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PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto

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Apresentação em tema: "PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto"— Transcrição da apresentação:

1 PLANO DE MOBILIDADE URBANA Ouro Preto

2 O Instituto Ruaviva Somos uma Instituição voltada à defesa do conceito da Mobilidade Sustentável. Coordenamos no Brasil, credenciados pela União Europeia, o Movimento Internacional “Na Cidade Sem Meu Carro”. Participamos da elaboração de projetos, planos e estudos na área de Mobilidade Urbana. Temos 14 anos de trabalho em mais de 50 cidades Brasileiras com uma equipe de Diretores e Consultores experiente e competente tecnicamente com formação profissional em diversas disciplinas. Plano de Mobilidade Urbana: Aracaju, Maceió, Guarulhos, Piracicaba, Araçoiaba da Serra. Nosso Presidente é conselheiro do Conselho Nacional das Cidades

3 Introdução Mobilidade Urbana é um atributo associado às pessoas e aos bens, corresponde às diferentes respostas dadas por indivíduos e agentes econômicos às suas necessidades de deslocamento, consideradas as dimensões do espaço urbano e a complexidade neles desenvolvidas. É o resultado da interação entre os deslocamentos de pessoas e bens com a cidade, e a disponibilidade de meios (automóveis, ônibus, metrôs, bicicletas, pedestres etc.) e das infra-estruturas adequados para os deslocamentos intra-urbanos.

4 O Colapso da Mobilidade no Brasil
O sistema de mobilidade urbana responde assim pelo consumo precioso de bens escassos, energia, tempo e espaço. A sua eficiência afeta diretamente a eficiência da economia urbana e a qualidade de vida dos cidadãos. O colapso da mobilidade urbana no Brasil acontece de cima para baixo, dos maiores aglomerados urbanos para as menores cidades, mas esta chegando a todas.

5 O Automóvel A quebra do paradigma do automóvel como solução universal para os deslocamentos pendulares nos grandes centros urbanos é fundamental para obtermos um crescimento sustentável. Não se questiona o direito a ter um carro mas o seu uso no espaço urbano que tem de ser controlado.

6 Resumo das Atividades Inicialmente, foram apuradas e sistematizadas as informações disponíveis e os projetos existentes ou em desenvolvimento. Foi organizado um banco de dados. Foram realizadas vistorias em campo para conhecer as características principais da cidade, seus corredores, pontos de congestionamento, situação das calçadas de pedestres, ciclovias existentes, pontos de embarque e desembarque do transporte coletivo em situação critica e as obras viárias em execução.

7 Com base nas análises, foram planejadas as pesquisas de campo e os levantamentos cadastrais necessários. As pesquisas necessárias foram realizadas com as metodologias padrões usuais. Montagem da rede de simulação, foi desenvolvida para simular, principalmente, os deslocamentos à área Central ou seu atravessamento. Geração da Matriz O/D, calibração e carregamento da rede atual. Com as matrizes atuais e com a rede viária de simulação foram efetuados os carregamentos, representando os volumes de tráfego geral nos links, para os períodos típicos.

8 A Mobilidade nas Cidades Brasileiras
Mudança de paradigmas

9 Mobilidade sustentável
Cidade para todos A cidade idealizada se constrói paulatinamente a partir da cidade existente, com a definição do padrão de mobilidade eficiente no consumo de espaço viário, de tempo de deslocamento e de energia, e que minimize a emissão de poluentes e o risco de acidentes de trânsito. A cidade idealizada se elabora a partir dos conceitos do Estatuto das Cidades e da Nova Carta de Atenas, como preconizada pelo Ministério das Cidades e pela Conferência das Cidades. Os princípios – o acesso universal à cidade; o desenvolvimento urbano sustentável; e a participação e construção coletiva – devem estar presentes nos objetivos perseguidos pelos Planos de Mobilidade Sustentável

10 Capítulos 3, 4 e 5 3. CARACTERIZAÇÃO DA CIDADE DE OURO PRETO
4. CARACTERIZAÇÃO LEGAL E INSTITUCIONAL 4.1 Legislação federal 4.2 Legislação municipal 5. A OPINIÃO DA SOCIEDADE DE OURO PRETO

