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ASPECTOS TÉCNICOS E RELIGIOSOS

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Apresentação em tema: "ASPECTOS TÉCNICOS E RELIGIOSOS"— Transcrição da apresentação:

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2 ASPECTOS TÉCNICOS E RELIGIOSOS
FLUIDOTERAPIA ASPECTOS TÉCNICOS E RELIGIOSOS Objetivos Tipos de Passe Fé e Oração CEOE Centro de Educação e Orientação Espírita Jésus Gonçalves

3 IGNÁCIO BITTENCOURT (PATRONO DO ENCONTRO -19/04/1862-18/02/1943)
FLUIDOTERAPIA "O CORPO REFLETE O QUE HÁ NO ESPÍRITO, SENDO ASSIM, O ESPÍRITO PRECISA SER CURADO PRIMEIRO. A MEDICINA ESPIRITUAL HÁ DE SER ASSOCIADA À MEDICINA HUMANA, EM FUNÇÃO DE QUE UMA VAI CUIDAR DO CORPO E A OUTRA DO ESPÍRITO. A MEDICINA SOCORRE O PERISPÍRITO, MAS TAMBÉM SOCORRE O CORPO, ELA NÃO SE SOBREPÕE AO REMÉDIO, PORQUE CADA UM AGE NO SEU CAMPO; CADA UM TEM A SUA ESFERA DE AÇÃO; CADA UM TEM O SEU MOMENTO.” IGNÁCIO BITTENCOURT (PATRONO DO ENCONTRO -19/04/ /02/1943)

4 FLUIDOTERAPIA "O passe é uma transfusão de energias, alterando o campo celular. (...) Na assistência magnética, os recursos espirituais se entrosam entre a emissão e a recepção, ajudando a criatura necessitada para que ela ajude a si mesma." (Nos Domínios da Mediunidade, André Luiz - Francisco C. Xavier, Cap. 17, Editora FEB.)

5 FLUIDOTERAPIA OBJETIVOS DO PASSE Revigorar o organismo
Dispersar os fluidos deletérios Infundir bons fluidos Harmonizar o organismo

6 FLUIDOTERAPIA OS TIPOS DE PASSE Passes Magnéticos Passes Espirituais
Passes Mistos Em qualquer dessas modalidades aqui propostas, o passe procede do mesmo fluido cósmico que, como já vimos, recebeu muitos nomes; tanto o espírito encarnado como o desencarnado, ambos dão aos fluidos que lhes são próprios.

7 PASSES CONJUGADOS OU MISTOS
FLUIDOTERAPIA PASSES CONJUGADOS OU MISTOS  Allan Kardec, em A Gênese, cap. XIV, denomina essa sessão magnética de "magnetismo misto", "semi-espiritual" ou "humano-espiritual". E, então, o passe resulta da combinação de fluido humano do médium com o fluido espiritual do espírito. Há outras denominações, qual seja, Passe Espírita ou Passe Espiritual Indireto. E é o passe que se pratica normalmente nos Centros Espíritas.

8 PASSES CONJUGADOS OU MISTOS
FLUIDOTERAPIA PASSES CONJUGADOS OU MISTOS O próprio Allan Kardec diz que "não é na fórmula que está a eficácia da prece, mas na fé", do mesmo modo, a execução do passe, quanto à sua eficácia, depende das condições ideais de cooperação entre espírito, médium e doente, para que todos os recursos magnéticos individuais e da natureza possam, efetivamente, estabelecer um intercâmbio de elevado nível, onde a boa vontade e a fé sejam as pilastras básicas de todo o transcorrer da operação: O Passe.

