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PLANEJAMENTO AMBIENTAL 9º SEMESTRE

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Apresentação em tema: "PLANEJAMENTO AMBIENTAL 9º SEMESTRE"— Transcrição da apresentação:

1 PLANEJAMENTO AMBIENTAL 9º SEMESTRE
ÁREA, ESCALA E TEMPO PLANEJAMENTO AMBIENTAL 9º SEMESTRE

2 ÁREA ÁREA: definição da área no planejamento:
delimitar a área de contenção de impactos, de pressões ou fenômenos; variedade de escalas necessárias para avaliação dos núcleos-alvo focados.

3 ÁREA observar: complexidade local;
abrangência e o núcleo dos principais problemas regionais; escalas necessárias para avaliar as questões ambientais; tamanho das unidades territoriais envolvidas. Obs.: é comum a equipe planejadora definir a bacia hidrográfica como uma unidade de trabalho.

4 ÁREA Por que a bacia hidrográfica?
sistema natural bem delimitado no espaço; fenômenos e interações podem ser interpretados como “INPUT” e “OUTPUT”; unidade espacial de fácil reconhecimento e caracterização;

5 ÁREA Resolução CONAMA 001/86, ARTIGO 5º ITEM 3: “definir os limites da área geográfica a ser direta ou indiretamente afetada pelos impactos, denominada de área de influência do projeto, considerando, em todos os casos, a bacia hidrográfica na qual se localiza”.

6 ÁREA Pode-se subdividir a bacia hidrográfica em unidades menores por definição das potencialidades, fragilidades, acertos e conflitos centrados nas características dessa área. Porém, o limite definitivo da área de estudo pode não ser a bacia hidrográfica. Vejamos nas figuras a seguir...

7 ÁREA

8 ÁREA Figura 3a e 3b: Simulação dos fluxos energéticos entre a bacia hidrográfica natural (a) e bacia urbanizada (b).

9 ÁREA Por que não a bacia hidrográfica?
Os dados socioeconômicos, censitários, de infraestrutura e estatísticos frequentemente não obedecem aos limites de bacias hidrográficas.

10 ÁREA Figura 2: Tipos de áreas de estudo

11 Limite territorial: adotado quando os planos diretores se referem direta ou exclusivamente ao município, adotando limites legais e restringem os cenários e propostas a esse espaço. Raio de ação: quando o planejamento tem como objeto uma atividade humana ou um conjunto de atividades que ocorrem de forma concentrada, como um distrito industrial. Usam-se raios ou polígonos em torno do ponto central, chamados raios de ação. Admite-se a ocorrência de áreas concêntricas de interferência de diferentes magnitudes.

12 Corredor: se o planejamento visa à conservação de um território onde são comuns padrões de paisagem e atividades em extensão linear, como estradas, linhas de transmissão, matas ciliares ou portos de areia. Abrange uma faixa marginal às atividades e os padrões de paisagem que se pretende avaliar. Unidade homogênea: utilizado quando a região apresenta território bem definido em função de relações e dinâmicas próprias .

13 ÁREA Figura 3: Áreas de influência para estudos de impacto ambiental.

14 ÁREA Área de influência direta: refere-se a raios de ação ou área homogênea, que engloba o empreendimento em estudo. Área de influência indireta: uma bacia hidrográfica, por exemplo. Área de influência regional: ex.: limites legais dos municípios envolvidos Área de influência estratégica: faixas de fluxos de comércio exterior.

15 ESCALA Os sistemas estudados são dinâmicos e abertos pois envolvem agentes bióticos, abióticos e fluxos energéticos. Assim, o planejamento deve levar em conta que está sendo feito sob fenômenos e respostas, que possuem escalas de tempo e espaço diferentes.

16 ESCALA Figura 4: representação do plano de abordagem temporal

17 ESCALA Espacial: Levar em conta:
o que se pode e o que não se pode ignorar como informação espacial (o que pode ser perdido ou não); quais os níveis de organização, o quanto de heterogeneidade espacial deve ser representada; o quanto serão representadas as medidas de direção, distância, forma e geometria dos elementos componentes do meio;

18 ESCALA os conceitos de heterogeneidade e homogeneidade são dependentes da escala, porque a variação da natureza dos componentes do meio pode ou não ser expressa através dela.

