1 Leonor Trindade Presidente do Conselho Directivo Ayamonte | 29 de Novembro de 2010 Valorização Económica dos Direitos Intangíveis.

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1 1 Leonor Trindade Presidente do Conselho Directivo Ayamonte | 29 de Novembro de 2010 Valorização Económica dos Direitos Intangíveis

2 2 1.O Mundo em que vivemos 2.A Propriedade Industrial e a Inovação em Portugal 3.A Visão do INPI sobre a Valorização de Intangíveis 4.O Contributo do INPI 5.Rumo a 2020 Estrutura da Apresentação

3 3 Globalização da Economia : aumento da concorrência, ausência de fronteiras; Constantes Alterações nos Mercados : novos produtos e processos com períodos de vida muito curtos; Economia baseada no Conhecimento : produtos limitados ao conhecimento. Crise Económica : “Terceira Grande Depressão” O Mundo em que vivemos

4 4 Principais Indutores do Desenvolvimento Económico e Social: InovaçãoProtecção Exploração Qualidade de Vida Competências e Aprendizagem Inovação Produtividade/ Competitividade Padrão de Vida O Mundo em que vivemos

5 5 Défice na Cultura de PI em Portugal  Fraca propensão para inovar e para utilizar a PI  Escasso investimento em I&D (2003: apenas 0,74% do PIB)  Informação sobre PI centralizada no INPI  Fraca interacção entre SPI e Sistema Inovação  Portugal afastado das principais Organizações Internacionais de PI Contexto de Partida: A Propriedade Industrial e a Inovação em Portugal

6 6  Atribuir valor às invenções;  Identificar onde proteger;  Obter financiamento para a protecção;  Encontrar parceiros. Principais dificuldades das Universidades : A Propriedade Industrial e a Inovação em Portugal

7 7 POLÍTICA NACIONAL DE PI 1.A promoção da inovação foi assumida ao mais alto nível político Duplicar o investimento público em I&D (atingir 1% do PIB) Triplicar o investimento privado em I&D Triplicar o número de pedidos de Patentes 2. Foram definidas acções estratégicas Plano Tecnológico – Uma Agenda Nacional para a sociedade portuguesa Programas articulados de apoio Eliminação de burocracia e simplificação de procedimentos A Propriedade Industrial e a Inovação em Portugal

8 8 Patentes e Modelos de Utilidade Evolução 2004-2009 - Pedidos Fonte: INPI; OEP; OMPI 2004-2009 + 208 % A Propriedade Industrial e a Inovação em Portugal

9 9 Evolução 2001-2009 – Pedidos por residentes Patentes e Modelos de Utilidade A Propriedade Industrial e a Inovação em Portugal

10 10 Evolução 2002-2009 - Pedidos por residentes PT (por milhão de habitantes) Fonte: OEP e OMPI Patentes Europeias e Internacionais A Propriedade Industrial e a Inovação em Portugal

11 11 Innovation Scoreboard: Portugal passou da 22ª posição, em 2007, para a 16ª em 2009, fazendo parte do grupo de países moderadamente inovadores Fonte: European Innovation Scorebaord 2009 Performance dos Estados Membros da EU - 2009 Nota: O Índice de Inovação (SII) é composto por 29 indicadores. O SII de 2009 reflecte a performance de 2007/2008. Índice de Inovação A Propriedade Industrial e a Inovação em Portugal

12 12 É fundamental :  Criar competências em Portugal na área da Valorização da PI;  Disseminar informação e boas-práticas relacionadas com a Valorização da PI;  Disponibilizar ferramentas, documentos e serviços que facilitem o processo de exploração e valorização económica dos DPI;  Desenvolver e aplicar um conjunto de medidas que apoiem os utilizadores do sistema da PI, na avaliação do potencial tecnológico e de mercado da sua carteira de activos intangíveis. A Visão do INPI

13 13 O Contributo do INPI Criação de Competências Disseminação de Informação Disponibilização de ferramentas e serviços Acordos de TT e I&D.....

