Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouJoaquim Melena Alterado mais de 10 anos atrás
1
III CONGRESSO INTERNACIONAL BRASIL COMPETITIVO
POLÍTICA INDUSTRIAL TECNOLÓGICA E DE COMÉRCIO EXTERIOR Diretrizes da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial III CONGRESSO INTERNACIONAL BRASIL COMPETITIVO
2
Existe um Brasil que muita gente conhece…
Floresta Amazônica Futebol Carnaval Café …e que continua a fazer sucesso, porém existe muito mais a conhecer.
3
O Brasil que você precisa conhecer
Inovação Competitividade Tecnologia Produtividade
4
INOVAÇÃO Uma nova trajetória de desenvolvimento requer políticas públicas que aumentem a eficiência produtiva, diminuam a vulnerabilidade externa e estimulem o investimento Para dinamizar a estrutura produtiva, a política industrial deve integrar a busca da eficiência econômica com a inovação tecnológica e a ampliação do comércio exterior A inovação e diferenciação de produto é elemento central para a sustentação do crescimento.
5
Rumos do Desenvolvimento Industrial Brasileiro
PITCE Arcabouço Institucional Mudança do Paradigma Produtivo Melhora da Competitividade Sistêmica Os pontos de modernização, desenvolvimento tec. e incentivo ao investimento eles são elementos que contribuem para capacidade de inovação. E a partir do processo de inovação geramos a melhor inserção externa (competitiva), fortalecemos a PME´S e as escolha das opções gera necessariamente a melhoria a capacidade de inovação da matriz produtiva. Alvo Crescimento Industrial Sustentável Crescimento Econômico Geração de Emprego e Renda
6
MISSÃO DA ABDI “PROMOVER O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL E TECNOLÓGICO BRASILEIRO, POR MEIO DO AUMENTO DA COMPETITIVIDADE E DA INOVAÇÃO.”
7
OBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA
O OBJETIVO GERAL DA ABDI É ARTICULAR, COORDENAR E PROMOVER A EXECUÇÃO DA PITCE EM INTERAÇÃO COM OS DIVERSOS ÓRGÃOS PÚBLICOS E COM A INICIATIVA PRIVADA.
8
VISÃO ESTRATÉGICA Indústria ameaçada “por baixo” pela concorrência
de produtores que se apóiam em baixos salários e “por cima” por produtores que têm alto potencial de inovação e criação de produtos e serviços
9
VISÃO ESTRATÉGICA Mudança do patamar da indústria pela inovação e
diferenciação de produtos e serviços, com inserção e reconhecimento nos principais mercados do mundo
10
AGENDA ESTRATÉGICA DA INDÚSTRIA
Visão de Presente AUMENTAR A CAPACIDADE INOVADORA DAS EMPRESAS Visão de Futuro Indústria ameaçada “por baixo” pela concorrência de produtores que se apóiam em baixos salários e “por cima” por produtores que têm alto potencial de inovação e criação de produtos e serviços. Restrições ao Desenvolvimento Industrial, Tecnológico e de Comércio Exterior Mudança do patamar da indústria pela inovação e diferenciação de produtos e serviços, com inserção e reconhecimento nos principais mercados do mundo. FORTALECER E EXPANDIR A BASE INDUSTRIAL BRASILEIRA
11
FINANCIAMENTO PARA A ATIVIDADE PRODUTIVA
