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Propostas da Universidade de Yale: Criar instituições para informar as áreas de negócios, religião, política, cívica e mídia sobre mudanças necessárias.

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Apresentação em tema: "Propostas da Universidade de Yale: Criar instituições para informar as áreas de negócios, religião, política, cívica e mídia sobre mudanças necessárias."— Transcrição da apresentação:

1 Propostas da Universidade de Yale: Criar instituições para informar as áreas de negócios, religião, política, cívica e mídia sobre mudanças necessárias. Criar formatos capazes de transmitir informações aos editores.

2 Informar a sociedade A comunicação terá de mudar. Precisa informar a sociedade permanentemente das questões em jogo e das soluções possíveis. Para que a sociedade, informada, se organize e passe a levar esses temas para as campanhas eleitorais, exija dos candidatos que se posicionem.

3 Religião, educação, ciência Na área da religião, é indispensável pensar numa nova ética. Na área da educação, criar um sistema de informações sobre clima e sustentabilidade na rede escolar.Na área da ciência, definir nova visão da matriz energética.

4 Conselhos para a ação Criar Conselho para Ação em Mudanças Climáticas. Criar Conselho Empresarial para mudanças climáticas

5 Na área de Ciência: Criar incentivos para programas,federais e estaduais, nas áreas de Biologia e Clima, conjugados com universidades. Na área de Biologia: pesquisas sobre variedades importantes na indústria farmacêutica, indústria de alimentos e para novos materiais.

6 Prever e adaptar Na área do Clima: Programas capazes de prever com certa antecedência previsões e anormalidades do clima, bem como difundir as informações para as áreas de produção e defesa civil. Programas de adaptação a mudanças já em curso.

7 Energia e água Criar programas de eficiência energética e conservação de energia para as áreas pública e privada. Criar programas de eficiência em cada empresa, inclusive com troca de equipamentos Criar programas públicos e empresariais de conservação e eficiência no uso da água, que incluam: Hidrômetros individuais para edifícios com várias unidades. Faixas mais diferenciadas de tarifas, para estimular economia;

8 Retenção e reuso de água Programas obrigatórios de retenção e uso de água de chuva em cada imóvel, para descarga sanitária e outras finalidades. Programas obrigatórios de reuso da água de chuva nas residências, para descarga sanitária e outras finalidades fora da cozinha. Reuso da água de banho e cozinha na descarga sanitária.

9 Reduzir o consumo Na área de materiais, é preciso ter planos de redução de uso. Estudo recente da revista “New Scientist” mostra que em pouco tempo se esgotarão as reservas conhecidas de vários dos minérios mais utilizados no mundo, inclusive em setores estratégicos.

10 Se não reduzir... Se os países em desenvolvimento atingirem 50% do nível de consumo dos Estados Unidos a situação poderá tornar-se dramática para muitas das tecnologias hoje em uso, como a dos telefones celulares, bulbos fluorescentes, catalisadores de veículos, células de combustível.

11 A caminho do esgotamento A platina (catalisadores) poderá esgotar-se em 15 anos se todas as centenas de milhões de veículos, mais as que virão, as utilizarem. O índio (celulares) poderá esgotar-se em tempo ainda menor. O háfnio (chips de computadores) e o térbio (bulbos) em menos tempo ainda. Tântalo (celulares) pode durar de 20 a 30 anos. Antimônio: 10 anos. Zinco, cobre, níquel e fósforo: poucas décadas.

12 Se todos usarem mais A situação poderá ser ainda mais grave se crescer o uso nos países em desenvolvimento e os aproximar do padrão dos Estados Unidos.

13 Privilégio brasileiro O Brasil tem situação privilegiada em vários minérios: 8% das reservas mundiais do háfnio; 6% do níquel; 48% do tântalo; 22% do estanho; 5% do urânio. É preciso usar adequadamente. É preciso ter estratégias de valorização, e não de exportação a qualquer preço.

14 Onde ganhar energia Ainda na área da energia, que será decisiva: Estudo da Unicamp (2006) mostra que é possível economizar no país 30% do atual consumo de energia, com programas de conservação e eficiência; mais 10% com repotenciação de usinas já fora do prazo; e parte das atuais perdas nas linhas de transmissão (15%, contra 5% na Europa).

15 A sociedade já fez O “apagão” de 2001 mostrou que muito é possível: o Brasil economizou 30% da energia que consumia, sem prejuízos evidenciados. O consumo doméstico no Brasil – reduzido em mais de 30% em 2001 – ainda hoje está quase 20% abaixo do nível daquele ano.

16 EUA já fizeram Os Estados Unidos, depois do segundo choque do petróleo, em 1973, colocaram em prática plano de conservação de energia que permitiu não aumentar em um só kw o consumo nacional de energia durante 15 anos, até 1988. Esse plano não prejudicou o crescimento econômico: o PIB cresceu quase 40% nos 15 anos.

17 Caminhos possíveis Será preciso, no Brasil: Continuar substituindo equipamentos desperdiçadores. Substituir lâmpadas. Adequar recintos, para permitir maior iluminação natural e maior ventilação (dispensando refrigeração). Usar energia solar e eólica para parte do consumo. Usar dejetos animais para gerar energia.

18 Nos biocombustíveis Criar zoneamento ecológico-econômico para os programas de biodiesel e etanol; Acoplá-los com a agricultura familiar, em cooperativas que promovam também o esmagamento, para adicionar valor. Criar programas de certificação socioambiental. Impedir que o etanol e o biesel passem de uma das soluções para problema.

19 Transportes eficientes Na área de transportes: Usar veículos mais eficientes, que consumam menos combustíveis e emitam menos poluentes; Dar preferência a transporte ferroviário. Investir em pesquisa de fontes de energia.

20 Racionalidade para resíduos Novas políticas para resíduos. Coleta seletiva obrigatória e compostagem do lixo orgânico. Reciclagem de papel, papelão e pvc; Moagem de vidro para destinar às recicladoras. Destinação de latas de alumínio às recicladoras. Lixo de Indaiatuba, SP, que vai para aterro: 91% de materiais reutilizáveis, recicláveis, incineráveis.

21 Entulhos e esgotos Destinação obrigatória de entulhos para áreas permitidas, a fim de serem reciclados. Custos por conta dos geradores. Unidades de compostagem que misturem restos de poda com lodo de esgotos, para utilização em paisagismo, recuperação de encostas etc. Destinação de parcelas progressivas da coleta seletiva e reciclagem para cooperativas de catadores (gerar trabalho e renda).

22 Mudar a construção Criar programas de revisão de métodos construtivos em rodovias, pontes, aterros etc., capazes de resistir a fenômenos mais intensos; Criar programas de reutilização de águas usadas e de chuva em indústrias; Criar programas de renaturalização do curso de rios. Criar parques públicos lineares nas cidades.

23 Seremos cobrados Não devemos nos conformar com a restrição de possibilidades, o “mal menor”, em lugar do necessário, do adequado, do urgente. As futuras gerações nos cobrarão: “Vocês sabiam e nada fizeram” (Jacques Chirac, 2002). Cardeal Suenens (1968): o que levava um século, acontece em uma década.É preciso ter pressa.


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