9 PASSES CONJUGADOS OU MISTOS
FLUIDOTERAPIA PASSES CONJUGADOS OU MISTOS Por sua vez, André Luiz explica que o passista (médium), embora forneça seus fluidos próprios, é, na realidade, um intermediário entre o espírito que o assiste, que é o verdadeiro magnetizador e o enfermo. Porém, nem o encarnado, nem o desencarnado são possuidores do dom, nem doadores; apenas são transmissores de qualidades que fluem de urna entidade e outra, cuja única fonte e orientação vem do Alto. Daí, a função do médium é movimentar os fluidos, com a supervisão dos amigos espirituais e dependendo da necessidade espiritual e orgânica do enfermo. Apostila do 13º encontro de medicina espiritual – CELD

10 FLUIDOTERAPIA DEFINIÇÃO DO PASSE
O passe espírita é a imposição das mãos, usada e ensinada por Jesus. Sua origem remonta às práticas de cura do Cristianismo Primitivo. Sua finalidade é a reposição de fluidos, que auxiliam no reequilíbrio físico e psíquico do ser humano. O passe é uma modalidade da prática mediúnica. A Técnica do passe pertence aos Espíritos Superiores, que qualificam e dirigem os fluidos conforme as necessidades de cada paciente. O médium aplicador de passes, portanto, atua como um intermediário. Não é ele quem opera o tratamento: são os Espíritos. “Jornal o Espírita” – Grupo “André Luiz” Divaldo Pereira Franco

11 BREVE HISTÓRIA DO PASSE
FLUIDOTERAPIA BREVE HISTÓRIA DO PASSE O Escritor Espírita J. HERCULANO PIRES, também esclarece sobre essa questão: “O passe nasceu nas civilizações da selva como um elemento de magia selvagem, um rito das crenças primitivas. A agilidade das mãos em fazer e desfazer as coisas, sugeria a existência, nelas, de poderes misteriosos, praticamente comprovados pelas ações cotidianas da fricção que acalmava a dor, da pressão dos dedos estancando o sangue ou expulsando um espinho ou ferrão de uma vespa ou veneno de uma cobra. Os poderes mágicos das mãos se confirmavam também nas imprecações aos deuses, que eram simplesmente os espíritos. As bênçãos e as maldições foram as primeiras manifestações típicas dos passes.

12 BREVE HISTÓRIA DO PASSE
FLUIDOTERAPIA BREVE HISTÓRIA DO PASSE (continuação) O selvagem primitivo não teorizava, mas experimentava instintivamente e aprendia a fazer e desfazer com o poder das mãos. Os deuses o auxiliavam, socorriam, instruíam em suas manifestações mediúnicas naturais. A sensibilidade mediúnica aprimorava-se nas criaturas mais sensíveis e assim surgiram os pagés, os feiticeiros, os xamãs, os mágicos terapeutas, curadores.” “Obsessão, O Passe A Doutrinação” Cap. Magia e Religião.

13 BREVE HISTÓRIA DO PASSE
FLUIDOTERAPIA BREVE HISTÓRIA DO PASSE O PASSE COM A DOUTRINA DOS ESPÍRITOS Graças, no entanto, à Doutrina Espírita com a revelação da lei dos fluidos, se alargou a Compreensão em torno dos inimagináveis tesouros fluidoterapêuticos ao alcance de todos quantos se oferecem ao ministério da caridade para com o seu próximo, na condição de terapista espiritual. Os passes ou a aplicação da bioenergia são valiosos procedimentos de socorro aos enfermos de todo matiz que enxameiam no mundo. “Reformador”, nº 2087 fev/2003

14 FÉ NA VISÃO DO EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Cap. XIX, it. 7.
FLUIDOTERAPIA FÉ NA VISÃO DO EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Cap. XIX, it. 7. “(...) A fé raciocinada, por se apoiar nos fatos e na lógica, nenhuma obscuridade deixa. A criatura então crê, porque não se dobra. Fé inabalável só o é a que pode encarar de frente a razão, em todas as épocas da humanidade.”

