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APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA MCC2001

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Apresentação em tema: "APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA MCC2001"— Transcrição da apresentação:

1 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA MCC2001
Disciplina: Materiais de Construção II Professora: Dr.a Carmeane Effting 2o semestre 2014

2 PROFESSORA Carmeane Effting carmeane@terra.com.br Mini currículo
Doutora em Ciência e Engenharia dos Materiais pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC (2008), Mestre em Ciência e Engenharia dos Materiais pela Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC (2004), Graduada em Engenharia Civil pela Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC (2002). Atuou em projetos de pesquisa, elaboração de dispositivos para medição de propriedades mecânicas (tenacidade à fratura) e térmicas (condutividade térmica) de metais, concretos e revestimentos cerâmicos. Tem experiência na área de Engenharia Civil , com ênfase em Pavimentação e na área de Ciência e Engenharia de Materiais, com ênfase em Mecânica de Fratura de Materiais Frágeis e Dúteis (Concreto e Metal), Conforto Térmico de Revestimentos Cerâmicos e Propriedades Térmicas e Mecânicas. Atualmente é professora na UDESC.  

3 PROFESSORA Áreas de interesse
Suas principais áreas de atuação são: Mecânica da Fratura de Materiais Frágeis e Dúcteis (Metal e Concreto), Avaliação da Tenacidade à Fratura em aços ferramentas AISI D2 e VF800AT, Ensaio de Fratura em Concreto, Desenvolvimento de Revestimentos Cerâmicos Confortáveis Termicamente e Correlação entre a microestrutura dos materiais e suas propriedades térmicas e mecânicas. Publicações Possui diversos trabalhos publicados em congressos (ABMM, CEBCIMAT, QUALICER, CBC, ABCM, ENTAC, ENCIT, SBPMAT, VCECEM, JORNADAS SAM/CONAMET/SIMPOSIO MATERIA), revistas nacionais e internacionais (American Ceramic Society Bulletin, Materials Research, Thermal Engineering) relacionados à sua área de atuação.

4 Ementa 1. Preparo, transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto 2. Propriedades do concreto fresco 3. Propriedades do concreto endurecido 4. Dosagem 5. Aditivos

5 Ementa 6. Controle Tecnológico do Concreto 7. Concretos Especiais
8. Concreto de Alto Desempenho 9. Aços para concreto armado e protendido 10. Ensaios relativos às disciplinas de MCC 1001e MCC 2001

6 ESPECIFICAÇÃO DO ENSAIO
Programa da Disciplina-laboratório: NORMA ESPECIFICAÇÃO DO ENSAIO - Apresentação do Laboratório e Metodologia de Avaliação Dosagem Experimental do Concreto de Cimento Portland NBR NM 248:2003 Agregados- Determinação da Composição Granulométrica dos Agregados (Agregado Graúdo) NBR NM 53:2003 Determinação da Massa Específica, Massa Específica Aparente e Absorção do Agregado Graúdo Agregados- Determinação da Composição Granulométrica dos Agregados (Agregado Miúdo) NBR NM 52: 2002 Determinação da Massa específica e Massa específica Aparente do Agregado Miúdo Determinação da Umidade Total em Agregados Miúdos pelo Método da Estufa e da Frigideira NBR 9775: 1987 Determinação da Umidade Superficial em Agregados Miúdos por meio do Frasco de Chapman NBR 9939:1987 Determinação da Umidade Total em Agregados Graúdos pelo Método da Estufa NBR 7251:1982 Determinação da Massa Unitária Aparente do Agregado Miúdo Determinação da Massa Unitária Aparente do Agregado Graúdo NM 101: 1997 Concreto - Ensaio de Compressão de Corpos de Prova Cilíndricos NBR 7584: 1995 Concreto Endurecido: Avaliação da Dureza Superficial pelo Esclerômetro de Reflexão NBR 6467:2006 Determinação do Inchamento do Agregado Miúdo NBR NM 46:2006 Determinação do Teor de Materiais Pulverulentos do Agregado Graúdo Determinação do Teor de Materiais Pulverulentos do Agregado Miúdo NBR NM 49:2001 Agregado Miúdo- Determinação das Impurezas Orgânicas NBR 7218:1982 Agregado Miúdo- Determinação de Torrões de Argila e Materiáis Friáveis

7 Forma de Avaliação Duas avaliações individuais por escrito sem consulta (60% da nota) – parte teórica Prova individual - ensaios Laboratório (40% da nota)

8 Corte de Chapas por Cisalhamento
Programa da Disciplina: 1.Preparo, recebimento, transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto 1.1. Concretagem  1.2. Pedido ou preparo de concreto  1.2.1 Mistura Manual 1.2.2 Mistura Mecânica 1.3. Recebimento   Pá, enxada em caixas de madeira ou chapas metálicas

9 Corte de Chapas por Cisalhamento
Programa da Disciplina: 1.4. Transporte 1.4.1 Transporte para a obra 1.4.2 Problemas decorrentes do transporte para a obra 1.4.3 Transporte dentro da obra Transporte manual Transporte em carrinhos e giricas Transporte com gruas caçambas e guindastes Transporte por esteiras Bombeamento Transporte horizontal e vertical (gruas, guindastes) Caminhao basculante-perda de material Caminhao betoneira- melhor Trituração que ocorre com a agitação do material friável (que pode reduzir-se facilmente a fragmentos de pó).

