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Intervenção Social nos
Serviços de Apoio Domiciliário Ana Cardoso
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Entidades participantes
Foi constituído um grupo de 20 pessoas, de 13 instituições do Concelho de Cascais: AISA Associação de Idosos e Deficientes do Penedo Centro de Saúde de Cascais - Equipa de Cuidados Continuados Centro de Saúde da Parede Centro Comunitário da Paróquia de Carcavelos Centro Comunitário da Paróquia da Parede Centro Comunitário de Tires Centro Paroquial do Estoril Centro Social Paroquial de S. Domingos de Rana Centro Social Paroquial de São Pedro e São João do Estoril CERCICA Grupo de Apoio e Desafio à SIDA -GAD's Santa Casa da Misericórdia de Cascais
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A formação num contexto de de transformações sociais
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Transformações sociais
Novas necessidades / Novas exigências Conhecimentos Prática
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Formação Inovação Mudança organizacional
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Objectivos da Formação
Aprofundar o quadro teórico/conceptual de referência para as práticas de intervenção nas situações de dificuldade ou de redução/perda de autonomia. Contribuir para a análise critica dos processos de desenvolvimento dos serviços de apoio domiciliário. Encontrar estratégias e instrumentos para a implementação efectiva de factores de qualidade nos serviços de apoio domiciliário.
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Conteúdos Programáticos
O processo de envelhecimento e a evolução das incapacidades – Portugal no contexto dos países europeus Conceitos de autonomia e de dependência – a perspectiva interdisciplinar e intersectorial As políticas de protecção social da dependência – Portugal no contexto dos países europeus Cuidar – Princípios, relação de ajuda: capacidades relacionais e competências técnicas A protecção dos direitos das pessoas em situação de dependência – a situação portuguesa e as recomendações internacionais O Planeamento nos serviços de apoio domiciliário
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O Serviço de Apoio Domiciliário:
uma medida de política social
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SAD: um recurso para Quais as implicações desta consideração?
Solução / Prevenção de problemas sociais (locais) Satisfação de direitos sociais
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Quais os objectivos que orientam o SAD?
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Prestar cuidados adequados à promoção do bem-estar
Objectivos : Promover a autonomia Prestar cuidados adequados à promoção do bem-estar Contribuir para a gestão dos riscos da velhice Apoiar a família na prestação de cuidados
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De uma intervenção casuística a uma
intervenção planeada
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Os instrumento de planeamento e seus
desafios à qualidade
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Ficha de Avaliação Diagnóstica
Diagnóstico Técnico Síntese dos Problemas Causas para os Problemas Prioridades para a Intervenção Problemas que ficam por responder / Necessidades que ficam por satisfazer
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Plano de Intervenção Objectivos específicos Acções a desenvolver
Competências a mobilizar para a resolução dos problemas Responsáveis pelas acções
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Mais valias da formação
Conhecimento dos direitos das pessoas em situação de dependência e das Políticas Sociais na área do envelhecimento Reflexão sobre a prática profissional face às necessidades de cada utente Valorização da importância do relacionamento, entre a equipa e com utentes Consciencialização e reflexão sobre métodos e técnicas de intervenção social Reflexão sobre as alterações a introduzir no SAD, ao nível dos instrumentos de registo Consciencialização da importância do planeamento e da avaliação na prática profissional Conhecimento/ partilha de práticas e modos de funcionamento dos SAD
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A Formação - Alterações nas práticas profissionais
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Onde se pode situar a mudança?
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Fases da Formação Acção Formação I
Período de Formação: Último trimestre de h Acção Formação II Período de Formação: 1º trimestre de h (24h para a construção e 24h para o acompanhamento da implementação) Acção III Supervisão /Acompanhamento Período de Formação: 2º trimestre de h
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Desafio ao Pessoal Técnico:
Novas competências técnicas exigem-se !
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Novas competências organizacionais impõem-se!
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Aceitem-se os desafios
como parte de um processo constante de crescimento!
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