14 14 O Contributo do INPI Cursos de Curta Duração Pós-graduação PAGE_PI Dia da PI

15 15 O que é o Pré-Diagnóstico de Mapeamento Tecnológico?  Novo produto disponibilizado pelo INPI para a análise qualitativa de patentes;  Fornece o panorama de patenteamento na área técnica da invenção;  Relatório de PDMT com os resultados sob a forma de gráficos e tabelas e respectivos comentários. O Contributo do INPI

16 16 Importância dos PDMT  Ferramenta útil na gestão da PI e da inovação;  Essencial para a definição de estratégias de desenvolvimento e internacionalização;  Base para a identificação de novos parceiros na futura comercialização da tecnologia. O Contributo do INPI

17 17 Conteúdo do PDMT  Número total de publicações na área técnica;  Top 5 de requerentes;  Top 10 de países;  Evolução de publicações por requerente, país e globalmente;  Distribuição de requerentes por Mapa Tecnológico;  Identificação de requerentes nacionais com publicações internacionais e europeias;  Árvore de citações para o estado da técnica mais próximo. O Contributo do INPI

18 18 O Contributo do INPI Relatório de PDMT

19 19  Criada em 2001  Principais actividades:  Realização de acções de sensibilização e difusão da Propriedade Industrial;  Atendimento e esclarecimento ao público;  Apoio à valorização e comercialização dos DPI;  Identificação / diagnóstico de processos de inovação passíveis de protecção pelas diversas modalidade de PI;  Apoio em pesquisas de PI;  Apoio jurídico - contratos de confidencialidade, acordos de consórcio e regulamentos de PI nas universidades, empresas e associações;  Escrutínio e “coaching” de iniciativas empreendedoras capazes de gerar negócios inovadores nas universidades e suas instituições de interface. Rede de Gabinetes de Apoio à Promoção da Propriedade Industrial O Contributo do INPI

20 20 O Contributo do INPI COTEC GAPI Inovação UM / Tecminho UAveiro IST UC / IPN UP / FGT CTCP CITEVE AIMMAP CTCOR CPD CTCV CENTIMFE U Alg U E / FLM CTIC U Beira Interior UTAD UNL U Açores PCTM COTEC Rede GAPI 2ª Geração GAPI Conhecimento Universidades Minh o Porto Trás-os Montes e Alto Douro Beira Interior Algarve Évora Nova de Lisboa Inst. Sup. Técnico Aveiro Coimbra Madeira Açores Centros Tecnológicos GAPI Tecnologia Cerâmica e Vidro Calçad o Metalomecânic a Têxtil e Vestuário Moldes Cortiça Design

21 21 GAPI Conhecimento UniversidadesCentros Tecnológicos COTEC Promover uma maior aproximação e sensibilização das PME em matérias de PI, (ex.: realização de Pré- Diagnósticos); Implementar actividades de suporte ao enforcement. Adquirir competências em avaliação de tecnologias e de activos intangíveis; Apostar na disseminação de mecanismos de transferência de conhecimento (investigação aplicada, licenciamentos e spin-offs). Estreitar os laços de cooperação com as grandes empresas nacionais e com a rede de PME´s Inovadoras; Observatório de Avaliação e Valorização de Intangíveis. 2 Principais Funções Específicas: Funções Gerais: Informar, promover e disseminar a Propriedade Industrial GAPI Inovação GAPI Tecnologia O Contributo do INPI

22 22 Observatório de Avaliação e Valorização de Intangíveis :  Missão:  Recolher boas práticas internacionais (benchmarking) no domínio da avaliação de tecnologias e activos intangíveis;  Adquirir competências em matéria de estratégias e metodologias de avaliação de tecnologias e activos intangíveis;  Promover actividades de formação neste domínio dirigidas a empresas e instituições de I&D;  Estudar a viabilidade e o modelo para a criação de uma estrutura permanente dedicada à Avaliação e Valorização de Tecnologias e Activos Intangíveis. O Contributo do INPI

23 23 Observatório de Avaliação e Valorização de Intangíveis :  Resultados Esperados:  Organização de um Curso de Avaliação de Tecnologias e de Activos Intangíveis;  Projecto-Piloto de Avaliação de uma Carteira de Activos Intangíveis. O Contributo do INPI

24 24  3% do PIB da U.E. deve ser investido em I&D  Crescimento Inteligente – Desenvolvimento de uma economia baseada no conhecimento e na inovação  União da Inovação - Transformar ideias em emprego, crescimento ecológico e progresso social Rumo a 2020 Estratégia Europa 2020 – Estratégia para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo Objectivo Prioridade Iniciativa Emblemática

25 25 Contactos INPI Linha Azul: 808 200 689 Fax: 21 886 98 59 e-mail: atm@inpi.pt Site: www.inpi.pt Morada: Campo das Cebolas, 1149-035 | LISBOA Leonor Trindade Telef: + 351 21 881 8100 e-mail: leonor.trindade@inpi.pt Direitos Reservados, INPI - 2010