11 OS SUBSISTEMAS DA MOBILIDADE EM OURO PRETO

12 O Plano de Circulação O plano de circulação adotado na área central de Ouro Preto, que compreende os sentidos direcionais de todas as vias, é definido basicamente em função da topografia e do arruamento colonial existente na cidade a mais de 250 anos, que promovem a articulação entre as partes alta e baixa da cidade. Podemos destacar como principais deficiências estruturais do sistema de circulação: Inexistência de vias com continuidade para criar rotas alternativas; Inexistência de vias de ligação direta entre alguns bairros da cidade; Traçado irregular do sistema viário gerando descontinuidade entre bairros e loteamentos vizinhos; Capacidade limitada do viário principal existente; Deficiência no número de vagas ofertadas; Inexistência de calçadas ou calçadas estreitas na maioria das vias ou trechos de vias.

13 Volumes de Tráfego Os volumes de tráfego não são muito grandes conforme detectados pelas pesquisas realizadas estando dentro da capacidade do sistema viário existente.

14 Pedestre Este talvez seja o maior problema da Mobilidade de Ouro Preto pois as calçadas desenhadas e executadas no período colonial da cidade são insuficientes e inadequadas para a movimentação de pedestres salvo raríssimas exceções. Do ponto de vista da acessibilidade as pessoas com dificildade de locomoção os problemas são ainda maiores pois na maioria absoluta não estão preparadas para atende-las. Diversas ruas não tem calçada nenhuma e outras tem a calçada ocupada em sua totalidade por escadas de acesso a residência ou rampas de garagem impossibilitando a passgem de pedestres pelas mesmas.

15 Bicicletas A cidade de Ouro Preto possui características e ambiente desfavorável para a utilização da bicicleta. Sua topografia e as distancias médias não são compatíveis para a utilização desse modal. Entretanto faz-se necessário um planejamento cicloviário para utilização da infraestrutura viária existente que se baseia nas curvas de nivéis naturais da cidade, com implantação de paraciclos, e ciclo-faixas cobrindo as principais linhas de desejo da população.

16 Transporte de Carga Existe em Ouro Preto uma lei especifica que regulamente as operações de carga e descarga no município, estipulando horários e tipos de veículos que poderão circular na área central. Com isso o que se observa é que as operações de carga e descarga já estão sendo realizadas adequadamente por todos os tipos de veículos em locais e horários compatíveis com o volume de trafego e pedestres circulando no entorno. Algumas lojas utilizam indevidamente as áreas de carga e descarga em frente seus estabelecimentos como se fossem vagas privativas. Como a movimentação dessas operações vem crescendo nos últimos anos com o crescimento da economia, o mais recomendado para a área central de Ouro Preto, seria criar áreas especificas para carga e descarga definindo-se horário e tamanho dos veículos para que as operações sejam realizadas somente nesses locais e sem o comprometimento da segurança e fluidez do trafego.

17 Estacionamentos A necessidade de se estacionar os veículos é um grande problema nas áreas centrais das cidades, onde estão concentrados os destinos da maior parte das viagens geradas diariamente. É ali também onde as faces dos quarteirões são muito disputadas entre os diversos interesses: carga e descarga, embarque e desembarque do transporte coletivo, farmácia, hotel, motos e locais de estacionamento proibido Nas regiões centrais onde está concentrada a oferta de grande variedade de serviços é comum que o numero de vagas físicas ofertadas no sistema viário fique aquém da demanda diária por estacionamento. Nesses casos a solução indicada é a implantação de áreas de estacionamento rotativo. O Estacionamento Rotativo é uma modalidade de regulamentação que tem por objetivo principal equilibrar a oferta de vagas e a busca por estacionamento em locais onde a demanda extrapola a capacidade física do sistema viário. Promove a democratização da utilização das vias públicas e o equilíbrio entre a demanda de estacionamento e a oferta de vagas, com uma rotatividade imposta através do controle na limitação do tempo de permanência do veículo na mesma vaga. .

