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Módulo 11 – Oficina de PIR Decio Cicone Junior

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Apresentação em tema: "Módulo 11 – Oficina de PIR Decio Cicone Junior"— Transcrição da apresentação:

1 Módulo 11 – Oficina de PIR Decio Cicone Junior decio.cicone@gmail.com
Alexandre Orrico Reinig

2 Reflexão inicial e Agenda (5 min) Tomada de Decisão (10 min)
Armadilhas da Decisão (15 min) Árvores de Decisão e Ponderação de Critérios (10min) Método de Análise Hierárquica (10 min) Avaliação de Custos Completos – ACC (5 min) ACC no PIR Araçatuba (5 min) Vetor Ambiental (5 min) Vetor Social (5 min) Vetor Político (30 min)

3 Árvore de decisões É UMA TÉCNICA QUE AJUDA A ORGANIZAR O RACIOCÍNIO, registrar as alternativas e mostrar vantagens e desvantagens, ATRAVÉS DE UMA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE ALTERNATIVAS. A medida que as alternativas são identificadas, são desenhadas como ramos de uma árvore. A técnica é útil como auxílio para a visualização das possibilidades que o tomador de decisões deve considerar.

4 Ponderação de critérios
Objetivo – Proporcionar uma marcha de análise e avaliação que facilite a escolha por meio de critérios, implícitos e explícitos. Propriedades, condições ou atributos, qualidade Processo Tomar decisão é escolher alternativa de linha de ação mais recomendada para atingir aos objetivos, com menor risco. Neste algoritmo primeiro identificamos objetivos e critérios, antes de listar alternativas, depois da especificação, avaliamos os riscos envolvidos em cada alternativa: Determine o propósito geral da decisão; Estabeleça objetivos e critérios escolhidos, especificando e qualificando para facilitar o entendimento e facilitando avaliação; Classifique os objetivos e/ou critérios – maior e menor importância – EM OBJETIVOS NECESSÁRIOS E OBJETIVOS SIMPLESMENTE DESEJÁVEIS, AVALIANDO SUA IMPORTANCIA RELATIVA

5 Ponderação de Critérios
Processo Item b Dê peso – hierarquize – os objetivos Simplesmente desejáveis, avaliando importância relativa; Crie e liste as alternativas; Compare as alternativas, verificando em que medida atendem aos objetivos; Avalie os riscos – o que pode dar errado. Escolha a melhor alternativa – DECIDA!

6 Processo de Análise Hierárquica (AHP)
O AHP foi proposto por Saaty (1977) como uma metodologia de comparação de critérios e alternativas, baseado na árvore de decisão visando auxiliar o decisor. Portanto para que se possa aplicar AHP no processo decisório é necessário inicialmente estruturar-se o problema em uma árvore de decisão.

7 META ESTRUTURA DO AHP OBJ Alternativas SUB OBJ
ESTRUTURA COM META, OBJETIVOS, SUBOBEJTIVOS (FORMANDO A ÁRVORE DE DECISÃO) CONTRA O QUAL SERÃO AVALIADAS AS ALTERNATIVAS ELENCADAS. Alternativas

8 Aplicando AHP Após estruturar-se o problema, conforme mostrado anteriormente, passa-se a comparar e valorizar as diferentes opções em cada nível. Esta valorização é realizada através da comparação par a par, na qual cada opção é comparada, individualmente com as outras opções no mesmo nível, utilizando a escala proposta por Saaty.

9 ESCALA VERBAL ESCALA ADOTADA PARA TRANSFORMAR INTENSIDADES INTUITIVAS EM VALORES NUMÉRICOS

10 COMPARAÇÃO AOS PARES DEPOIS TEMOS EM CADA CÉLULA AS COMPARAÇÕES CORRESPONDENTES

11 ENTENDENDO A COMPARAÇÃO DOIS A DOIS
SITUAÇÃO 1 SITUAÇÃO 2 Forte Extremamente Extremamente Muito forte C C Forte A B Moderado ANIMAÇÃO MOSTRANDO COERÊNCIAS DE VOTAÇÃO. MÉTODO UTILIZADO COM POST-ITS E LINHAS EM QUADRO QUANDO A INCONSISTÊNCIA É MUITO GRANDE (ACIMA DE 10%) A B

12 Obtenção das Prioridades
Após completada a matriz de comparação par a par, obtêm-se, através de métodos matemáticos o vetor de prioridades dos critérios, de seus subcritérios e das alternativas em cada critério e/ou subcritério.