10 Programa da Disciplina:
1.5. Lançamento 1.6 Adensamento 1.6.1 Adensamento Manual 1.6.2 Adensamento Mecânico 1.7. Cura

11 Corte de Chapas por Cisalhamento
Programa da Disciplina: 2. Propriedades do concreto fresco 2.1. Generalidades.  2.2. Misturas.  Misturas de agregado e água.  2.2.2.Misturas de cimento, agregado e água.  2.2.3.Transição do estado não plástico para o plástico. 2.3. Trabalhabilidade dos concretos.  Conceituação e importância Agregado com água de amassamento para retirar qualquer impureza que tenha ficado aderido as pás ou à própria superfície interna da cuba Um concreto pode ser trabalhável para uma obra e não ser para outra concreto pré-fabricado/concreto armado e protendido é extremamente seco já o concreto para obras estruturas correntes ou concreto bombeável- tem que ter trabalhabilidade

12 Corte de Chapas por Cisalhamento
Programa da Disciplina: Fatores que afetam a trabalhabilidade Consistência Tipos de mistura, transporte, lançamento e adensam. do concreto. Dimensões de peças a moldar e afastamento das armaduras. Fatores internos e externos Consistencia – seca , plástica ou fluída

13 Programa da Disciplina:
2.4. Estudo da consistência  Compacidade e mobilidade.  Reologia e mecânica do concreto fresco.  Fatores que afetam a consistência.  Teor de água/mistura seca. Granulometria e forma do grão do agregado. Aditivos. Tempo e Temperatura. Ação conjunta dos fatores que influem na consistência

14 Programa da Disciplina:
Métodos para avaliação da consistência Classificação dos ensaios. Ensaio de abatimento. Ensaios de penetração. Ensaios de escorregamento. Ensaio fator de compactação. Ensaios de remoldagem.

15 Corte de Chapas por Cisalhamento
Programa da Disciplina: 3. Propriedades do concreto endurecido 3.1. Generalidades.  3.2. Características e propriedades.  3.3. Densidade.  3.4. Atrito.  3.5. Resistência à abrasão.  3.6. Condutibilidade elétrica.  Densidade – concreto leve (estruturas mais leves)

16 Corte de Chapas por Cisalhamento
Programa da Disciplina: 3.7. Propriedades térmicas.  Condutibilidade.  Calor específico.  Dilatação térmica.  Resistência ao fogo. 3.8. Propriedades radioativas.  3.9. Adesão.  3.10. Propriedades acústicas.  3.11. Durabilidade.  3.12. Permeabilidade.  Concreto leve eu melhoro estas propriedades

17 Corte de Chapas por Cisalhamento
Programa da Disciplina: 4. Dosagem 4.1. Definições. 4.2. Classificações.  4.3. Composição mineralógica.  4.4. Obtenção.  4.5. Índices de qualidade.  4.6. Contrastes físicos.  4.7. Agregados leves.  4.8. Ensaios. Antes da dosagem faz-se todos os ensaios reacionados à BRITA, AREIA, CIMENTO – CÁLCULO DE DOSAGEM (ABCP E ARTIGO) – preciso destes dados

18 Corte de Chapas por Cisalhamento
Programa da Disciplina: 5. Aditivos 5.1. Uso de aditivos no concreto 5.2. Vantagem do uso de aditivos no concreto 5.3. Classificação dos aditivos através da NBR-11768 5.4. Plastificantes 5.5 Superplastificantes 5.6 Incorporadores de Ar 5.7 Retardadores 5.8 Aceleradores 5.9 Impermeabilizantes 5.10 Modo de usar aditivos Posso fazer um concreto só com água, cimento, areia e brita ou posso acrescentar aditivos- concreto normal ,caso do concreto auto-adensável

19 Programa da Disciplina:
6. Controle tecnológico do concreto 6.1. Generalidades.  6.2.Controle de qualidade.  Tomada de conhecimento.  6.2.2.Fornecimento das dosagens que atendam às condi ções anteriores.  6.3. Acompanhamento da obra.  Verificação.  Realização dos ensaios necessários. 

20 Programa da Disciplina:
6.4. Tomada de conhecimento do projeto.  6.5. Características peculiares impostas pelo projeto arquitetônico.  6.6. Materiais disponíveis e suas características.  6.7. Dos equipamentos disponíveis e da cura a ser empre gada.  6.8. Da cura. 6.9. Da mão-de-obra disponível. 6.10. Dosagens. 6.11. Acompanhamento das obras. 6.12. Métodos de amostragem, ensaios de agregados e recepção. SUPERMIX- lista

21 Programa da Disciplina:
6.13. Medição de umidade. 6.14. Verificação do estado e comportamento dos equipamentos e da mão-de-obra.  6.15. Cura do concreto. 6.16. Fluência. 6.17. Realização de ensaios. 6.18. Especificação para execução de concreto aparente. Concreto.

