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O Enfermeiro de Saúde Familiar
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O ENFº DE SAÚDE FAMILIAR
Introduzido no quadro conceptual das políticas de saúde da OMS, para o atingimento dos 21 objectivos traçados nessas políticas.
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COMPETÊNCIAS: Ajudar os indivíduos e as famílias a adaptarem-se à doença e à incapacidade crónica ou durante os períodos de stress; Aconselhar relativamente aos estilos de vida e factores de risco comportamentais; Assistir as famílias em assuntos relativos à saúde;
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Assegurar que os problemas de saúde das famílias sejam tratados em estádios iniciais, através da detecção imediata; Identificar os efeitos dos factores sócio-económicos na saúde familiar e referenciá-los à instituição adequada através do conhecimento da questões sociais, institucionais e de saúde pública; Facilitar a alta precoce do hospital, através da prestação de cuidados no domicilio;
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Actuar como elo de ligação entre a família e o médico de saúde familiar, substituindo o médico nas situações em que as necessidades identificadas são de natureza relevante para a acção de enfermagem. Em suma, as competências do enfermeiro de saúde familiar incluem: Promoção da saúde; Prevenção da doença; Reabilitação; Prestação de cuidados aos indivíduos doentes ou que se encontrem nos estádios finais de vida
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Saúde Pública Enfermagem O ENFERMEIRO DE SAÚDE FAMILIAR
CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS Enfermagem Enf. Obstétrica Medicina Serviço Social Outros Profissionais O ENFERMEIRO DE SAÚDE FAMILIAR Outros ambientes de acção para a saúde Médico de Família Centro de Saúde Serviços Hospitalares Outras instituições Enfermeiros especialistas Outros sectores Médicos especialistas Famílias e indivíduos
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Os enfermeiros de Saúde Familiar actuam a
4 níveis: Prevenção primária: Avaliar a possível presença de stressores nocivos ou ameaças para a saúde e trabalhar pró-activamente para prevenir que estes ajam sobre a família; Ajudar a família a construir os recursos de resistência, providenciando educação para a saúde, apoio e assistindo a família na mobilização de outros recursos, monitorizando a integridade do sistema pró-activamente ao identificar stressores potencialmente nocivos.
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Prevenção secundária:
Realizar programas de rastreio e de vacinação; Detectar o desencadear dos problemas de saúde nas fases iniciais; Proporcionar rapidamente acções para minimizar a disfunção do indivíduo e da família; Recorrer, a outros profissionais, peritos, agindo no seu papel de elo de ligação, como esta descrito na saúde 21. Prevenção terciária: Participar na reabilitação e reconstrução dos “recursos de resistência” das famílias.
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Prestação de cuidados directos:
Prestar cuidados quando a adaptação da família ou do indivíduo foi comprometida, por exemplo em situação de doença. Nestes casos o enfermeiro de saúde familiar trabalha em parceria com a família ou o indivíduo para atingir, como se espera, a cura, a reabilitação, cuidados paliativos e de suporte.
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O currículo e o curso de enfermagem de saúde familiar:
O curso é desenvolvido por módulos, com duração de 40 semanas; Os participantes no curso têm: De ser enfermeiros; De ter 2 anos de exercício profissional; 1 período de 3 meses de trabalho com uma família no domicílio e ambiente comunitário (com supervisão de um graduado em enfermagem de saúde familiar ou de saúde comunitária) É orientado por 3 teorias fundamentais: Teoria dos sistemas; Teoria da interacção; Teoria do desenvolvimento.
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Resumindo: O enfermeiro de saúde familiar da saúde 21 é a combinação particular de diversos elementos: o ênfase único das famílias e nos domicílios como ambientes “onde os membros das famílias devem em conjunto assumir os seus próprios problemas de saúde e criar um conceito de “família saudável”.
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Elaborado por: Carla Jesus Carlos Violante Helder Neto Pino
Manuela Cardoso Pedro Macedo Silvia Couto Vânia Pinto Enfermagem VI Setembro de 2002 4º ano CLE
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