13 INCONSISTÊNCIA Uma das etapas mais importantes do AHP é a análise de inconsistência, que irá nos mostrar o quão confiável é o resultado. A análise de inconsistência é feita a partir da Razão de Inconsistência (RC), encontrada a partir de métodos matémáticos

14 EXEMPLO: Peso de 3 pessoas SITUAÇÃO CONSISTENTE
Extremamente Moderadamente Muito Forte EXEMPLO DE CONSISTÊNCIA: COM PESO DE PESSOAS

15 EXEMPLO: Peso de 3 pessoas SITUAÇÃO INCONSISTENTE
Muito Forte Forte Muito Forte EXEMPLO DE INCONSISTÊNCIA

16 Falta de consistência no que estamos julgando
INCONSISTÊNCIA Todos queremos ser consistentes, mas o mundo não o é. Alguma inconsistência pode ser admitida. (10% aceitável) Erro de apontamento Falta de informação Falta de concentração Falta de consistência no que estamos julgando Modelo de estrutura de decisão inadequado RAZÕES DA INCONSISTÊNCIA

17 NECESSÁRIO MAS NÃO SUFICIENTE
Consistência é importante mas não é suficiente. Você pode ser consistentemente errado. É mais importante ser cuidadoso do que consistente. NÃO BASTA A CONSISTÊNCIA. VOCÊ PODE SER CONSISTENTEMENTE ERRADO

18 A análise de custos completos - ACC
Fundamentando o PIR, aplica-se a análise de custos completos (ACC) aos recursos energéticos. Esta avaliação considera custos externos e internos relativos aos recursos energéticos. Com relação aos custos externos, verifica-se que é difícil quantificar problemas sociais, ambientais e políticos, o que força a adoção de abordagens qualitativas . Trata-se de uma ferramenta de auxílio a tomada de decisão no planejamento energético

19 A análise de custos completos - ACC
Custos Internos Os custos internos podem ser calculados segundo as metodologias usuais de avaliação técnico-econômica de recursos energéticos. Custos Externos Valoração Análise Qualitativa

20 A análise de custos completos - ACC
Utilização da AHP Hierarquia padrão que pode ser adaptada as características de região em estudo. 4 níveis padrões não customizáveis Diversos sub-níveis customizáveis Diversas alternativas customizáveis Preenchimento das comparações pelos “especialistas” Determinação dos Interessados / Envolvidos que participarão do preenchimento das matrizes par-a-par Oficinas de preenchimento das comparações pelos En-In. Verificação de inconsistências Sugestão de carteira de energéticos Análise de sensibilidade.

21 Avaliação de Custos Completos (ACC)
Aspectos: Técnico-Econômico Social Político Ambiental PESOS IGUAIS

22 A aplicação da ACC e AHP no PIR de Araçatuba
Como exemplo prático da aplicação da ACC e do AHP,com auxílio do Software Decision Lens temos o PIR da Região Administrativa de Araçatuba. Até o momento já foram realizadas 2 oficinas na região com participação dos En-In, sendo que em uma delas foi tratado o Vetor Ambiental e na outra o Vetor Social.

23 As Oficinas Nesta Oficinas, realiza-se uma explanação sobre o que é o PIR, as ferramentas utilizadas, sobre o vetor da ACC a ser utilizado e os critérios e alternativas energéticas existentes. Após realizada a explanação os En-In são convidados a preencher um questionário de ACC, no qual realizam as comparações e avaliam cada uma das alternativas dentro dos critérios apresentados.

24 Estrutura da Árvore de Decisão

25 O Vetor Ambiental - Critérios
Na oficina de Vetor Ambiental, foram propostos os seguintes critérios de avaliação: Impactos no solo Impactos na Água Emissão de Gases do Efeito Estufa

26 O Vetor Ambiental - Alternativas
As alternativas de Oferta consideradas foram: Pequenas Centrais Hidrelétricas; Coletores Solares; Bagaço de Cana; Óleo Diesel; Gás Natural.

