Experimenta, usa o raciocínio e tira as tuas conclusões!

Apresentação em tema: "Experimenta, usa o raciocínio e tira as tuas conclusões!"— Transcrição da apresentação:

1 Experimenta, usa o raciocínio e tira as tuas conclusões!

2 Material: 1 copo de vidro; 1 copo de vidro; 1 recipiente com água; 1 recipiente com água; corante alimentar; corante alimentar; 1 canudinho. 1 canudinho.

3 Procedimento: 1. Enche o recipiente com água; 2. Adiciona o corante e introduz um copo deitado de modo que este fique completamente cheio de água; 3. Levanta o copo, sempre com a boca para dentro da água e introduz o canudinho na boca do copo; 4. Sopra pelo canudinho.

4 O que pensas que vai acontecer? Registra as tuas hipóteses: ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________ ________________________________________

5 O que aconteceu? : Desenha o que aconteceu dentro do círculo e escreve a que conclusões chegaste dentro do quadrado : _____________________________ _____________________________ _____________________________ _____________________________ _____________________________ _____________________________ _____________________________

6 Será que foi isto que aconteceu? O copo foi-se enchendo de ar à medida que o nível de água foi descendo. http://www.prof2000.pt/users/gracsantos/netmag/experiencias.htm

7 Espiritualidade e Evolução Talvez já tenhas ouvido falar no Racionalismo Cristão ou até frequentes uma casa racionalista cristã com a tua família e realizes a Limpeza Psíquica. Racionalismo Cristão 44ªEdiçãoA Família Mattos: Conhecendo a Força e Matéria! da coleção Óculos Mágicos Caso nunca tenhas ouvido falar e nem saibas do que se trata ficas desde já com a informação de que o Racionalismo Cristão é uma doutrina, uma filosofia espiritualista, ou seja, transmite um conjunto de ensinamentos espiritualistas que permitem ao ser humano conhecer-se enquanto força e matéria! (Podes obter mais informação nos livros: Racionalismo Cristão 44ªEdição e A Família Mattos: Conhecendo a Força e Matéria! da coleção Óculos Mágicos)

8 O Racionalismo Cristão ensina que o Princípio da Vida no Universo é a Evolução. Tudo está em constante evolução ou mudança, não concordas? Observa à tua volta na natureza, nas plantas, nos animais ou mesmo nas pessoas que conheces. Consegues “ver” essa evolução a acontecer? Pensa em ti próprio(a)… já cresceste bastante e aprendeste muitas coisas desde que nasceste, não foi?

9 O ser humano vai evoluindo ao longo de sucessivas vidas corpóreas que se chamam de reencarnações. Tudo quanto aprende e faz bem para si e para os outros constitui a sua bagagem evolutiva que o Espírito poderá utilizar em outras encarnações. Tudo quanto fizer de menos bom, todos os erros que cometer terá de se libertar dos mesmos, deitar fora (como se de lixo se tratasse) uma vez que esses defeitos e vícios ou comportamentos errados trazem-lhe dificuldades e, muitas vezes, sofrimentos para si e para as pessoas da sua convivência.

10 Mas o que tem isto a ver com a experiência que fizeste? Deves estar a perguntar-te, certo? Pois bem, vejamos: À medida que uma pessoa se esclarece espiritualmente, ou seja, que aprende a conhecer-se como força e matéria (um espírito a realizar a sua evolução num corpo físico no planeta Terra), vai aprendendo também a pensar melhor e a ter comportamentos cada vez mais corretos evitando determinados sofrimentos e dificuldades. Ou seja, o Espírito esforça-se por acertar e se tornar cada vez melhor!

11 Tal como o copo da experiência se foi enchendo de ar à medida que o nível de água foi descendo. Também o Espírito à medida que evolui e se esclarece espiritualmente vai substituindo a prática do mal pela prática do bem! OU SEJA… Tal como água cedeu o seu lugar ao ar, também os erros, os equívocos e os sofrimentos darão lugar aos acertos, à captação de boas intuições e à desenvoltura e clareza do racio- cínio e, portanto, em consequência ao bem-estar e à felicidade! Conclusão