22 Programa da Disciplina:
  Fôrmas.  6.19. Juntas horizontais. 6.20. Juntas verticais.  6.21. Armadura. 6.22.Ensaios de compressão: como interpretá-los. Fixação dos valores de desvio padrão. Cálculo da resistência do concreto.  Concreto com desvio padrão conhecido. Concreto com desvio padrão desconhecido. Ensaios de controle de aceitação.

23 Programa da Disciplina:
7. Concretos Especiais 7.1. Concreto estruturas leve 7.2. Concreto de alta resistência 7.3. Concreto auto-adensável 7.4. Concreto alto desempenho 7.5. Concreto reforçado com fibras 7.6. Concreto contendo polímeros 7.7. Concreto pesado para blindagem de radiação 7.8. Concreto massa 7.9. Concreto compactado a rolo 8. Concreto de Alto Desempenho

24 Programa da Disciplina:
9. Aços para concreto armado e protendido 9.1. Concreto armado 9.1.1 Definição e importância.  Obtenção do produto siderúrgico.  Tratamento mecânico dos aços.  Barras e fios – estruturas de concreto armado Características mecânicas. Aderência. 9.2. Concreto protendido 9.2.1 Principais Características do Concreto Protendido Aplicações. Fios para protensão Aliviados (RN) e estabilizados (RB)

25 Programa da Disciplina:
9.24. Fios para protensão Aliviados (RN) e estabilizados (RB) 9.25. Cordoalhas de 3 e 7 fios estabilizados (RB) 9.26. Cordoalhas de 7 Fios Engraxada e Plastificada Cordoalhas Especiais para Pontes Estaiadas

26 Programa da Disciplina:
10. Ensaios relativos às disciplinas de MCC-I e MCC-II 10.1. Agregados- Determinação da Composição Granulométrica dos Agregados (Agregado Graúdo) – NBR NM 248:2003 10.2. Determinação da Massa Específica, Massa Específica Aparente e Absorção do Agregado Graúdo – NBR NM 53:2003 10.3. Agregados- Determinação da Composição Granulométrica dos Agregados (Agregado Miúdo) – NBR NM 248:2003 10.4. Determinação da Massa Específica e Massa Específica Aparente do Agregado Miúdo– NBR NM 52:2003 10.5. Determinação da Umidade Total em Agregados Miúdos pelo Método da Estufa e da Frigideira

27 Programa da Disciplina:
10.6 Determinação da Umidade Superficial em Agregados Miúdos por meio do Frasco Chapman– NBR 9775:1987 10.7 Determinação da Umidade Total em Agregados Graúdos pelo Método da Estufa – NBR 9939:1987 10.8 Determinação da Massa Unitária Aparente do Agregado Miúdo – NBR 7251:1982 10.9 Determinação da Massa Unitária Aparente do Agregado Graúdo – NBR 7251:1982 10.10 Cimento Portand – Determinação dos Tempos de Pega– NBR NM 65:2003 10.11 Dosagem Experimental do Concreto de Cimento Portland – Diversas

28 Programa da Disciplina:
10.12 Concreto – Ensaio de Compressão de Corpos de Prova Cilíndricos – NM 101:1997 10.13 Determinação do Inchamento do Agregado Miúdo – NBR 6467:2006 10.14 Determinação do Teor de Materiais Pulverulentos do Agregado Graúdo – NBR NM 46:2006 10.15 Determinação do Teor de Materiais Pulverulentos do Agregado Miúdo – NBR NM 46:2006 10.16 Agregado Miúdo - Determinação de Impurezas Orgânicas – NBR NM 49:2001

29 LIVROS Bibliografia: BAUER, L. A. Falcão. Materiais de Construção. 5. ed, vol 1 e vol 2. LCT – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. Minas Gerais, 2000. VERÇOSA, E. J. Materiais de Construção. 2. ed., vol. 1. Editora e Distribuidora Sagra, Porto Alegre, 1984. ALVES, J. D. Manual de Tecnologia do Concreto. 1. ed. São Paulo, Editora Livraria Nobel S.A., 1978. HELENE, P.R. L.; TERZIAN, P. Manual de Dosagem e Controle do Concreto. São Paulo: Editora PINI, 2001.

30 Bibliografia: ISAIA, G.C. (edit.). Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. vol. 1 e vol. 2. São Paulo, IBRACON, MEHTA, P. K; MONTEIRO, P. J. M; IBRACON. Concreto: microestrutura, propriedades e materiais. São Paulo: Ibracon, p. NEVILLE, A. M.. Propriedades do Concreto. São Paulo. Editora Pini

31 Bibliografia: ISAIA, G.C. Concreto: Ciência e Tecnologia. 1.ed., vol. 1 e 2. São Paulo, IBRACON, 2008. PETRUCCI, E. G. R.. Concreto de Cimento Portland. 8. ed. Atual e ver. Porto Alegre; Rio de Janeiro: Editora Globo, 1998. MOSTRAR LIVRO


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