AGENDA DAS RESTRIÇÕES EDUCAÇÃO CARGA TRIBUTÁRIA INFRA-ESTRUTURA FINANCIAMENTO PARA A ATIVIDADE PRODUTIVA Restrições ao Desenvolvimento Industrial, Tecnológico e de Comércio Exterior MARCOS REGULATÓRIOS
12
AGENDA DA MODERNIZAÇÃO
Desafio 1: FORTALECER AS CADEIAS PRODUTIVAS Desafio 2: FORTALECER APLs E A ESTRUTURA PRODUTIVA REGIONAL Desafio 3: INSERÇÃO INTERNACIONAL ATIVA Macro Objetivo 1: FORTALECER E EXPANDIR A BASE INDUSTRIAL BRASILEIRA Desafio 4: APOIAR O DESENVOLVIMENTO DAS OPÇÕES ESTRATÉGICAS E DAS ATIVIDADES PORTADORAS DE FUTURO
13
AGENDA DA INOVAÇÃO Macro Objetivo 2: AUMENTAR A CAPACIDADE
Desafio 4: INCENTIVAR OS PROCESSOS DE INOVAÇÃO NAS OPÇÕES ESTRATÉGICAS E NAS ATIVIDADES PORTADORAS DE FUTURO Desafio 5: DESENVOLVER CULTURA E AMBIENTE INOVADOR Desafio 6: DESENVOLVER INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO (P,D&I) Macro Objetivo 2: AUMENTAR A CAPACIDADE INOVADORA DAS EMPRESAS Desafio 7: FORMAÇÃO PARA A INOVAÇÃO
14
VISÃO GERAL DA ESTRATÉGIA
FINANCIAMENTO PARA A ATIVIDADE PRODUTIVA CARGA TRIBUTÁRIA INFRA-ESTRUTURA MARCOS REGULATÓRIOS EDUCAÇÃO AUMENTAR A CAPACIDADE INOVADORA DAS EMPRESAS Visão de Presente Visão de Futuro Indústria ameaçada “por baixo” pela concorrência de produtores que se apóiam em baixos salários e “por cima” por produtores que têm alto potencial de inovação e criação de produtos e serviços. Restrições ao Desenvolvimento Industrial, Tecnológico e de Comércio Exterior Mudança do patamar da indústria pela inovação e diferenciação de produtos e serviços, com inserção e reconhecimento nos principais mercados do mundo. FORTALECER E EXPANDIR A BASE INDUSTRIAL BRASILEIRA Desafio 1: FORTALECER AS CADEIAS PRODUTIVAS Desafio 2: FORTALECER APLs E A ESTRUTURA PRODUTIVA REGIONAL Desafio 3: INSERÇÃO INTERNACIONAL ATIVA Desafio 5: DESENVOLVER CULTURA E AMBIENTE INOVADOR Desafio 6: DESENVOLVER INSTRUMENTOS DE POLÍTICAS DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO (P,D&I) Desafio 7: FORMAÇÃO PARA INOVAÇÃO Desafio 4: APOIAR O DESENVOLVIMENTO E OS PROCESSOS DE INOVAÇÃO NAS OPÇÕES ESTRATÉGICAS E NAS ATIVIDADES PORTADORAS DE FUTURO
15
CDE CPE CNDI CD INSTITUCIONALIDADE CPE PRESIDENTE Câmara de
Desenvolvimento Econômico Presidente: Ministro de Estado da Casa Civil CPE Política Econômica Ministro de Estado da Fazenda GOVERNO CNDI Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial Presidente: Ministro de Estado do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior GOVERNO E SOCIEDADE CIVIL CPE Câmara de Política Econômica Presidente: Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia CD Conselho Deliberativo da ABDI PRESIDENTE DIRETORIA DE INOVAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL GERÊNCIA GERAL
16
ABDI Coordenação e Execução da PITCE EXECUÇÃO CDE, CPE, CNDI,
DIRETRIZES E ESTRATÉGIAS COORDENAÇÃO. ARTICULAÇÃO E PROMOÇÃO DA EXECUÇÃO EXECUÇÃO CDE, CPE, CNDI, MINISTÉRIOS E ENTIDADES VINCULADAS MINISTÉRIOS, ENTIDADES VINCULADAS E ENTIDADES DE CLASSE ABDI
17
Muito Obrigado! Alessandro Teixeira
Apresentações semelhantes
© 2024 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.