18 Sinalização Viária A sinalização horizontal na cidade de Ouro Preto encontra-se desgastada e deficiente para o volume de veículos e pedestres que circulam nas principais vias. Limita-se a pinturas de faixas de travessias de pedestres, faixas de estacionamentos, pontos de ônibus, faixas divisórias e retenções Criar um padrão uniformizando a transmissão de informações aumenta a rapidez e clareza no entendimento por parte dos motoristas. A sinalização vertical implantada na área central atende satisfatoriamente os conflitos atuais sendo necessário ampliar a sua utilização nas áreas mais afastadas do centro. O sistema de vias arteriais e coletoras de Ouro Preto é dotado de placas indicativas informando a localização de alguns bairros e pontos de interesse da cidade. O mais recomendado, portanto, seria avaliar o sistema implantado atualizando-se os pontos de interesse a serem sinalizados, e projetar um novo sistema de orientação, substituindo placas antigas e principalmente indicando rotas alternativas para o trafego de passagem não utilizando as vias mais carregadas.

19 Transporte Coletivo Falta de Contrato dificulta controle e fiscalização Itinerários muito grandes e sem planejamento Falta de cumprimento dos serviços especificados Processo Licitatório em andamento atrasando investimentos por parte das empresas operadoras Única forma de deslocamento é o micro ônibus ou a pé ou de veículo particular

20 As Diretrizes do Plano de Mobilidade de Ouro Preto
GERAIS: Promover a circulação e o transporte de forma coerente com a política urbana sustentável. Promover a cidadania e a autoridade pública na gestão do transito e do transporte. Viabilizar uma gestão inteligente da circulação e do transporte público. Priorizar em todos os aspectos a paz no trânsito na circulação urbana e em particular nas medidas de fluidez do tráfego e nas ações e obras no sistema viário. Reordenar o tráfego privado para obter qualidade de vida e equidade na apropriação do sistema viário. Priorizar e incentivar a maior utilização do sistema viário pelo transporte público e não motorizado. Desenvolver uma sinalização qualificada que propicie um tráfego fluido e seguro. Regulamentar a circulação de bens e serviços no meio urbano. Regularizar os contratos dos operadores de Transporte Público em todas as suas modalidades. Assegurar a ampla participação popular e da sociedade no planejamento, gerenciamento e investimento no transporte público e na circulação.

21 As Diretrizes do Plano de Mobilidade de Ouro Preto
ESPECIFICAS: Criar impedâncias que eliminem totalmente o trafego de passagem. Criar área de proibição de estacionamento a partir da Praça Tiradentes englobando o centro histórico. Criar áreas de estacionamentos periféricos ao centro histórico. Ampliar as áreas para a circulação à pé com conforto e segurança no centro histórico. Implantar nas áreas com proibição de estacionamento Sistema de transporte por micro ônibus não poluente. Criar um sistema de transporte coletivo estrutural de maior capacidade circulando por vias com condições geométricas e tratamentos específicos para esse atendimento. .

22 As Diretrizes do Plano de Mobilidade de Ouro Preto
Criar sistemas de funiculares, elevadores, escadas rolantes e caminhos verdes interligando os principais platôs da cidade. Criar facilidades para a circulação do modal bicicleta em determinadas rotas acompanhando as curvas de nível e no centro histórico. Integrar os diversos sistemas facilitando e promovendo as trocas necessárias Eliminar o tráfego de veículos pesados na área com restrição ao estacionamento.  Serviços de carga e descarga de mercadorias efetuadas em locais e horários específicos e realizadas somente por veículos de pequeno porte. Serviços de carga e descarga em veículos médios somente em horários e dias específicos. Restringir o tráfego de veículos privados em algumas vias do centro histórico atendidas pelo sistema de micro ônibus não poluente.

23 As Diretrizes do Plano de Mobilidade de Ouro Preto
Estimular a criação de acomodação estudantil prioritariamente no Morro do Cruzeiro. Transformar gradualmente parte das republicas localizadas no centro histórico em acomodações voltadas para o turismo ou outros fins culturais.

