de chuva

66 Procedimentos para coleta de amostras

67 1- Quebrar ambas as extremidades do tubo, de maneira que a abertura seja a metade do diâmetro interno (2 mm);

68 2. Introduzir o tubo no suporte (a seta impressa no tubo deve ter o mesmo sentido do fluxo de ar);

69 3. Quebrar as pontas do tubo de carvão ativado “Branco” no mesmo instante em que forem quebradas as pontas do tubo que será amostrado;

70 4. Selar as pontas do tubo “Branco” com as capas plásticas adequadas, no mesmo instante em que a bomba de amostragem for ligada;

71 5. Prender a bomba de amostragem na cintura do trabalhador, em posição que não atrapalhe a operação que ele estiver realizando;

72 6. Posicionar o suporte contendo o tubo de carvão na zona respiratória do trabalhador, na posição vertical;

73 7. Observar a mangueira para que a mesma não sofra estrangulamento.

74 8. Ligar a bomba;

75 9. Anotar: O horário em que foi ligada e desligada a bomba; O nome do trabalhador, a função e a atividade;

76 9. Anotar: O posto de trabalho; A temperatura e a umidade do local da avaliação; Outros contaminantes que possam estar presentes no ambiente.

77 10. Após decorrido o tempo de amostragem:
Tampar os dois extremos do tubo adsorvente; Etiquetá-lo e identificá-lo; Transportá-lo com Gelo X.

78 Envio de tubos amostrados
O mais breve possível Etiquetados Acondicionar as amostras de acordo com as instruções do laboratório.

79 Avaliar a exposição de BTX
Benzeno Tolueno Xileno

80 AVALIAÇÃO DE AGENTES QUÍMICOS
NIOSH Manual of Analytical Methods

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88 Volume mínimo de ar ?

89 Volume mínimo de ar: 5 litros

90 Volume máximo de ar ?

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92 Volume máximo de ar: 8 litros

93 E o tempo de coleta ?

94 Os métodos NIOSH não fornecem tempos mínimo nem máximo de coleta.

95 Vol = Q x T Tempo = Volume (Vol) Vazão (Q)

96 Exemplo: benzeno Tempo = Volume / Vazão Volume = 5 litros (Niosh) Vazão = 0,20 lpm Tempo = 5 litros / 0,20 = 25 min T mínimo = 25 minutos

97 Exemplo: benzeno Volume = 30 litros (Niosh) Vazão = 0,20 lpm Tempo = 30 litros / 0,20 = 150 min T máximo = 150 minutos


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