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A Sustentabilidade da Vida: Novos e Velhos Riscos

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Apresentação em tema: "A Sustentabilidade da Vida: Novos e Velhos Riscos"— Transcrição da apresentação:

1 A Sustentabilidade da Vida: Novos e Velhos Riscos
José Manuel Mendes

2 O conceito de fortuna, a confiança e a regulação pelos Estados
Modernidade substituiu o conceito de fortuna pelo conceito de risco (Santos, 1995). Novos desafios à regulação do risco pelos Estados. Regimes de regulação do risco (Hood, Rothstein, Baldwin, 2001) Novas perspectivas sobre o risco Segurança das Populações OSIRIS -Observatório do Risco

3 Acontecimentos extremos e a intervenção do Estado
Os acontecimentos e as situações perigosas permanentes tendem a aumentar a legitimação da intervenção estatal. Reforço do papel dos peritos e dos poderes estabelecidos na gestão da incerteza, (Dupuy, 2005; 2002; Clarke, 2005). Novas perspectivas sobre o risco Segurança das Populações OSIRIS -Observatório do Risco

4 A teorização dos acontecimentos extremos e os seus efeitos
Ecologia do medo (Davis, 1998), política e cultura do medo (Furedi, 2002) que não permitem uma progressiva e gradual composição de um mundo comum (Latour, 2005). Composição de um mundo comum com base numa abordagem modesta e articulada, e não numa sociologia da virulência (van Loon, 2002). Novas perspectivas sobre o risco Segurança das Populações OSIRIS -Observatório do Risco

5 O paradigma da segurança estrutural das populações
O quadro do desenvolvimento sustentável não é o mais adequado. Conceito de MODOS DE VIDA SUSTENTÁVEIS, que incorpora as desigualdades sociais e o acesso diferenciado aos recursos. Novas perspectivas sobre o risco Segurança das Populações OSIRIS -Observatório do Risco

6 O paradigma da segurança estrutural das populações
Rever os paradigmas dominantes de análise dos desastres e enfatizar: - planeamento estrutural pré-eventos e cartografia social das populações vulneráveis - incluir nos modelos de planeamento as desigualdades sociais e os direitos de cidadania Novas perspectivas sobre o risco Segurança das Populações OSIRIS -Observatório do Risco

7 O paradigma da segurança estrutural das populações
Produção de epistemologias cívicas (Jasanoff,2005; 2003) em torno das temáticas relacionadas com a segurança das populações. Tecnologias sociais de participação pública e de informação sobre a vulnerabilidade social aos riscos naturais e tecnológicos. Novas perspectivas sobre o risco Segurança das Populações OSIRIS -Observatório do Risco

8 Paradigma de SEGURANÇA DAS POPULAÇÕES implica (Lakoff, 2006):
Perguntar que tipo de técnicas, instrumentos e instituições governamentais são mais relevantes para se atender ao bem-estar dos cidadãos, e quais os objectos de conhecimento e os tipos de intervenção a definir para manter a segurança das populações. O quadro de análise deve ser o de longo prazo, que atenda ao aprovisionamento de saúde pública e à diminuição da pobreza, em vez de respostas e acções marcadas pela urgência, o curto prazo e a mitigação e limitação dos danos. Novas perspectivas sobre o risco Segurança das Populações OSIRIS -Observatório do Risco

9 Paradigma de SEGURANÇA DAS POPULAÇÕES implica:
Atenção aos factores estruturais e às suas dimensões espaciais, que exigem um planeamento e um âmbito de actuação das entidades públicas Uma intervenção sustentada quanto ao bem-estar das populações Considerar as condições de vida dos seres humanos como membros de um colectivo social e o direito de integração e de realização de uma cidadania plena Novas perspectivas sobre o risco Segurança das Populações OSIRIS -Observatório do Risco

10 OSIRIS – Observatório do Risco
Objectivos Necessidade de articular a comunidade científica, os actores políticos, a comunicação social, os técnicos e os cidadãos Fórum de recolha e difusão de informação, investigação científica e disseminação de resultados Entidade proactiva na identificação dos contextos sociais e económicos em que se estabelecem os domínios de admissibilidade ao risco Novas perspectivas sobre o risco Segurança das Populações OSIRIS -Observatório do Risco

11 Criação do OSIRIS corresponde aos três eixos estruturantes da actividade do CES:
Transdisciplinaridade Internacionalização Actividades de extensão e participação dos cidadãos Novas perspectivas sobre o risco Segurança das Populações OSIRIS -Observatório do Risco

12 OSIRIS – Observatório do Risco
Principais actividades: Monitorização e recolha de informação sobre os riscos públicos em Portugal Divulgação da informação para as instituições públicas, a comunicação social e os cidadãos Participação em projectos nacionais e internacionais que envolvam a temática dos riscos colectivos Novas perspectivas sobre o risco Segurança das Populações OSIRIS -Observatório do Risco

13 OSIRIS – Observatório do Risco
Principais actividades: Estabelecimento de redes de informação visando incrementar a eficiência mitigadora na gestão dos riscos Realização de colóquios, de seminários e de cursos de formação avançada Actividades de investigação conjunta e de extensão junto das entidades relacionadas com a prevenção e o socorro, bem como junto das instituições escolares e dos públicos mais jovens Novas perspectivas sobre o risco Segurança das Populações OSIRIS -Observatório do Risco

14 OSIRIS – Observatório do Risco
Projectos e protocolos: Caracterização sociográfica das instituições de emergência e socorro e percepção do risco no Distrito de Coimbra (terminado - Governo Civil de Coimbra) Risco, vulnerabilidade social e estratégias de planeamento: uma abordagem integrada (em curso - FCT) (PTDC/SDE/72111/2006) Risco, cidadania e o papel do Estado num mundo globalizado (em curso - FCT) (PTDC/SDE/64369/2006) Protocolo com o Serviço Regional de Protecção Civil e Bombeiros dos Açores (SRPCBA) – Governo Regional dos Açores Novas perspectivas sobre o risco Segurança das Populações OSIRIS -Observatório do Risco

15 OSIRIS – Observatório do Risco
Novas perspectivas sobre o risco Segurança das Populações OSIRIS -Observatório do Risco Programas de formação: Mestrado em Dinâmicas Sociais, Riscos Naturais e Tecnológicos (Faculdade de Economia; Faculdade de Letras e Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra) (3ª edição em ) Doutoramento em Cidadania, Território e Risco (a iniciar em )

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