24 Intervenções Necessárias ao Transporte Publico
- Regularização dos Contratos de Concessão do Transporte; - Renovação da Frota de Ônibus melhorando a idade, a qualidade e a Acessibilidade para os Deficientes, inclusive com acréscimo na Frota Operacional de Ônibus - Melhora dos quadros de horários, no pico, das linhas mais carregadas do sistema, utilizando para tal, os veículos acrescidos na frota operacional; - Melhoria da Bilhetagem Eletrônica e Sistema de Controle Operacional por GPS ou similar, garantindo a SMTT condições de acesso as informações de forma independente da vontade das empresas operadoras - Estabelecer padrões de atendimento em termos de tempo Maximo de espera nos pontos e lotação máxima por m²; - Planejamento de uma Nova Rede de Transporte Coletivo mais racional e eficiente atendendo as novas necessidades da cidade. - Implantação de serviço de Informação aos Usuários através de linha 0800, da internet e de mapas e cartazes nos pontos; - Fazer contatos com o Governo do Estado de Mina Gerais para Participar do Planejamento do Sistema Intermunicipal regional, visando proteger o Sistema Municipal, mas garantindo o acesso regional ao comercio de Ouro Preto.

25 ANÁLISE DAS PESQUISAS DE ORIGEM E DESTINO NO TRANSPORTE INDIVIDUAL E COLETIVO
Pesquisas de fluxo de tráfego, pesquisas origem / destino do transporte individual motorizado, da movimentação no Transporte Coletivo e dos resultados dos deslocamentos dos cidadãos de Ouro Preto na rede viária da cidade; Dados de contextualização dos trabalhos, com uma análise dos principais fatores que afetam diretamente as características do tráfego da área de estudo; Descritas as metodologias adotadas para realização das pesquisas origem/destino obtido através da contagem de fluxo de veículos nas interseções, e de passageiros de transporte coletivo, bem como a apresentação dos resultados obtidos. Outra das atividades é o processo de alocação de viagens na rede viária. Este processo tem como principais objetivos, estabelecer os volumes de tráfego em cada segmento da rede, identificar as tendências de saturação que atualmente existem no sistema viário, principalmente quando o limite de capacidade para acomodar o tráfego esta sendo atingido, analisar o efeito de melhoramentos que venham a ser executados na rede viária e escalonar as prioridades de execução de obras no sistema viário.

26 Frota Segundo o IBGE, cerca de 83% da frota de Ouro Preto é composta por automóveis, motos e motonetas,

27 Coletas de dados Dia: 3 - Terça-feira 4- Quarta feira 5- Quinta feira
Locais de pesquisa: 1-      Praça Tiradentes – Rua Padre Rolim 2-      Praça Tiradentes – Rua Barão de Camargos 3-      Praça Tiradentes –Praça 4-      Rua Diogo de Vasconcelos CB 5-      Rua Diogo de Vasconcelos BC 6-      Saída Saramenha CB 7-      Saída Saramenha BC 8-      Saída Ufop CB 9-      Saída Ufop BC 10-   Largo do Marília CB 11-   Largo do Marília BC Dia: 3 - Terça-feira 4- Quarta feira 5- Quinta feira Pico: 1 – Manhã 2- Tarde

28 PESQUISA DE CONTAGEM VOLUMETRICA Interseção 1 - Praça Tiradentes

29 Agregação em Zonas e Áreas
. Com o objetivo de facilitar a identificação das características das viagens, os bairros de Ouro Preto e os Municípios limítrofes foram agregados em 19 Zonas sendo as zonas 1 a 15 agrupadas para o caso de algumas tabelas na Área Sede, conforme sua distribuição espacial e características demográficas e sócio-econômicas e a apresentadas ao lado e a seguir:

30 Zoneamento Distritos (Zonas 16 a 19)

31 Zoneamento na Sede (Zonas 1 a 15)

32 Análise pelos motivos dos deslocamentos

33 Análise por Zonas Agregadas
Com base na agregação das Zonas em Áreas foi elaborada a matriz Origem/Destino por região, a partir da qual se identificou que 80% do total de viagens realizadas no modo individual motorizado têm origem e destino no Distrito Sede de Ouro Preto e 20% tem origem ou destino nas demais zonas. A matriz Origem/Destino por zona de tráfego expandida em função das pesquisas censitárias por interseção, identificou que viagens realizadas na Sede, ou seja, 80% do total de viagens realizadas no modo individual motorizado têm origem e destino no Distrito Sede de Ouro Preto, (17,6%) viagem tem origem ou destino em um dos municípios limítrofes (com destino ou origem na Sede) e viagens (2,4%) simplesmente atravessam o município. O Trafego de Passagem pelo Distrito Sede é portanto de 2,4% O Total de viagens de Automóvel na Sede por dia é de

