PROJETO DE PESQUISA Vidas Secas – Uma leitura histórica

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1 PROJETO DE PESQUISA Vidas Secas – Uma leitura histórica
Marina Savordelli Versolato Prof.Orientador: Profª Drª.Lílian Lisboa Miranda Setembro de 2009

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Atividades Desenvolvidas e Resultados Obtidos Levantamento bibliográfico referente às temáticas tratadas na pesquisa. Leitura e fichamento de obras fundamentais para elaboração da pesquisa. Elaboração da redação do projeto que se encontra em andamento.

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Objetivos do projeto analisar o romance Vidas Secas de Graciliano Ramos como fonte documental histórica. compreender a sociedade nordestina dos anos 30 do século XX. investigar a atuação política de Graciliano Ramos na sociedade e em sua obra literária

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Metodologia de procedimento: leitura, fichamento e análise de obras fundamentais para a elaboração da pesquisa. teórico-metodológica: leitura e análise das correntes da Nova História e da História Cultural.

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Discussão Literatura como representação do mundo social Literatura como fonte documental histórica As secas no Nordeste – Século XIX e XX. Graciliano Ramos – Vida e Obra

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Divisão do Capítulos Introdução 1. Literatura como fonte documental 1.1.Novas fontes e novas abordagens. 1.2.Literatura como fonte documental 2.O Brasil das Secas 2.1.Nordeste Brasileiro – Século XIX e XX 2.2.A questão das secas - Século XIX e XX

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3.Graciliano Ramos – Vida e obra 3.1.O Modernismo no Brasil 3.2.Graciliano Ramos – Vida e obra 3.3.Principais obras 4.Vidas Secas – Uma leitura Histórica Neste etapa trabalhar-se-á com o romance Vidas Secas, buscando-se realizar uma leitura histórica do romance. Conclusão

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Conclusão A Literatura pode ser utilizada como fonte histórica, uma vez que é uma representação da sociedade e um produto social, fruto de uma sociedade, de uma determinada época e da obra de um indivíduo inserido nela. Vidas Secas é um romance que dimensiona bem a situação social de uma parcela da população brasileira nos anos 30 do século passado. Sua leitura revela que enquanto setores da sociedade brasileira experimentaram a modernização nos anos 30, os sertanejos foram excluídos do poder e tiveram de sobreviver em meio ao árido sertão nordestino.

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CANDIDO PORTINARI, Retirantes (Retirantes), 1944 Óleo s/ tela 190 x 180 cm.  Col. Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand São Paulo, Brasil