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GERAÇÃO DISTRIBUÍDA UMA VISÃO DE SISTEMA José Mario Moraes e Silva

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Apresentação em tema: "GERAÇÃO DISTRIBUÍDA UMA VISÃO DE SISTEMA José Mario Moraes e Silva"— Transcrição da apresentação:

1 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA UMA VISÃO DE SISTEMA José Mario Moraes e Silva

2

3 O que é Geração Distribuída – GD
Não é geração isolada; Não é geração alternativa; Não é (pode ser) co-geração; Não é no-break; É um conceito de geração onde fontes de pequeno porte alimentam cargas diretamente, porém estando também conectadas à rede elétrica.

4 Geração Distribuída (Dispersa)
Grandes Sistemas X Geração Distribuída (Dispersa)

5 X

6 O que mudou de 1994 a 2006 Cada vez mais difícil construir grandes empreendimentos Restrições ambientais; Custo. Cada vez mais fácil conectar uma pequena fonte de geração Desregulamentação Avanços tecnológicos.

7 DIFICULDADES PARA GD ATÉ OS ANOS 90
- Técnicas / Tecnológicas Regulatórias / Legais Mercadológicas / Comerciais

8 A GD veio para ficar A cada dia mais e mais fontes serão conectadas aos sistemas elétricos.

9 Qual a visão das Concessionárias
-Algumas pessoas entendem como oportunidade; Outras como ameaça; Algumas estão preocupadas com o assunto; Outras não pensam a respeito.

10 Mudança de perfil do consumidor
-Antes (ainda hoje) – apenas cliente (comprando) -Depois (em breve) – cliente e fornecedor (comprando e vendendo)

11 Principais Tecnologias para GD
Microturbinas Biomassa Pequenas Centrais Hidroéletricas Células a Combustível Principais Tecnologias para GD Sistemas Fotovoltaicos Co-Geração Outras Tecnologias Unidades Eólicas

12 QUAL O IMPACTO NO NEGÓCIO DA EMPRESA?
Vai depender da tecnologia -Se célula a combustível --- venda de gás; distribuição de H2 -Se fotovoltaica --- instalação de painéis -Em qualquer situação --- gerenciamento das fontes

13 OS ENTRAVES E DIFICULDADES
Técnicas (manutenção, estabilidade, segurança) Regulatórias (conexão, comercialização) Impactos ambientais

14 Exercício de imaginação
* Imagine-se um sistema onde em alguns alimentadores estejam “penduradas” cerca de “N x 100” fontes de GD! - O que vai acontecer se este sistema perder a alimentação por parte da rede da concessionária? - Quais os riscos para os equipamentos, consumidores e pessoal de manutenção?

15 - Todas as fontes devem ser desligadas?
Exercício de imaginação - Todas as fontes devem ser desligadas? - Qual a hierarquia de religamento? - A concessionária deve interferir no processo? São questões que terão que ser respondidas

16 Custo de Operação e Manutenção Recepção de equipamentos – ensaios
O que interessa hoje para uma concessionária Investimento inicial Custo de Operação e Manutenção Recepção de equipamentos – ensaios Disponibilidade dos equipamentos Impactos no sistema (QE e segurança)

17 LIÇÃO DE CASA - 1 Estudar as fontes de GD, suas tecnologias e seus combustíveis associados Definir os critérios técnicos para conexão e operação das fontes Definir os marcos regulatórios incluindo aqueles necessários para a comercialização Definir os critérios de recepção e aceitação de equipamentos (ensaios)

18 LIÇÃO DE CASA - 2 Desenvolver os modelos, protocolos e programas necessários para a operação de sistemas com forte contribuição de geração distribuída Definir os critérios de qualidade de energia necessários Deter no país, de alguma forma, a tecnologia estratégica necessária Avaliar os impactos ambientais associados

19 Expectativas (1) Sobre geração térmica A diesel Microturbinas Co-geração Biomassa Gás de lixo

20 Expectativas (2) Sobre geração eólica Como GD Centralizada Para a produção de H2 Sobre a geração fotovoltaica Como GD / Centralizada / Produção de H2

21 CONCLUSÕES A GD já é uma realidade Vai impactar o negócio das concessionárias; quem não se adaptar poderá ter problemas Sua evolução será fundamentalmente dependente das tecnologias das fontes

22 CONCLUSÕES Exigirá regulação (por parte do poder concedente ???) Vai impactar a maneira de se operar sistemas elétricos (curva de carga; despacho de carga; segurança)

23 A MELHOR MANEIRA DE SE PREVER O FURURO É INVENTÁ-LO.
                                                                                                                                                                                                               A MELHOR MANEIRA DE SE PREVER O FURURO É INVENTÁ-LO. Portanto cabe àqueles envolvidos com P&D, serem agentes atuantes na definição das políticas e no desenvolvimento das tecnologias.


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