19 ESCALA Cendrero (1989): “a escolha da grandeza de escala se inicia com o tipo de planejamento proposto”. considerar a quantidade de informação ou detalhamento que se quer evidenciar no estudo; a extensão da informação que se quer mostrar;

20 ESCALA a adequabilidade de uma determinada base cartográfica conforme os objetivos específicos; quantidade de tempo disponível; recursos que se dispõe para mapeamentos.

21 ESCALA Jordant et al. (1977): atenção sobre a natureza;
precisão de informação requerida; demissão superficial do território; complexidade ecológica do meio; quantidade e qualidade das informações existentes;

22 ESCALA tempo disponível para efetuar mapeamentos e levantamentos de campo; competência e experiência da equipe.

23 ESCALA

24 ESCALA

25 ESCALA

26 ESCALA

27 ESCALA

28 ESCALA De acordo com a escala ou estratégia de representação que evidenciaria limites diferentes, a tomada de decisão pode ser influenciada, principalmente quando a proposta refere-se a recuperação, reabilitação ou restauração.

29 ESCALA Recuperação: reconstituição de um ecossistema perdido ou degradado a uma condição de melhor estado de conservação que deve evoluir numa direção diferente de sua condição original. Restauração: reconstituição de um ecossistema ou área degradada a seu estado original.

30 ESCALA Reabilitação: recomposição ambiental de uma área degradada diferente do ecossistema original, voltada à conservação do solo ou da água, mas dirigida a um novo tipo de uso.

31 TEMPO Visa responder o quê, onde, quando, quanto e por que estão ocorrendo mudanças. Trabalha-se por meio de construção de cenários (interpretações de momentos em uma paisagem dentro de uma escala temporal).

32 TEMPO Cenários: tem a capacidade de retratar mudanças, interpretar os rumos e as velocidades das alterações no espaço. Devem revelar o passado, presente e futuro sob o ponto de vista das diversas vertentes envolvidas no planejamento ambiental (técnica, comunitária, política).

33 TEMPO Tipos de cenários: C. Passado: o que foi; C. Real: o que é;
C. Futuro Tendencial: o que será se medidas não forem tomadas; C. Futuro Ideal: como deveria ser (frente as potencialidades e restrições biofísicas);

34 TEMPO C. Futuro Desejado: como gostaria que fosse (em função dos anseios dos agentes envolvidos); C. Futuro Possível: o que pode realmente ser (frente às restrições biofísicas, as aspirações e as limitações socioeconômicas e administrativas)

35 De acordo com o MMA (2001): C. Tendencial: com base em projeções históricas; C. Exploratório: com base em projeções futuras alternativas; C. Normativo (ou que se espera que aconteça): pelo fomento das potencialidades desejáveis.

36 ESTRATÉGIA: Elaborar cenários históricos a partir de períodos determinados por fatores marcantes como momentos de transformação política ou ocorrência de expressivas interferências humanas. Ajuda a avaliar as causas e consequências das perdas ou alteração da cobertura vegetal natural em uma região, p.e.

37

38 Utilizar a combinação entre interpretação de:
série histórica de imagens de sensores remotos; pesquisa de documentos da região; e entrevistas estruturadas com as lideranças locais.

39 Formas de representação:
modelagem matemática; árvores de decisão; PES (Planejamento Estratégico Situacional: observar o LAC (Limite Aceitável de Mudança) e o VIM (Gerenciamento de Impacto de Visitantes).

40 Para comparar dados qualitativos:
SIG + classificação cruzada: compara a coincidência de área para uma mesma categoria de informação ou verifica se houve mudança de categoria, como surgimento de uma nova classe, por meio de tabulação cruzada.

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42 Para comparar dados quantitativos:
SIG + sobreposição de imagens ou mapas de diferentes datas: “desvio de imagens” (essa técnica assume que as mudanças nas áreas são identificadas por desvio em relação à média de um longo período ou de condições características)


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