34 VIAGENS DIA TRANSPORTE INDIVIDUAL MOTORIZADO

35 Análise por Zonas

36 1ª Zona Mais Produtora de Viagens

37 Zonas Maiores Produtoras de Viagens

38 Zonas Maiores Produtoras de Viagens

39 Zonas Maiores Produtoras de Viagens

40 Zonas Maiores Produtoras de Viagens

41 Zonas Maiores Produtoras de Viagens

42 Modo Transporte Coletivo

43 VIAGENS DIA TRANSPORTE COLETIVO - BASE DE DADOS DA FUNDAÇÂO GORCEIX

44 PRINCIPAIS ZONAS DE TRANSPORTE COLETIVO

45 REDE DE SIMULAÇÃO – ALOCAÇÃO DAS VIAGENS DO MODO INDIVIDUAL MOTORIZADO

46 CARREGAMENTO MAPA 1/5

47 CARREGAMENTO MAPA 2/5

48 CARREGAMENTO MAPA 3/5

49 CARREGAMENTO MAPA 4/5

50 CARREGAMENTO MAPA 5/5

51 RESULTADOS DO CARREGAMENTO
Os maiores carregamentos para a situação atual foram de: 891 na Barra 777 na Pandia Calogéras 731 na Pça Tiradentes Estes volumes são totalmente compatíveis com a capacidade física das vias; A expansão do volume para os próximos 20 anos continua a resultar em vias compativeis com a demanda; O Problema portanto não é de capacidade de vias para o Automóvel mas de soluções de mobilidade compatíveis com a necessidade das pessoas e da preservação histórica

52 CONCLUSÃO O crescimento da frota de automóveis e principalmente de Motocicletas, fruto do crescimento econômico do país e do aumento da renda das classes B e C, tem trazido para a cidade problemas de mobilidade que não eram comuns há uma década. Preparar a cidade para esta nova situação com base nas propostas que já foram pensadas e nas novas propostas que vierem a ser desenvolvidas pelo Plano de Mobilidade é o caminho para fazer com que Ouro Preto possa se preparar para as próximas duas décadas, sem perder a qualidade de vida do município, a atratividade turística, a preservação do patrimônio histórico e a competitividade econômica com as demais cidades da região. As próximas etapas irão simular as condições de funcionamento da Mobilidade de Ouro Preto com base nas pesquisas realizadas e nas projeções futuras, testando as propostas existentes e mostrando aonde estas não serão suficientes para garantir a qualidade de vida da população que circula pela cidade.

53 PRÓXIMOS PASSOS Geração de alternativas com objetivo de ordenar a mobilidade de todos os modos de deslocamento aliadas à melhoria da circulação em geral. Avaliação, considerando o custo benefício de cada uma das alternativas de intervenções geradas já considerando as contribuições oriundas dos seminários realizados. Formulação e detalhamento de ações e instrumentos de gestão do trânsito e dos transportes, que forem diagnosticadas como necessárias durante a execução dos trabalhos, com o objetivo de promover a mobilidade sustentável e fortalecer a gestão pública. Elaboração do Programa de Ação Imediata, de Médio e Longo Prazo.

54 Próximos Passos Formulação e detalhamento de ações e instrumentos de gestão do trânsito e dos transportes, que forem diagnosticadas como necessárias durante a execução dos trabalhos, com o objetivo de promover a mobilidade sustentável e fortalecer a gestão pública. Elaboração do Programa de Ação Imediata, de Médio e Longo Prazo.

55 Seminário 1 – Conhecer os Desejos da Cidade
Seminários Seminário 1 – Conhecer os Desejos da Cidade Seminário 2 - Apresentação das Alternativas Seminário 3 – Audiência Pública do Plano de Mobilidade

56 www.ruaviva.org.br ruaviva@ruaviva.org.br
Obrigado Ricardo Mendanha


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