15 FLUIDOTERAPIA Fé FÉ NA DEFINIÇÃO DO DICIONÁRIO
“Crença religiosa; conjunto de dogmas e doutrina que constitui um culto.” Novo Dicionário Aurélio Buarque de Holanda FÉ NO PONTO DE VISTA FILOSÓFICO “Atitude mental que consiste em crença a partir de um testemunho considerado fundamental, e com inteiro assentimento, implicado habitualmente um compromisso prático.” Dicionário de Filosofia Gerard Legrand

16 A IMPORTÃNCIA DA FÉ NO TRABALHO DO PASSE
FLUIDOTERAPIA A IMPORTÃNCIA DA FÉ NO TRABALHO DO PASSE “Há criaturas que oferecem extraordinária receptividade aos fluidos magnéticos. São aquelas que possuem fé robusta e sincera, recolhimento e respeito ante o trabalho que, a seu e a favor de outrem, se realiza. Na criatura de fé, no momento que recebe o passe, a sua mente e seu coração funcionam à maneira de poderoso imã, atraindo e aglutinando as forças curativas. Já com o descrente, o irônico e o duro de coração o fenômeno é naturalmente oposto. Repele ele os jorros de fluidos que o médium canaliza para o seu organismo. É aconselhável, a nosso ver, ore o indivíduo, em silêncio, enquanto recebe o passe, a fim de que a sua organização psicofísica incorpore e assimile, integralmente, as energias projetadas pelo passista. Tal atitude criará, indubitavelmente, franca receptividade ante o socorro magnético”. Estudando a Mediunidade, pág. 147 e 147

17 O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
FLUIDOTERAPIA O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO CAP. XXVII, ITEM 5. “Seja o que for que peçais na prece, crede que obtereis e concedido vos será o que pedirdes”. ( Marcos, XI: 24)

18 FLUIDOTERAPIA Oração “A prece deve ser uma expansão íntima da alma para com Deus, um colóquio solitário, uma meditação sempre útil, muitas vezes fecunda. É, por excelência, o refúgio dos aflitos, dos corações magoados. Nas horas de acabrunhamento, de pesar íntimo e de desespero, quem não achou na prece a calma, o reconforto e o alívio de seus males? Um diálogo misterioso se estabelece entre a alma sofredora e a potência evocada. A alma expõe suas angústias, seus desânimos; implora socorro, apoio, indulgência. E, então, no santuário da consciência, uma voz secreta responde: é a voz daquele donde dimana toda a força para as lutas deste mundo, todo o bálsamo para as nossas feridas, toda a luz para as nossas incertezas. E essa voz consola, reanima, persuade, traz-nos a coragem, a submissão, a resignação estóicas. E, então, erguemo-nos menos tristes, menos atormentados; um raio de sol divino luziu em nossa alma, fez despontar nela a esperança. DEPOIS DA MORTE – Léon Denis (LI- A PRECE, PÁGINA 295)

19 Revista Cristã de Espiritismo
FLUIDOTERAPIA Oração QUALIDADE DA PRECE “Uma boa prece é caracterizada pelo desejo do nosso progresso, pelo desejo de suportarmos as vicissitudes da vida, pela humildade com que conversamos com o Pai, no reconhecimento do seu infinito amor, enfim, quando nos harmonizamos com a Lei. Eu não diria que exista uma má prece, mas uma prece menos eficaz, quando por ignorância, por egoísmo, por orgulho pedimos, quais crianças, aquilo que não é o melhor para nós, tais como os benefícios materiais, sem maiores esforços, ou a resolução dos problemas, também, sem que queiramos dar nossa cota de trabalho.” Revista Cristã de Espiritismo

20 FLUIDOTERAPIA Oração A PRECE NO PASSE A prece, especialmente, representa elemento indispensável para que a alma do passista estabeleça comunhão direta com as forças do Bem, favorecendo, assim, a canalização, através da mente, dos recursos magnéticos das esferas elevadas. “A oração é prodigioso banho de forças, tal a vigorosa corrente mental que atrai”. Por ela, consegue o passista duas coisas importantes e que asseguram o êxito de sua tarefa: Expulsar do próprio mundo interior os sombrios pensamentos remanescentes da atividade comum, durante o dia de lutas materiais; Sorver do plano espiritual “as substâncias renovadoras” de que se repleta, “a fim de conseguir operar com eficiência, a favor do próximo”. Através dessa preparação em que “se limpa”, para, limpo, melhor servir, consegue o médium, simultaneamente, ajudar e ser ajudado. Receber e dar ao mesmo tempo. ESTUDANDO A MEDIUNIDADE – Martins Peralva (Cap. 26: pg 143 e 144)


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