27 O Vetor Ambiental - Alternativas
As alternativas de Demanda consideradas foram: Substituição de Lâmpadas; Arquitetura Bio-climática; Medidas de Informação e Educação;

28 O Vetor Ambiental – Resultados Oferta
Menor Impacto no Solo Menor Impacto na Água Menor emissão de GEE Score 0,27 0,42 0,3 1 Coletores Solares 0,47 0,48 2 Gás Natural 0,21 0,24 3 Pequenas Centrais Hidrelétricas 0,15 0,12 0,10 4 Bagaço de Cana 0,13 5 Óleo Diesel 0,06 0,05

29 O Vetor Ambiental – Resultados Demanda
Menor Impacto no Solo Menor Impacto na Água Menor emissão de GEE Score 0,27 0,42 0,3 1 Medidas de Informação e Educação 0,58 0,61 2 Arquitetura Bio-climática 0,31 0,28 3 Substituição de Lâmpadas 0,12 0,11

30 O Vetor Social- Critérios
Na oficina de Vetor Social, foram propostos os seguintes critérios de avaliação: Maior geração de empregos Menores efeitos do desequilíbrio ambiental no meio social Melhor desenvolvimento da infra-estrutura Regional Melhor Percepção de Conforto

31 O Vetor Social - Alternativas
As alternativas de Oferta consideradas foram: Pequenas Centrais Hidrelétricas; Coletores Solares; Bagaço de Cana; Óleo Diesel; Gás Natural; Geradores Eólicos Biodiesel Álcool

32 O Vetor Social - Alternativas
As alternativas de Demanda consideradas foram: Substituição de Lâmpadas; Arquitetura Bio-climática; Medidas de Informação e Educação; Termo-acumulação.

33 O Vetor Social – Resultados Oferta
Maior Geração de Empregos Menores Efeitos do Desequilíbrio Ambiental no Meio Social Melhor desenvolvimento da Infra-estrutura regional Melhor percepção de conforto Score ,4105 ,2421 ,2379 ,1095 1 Biodiesel 0,67 0,687 0,69 0,651 0,602 2 Álcool 0,61 0,697 0,479 0,641 0,468 3 Coletor Solar 0,82 0,539 0,764 4 Cogeração - Bagaço de cana 0,52 0,592 0,433 0,57 0,359 5 Gás Natural 0,51 0,44 0,577 0,56 6 Hidrogeração 0,511 0,532 0,496 7 Energia Eólica 0,5 0,363 0,736 0,613 8 Diesel 0,36 0,423 0,268 0,394 0,264

34 O Vetor Social – Resultados Demanda
Maior Geração de Empregos Menores Efeitos do Desequilíbrio Ambiental no Meio Social Melhor desenvolvimento da Infra-estrutura regional Melhor percepção de conforto Score ,4105 ,2421 ,2379 ,1095 1 Medidas de Educação 0,72 0,68 0,782 0,718 2 Arquitetura Bio-climática 0,63 0,56 0,606 0,743 3 Termo-acumulação 0,52 0,486 0,539 0,546 0,535 4 Troca de Lâmpadas 0,45 0,37 0,563 0,415 0,599

35 O Vetor Político – Critérios e Sub-critérios
Nesta oficina que trata sobre o Vetor Político, serão utilizados os seguintes critérios e sub-critérios: Baixo risco a exposição cambial Apoio governamental Propriedade do recurso Nível de aceitação 4.1.Nível de aceitação da sociedade 4.2.Nível de aceitação da Indústria 4.3.Nível de aceitação da Concessionária

36 O Vetor Político- Alternativas
Os recursos energéticos que serão avaliados dentro dos critérios e sub-critérios anteriores são: Gás Natural para Cogeração Eólico Cogeração a bagaço de cana Diesel Hidrogeração Coletor Solar Bio-Diesel Nuclear Substituição de Lâmpadas Arquitetura Bio-climática Medidas Educacionais Termo-acumulação


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