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INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO

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Apresentação em tema: "INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO"— Transcrição da apresentação:

1 INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
Rosângela Carrusca Alvim

2 Conceito: presença de bactérias multiplicando-se ativamente no TU
E.coli e outras enterobactérias; outras menos frequentes -RN: estafilococos coagulase-negativa (30%),enterococos(14%),Entero-bacter sp(12%), Candida sp(12%) -Outras situações

3 3% sexo feminino e 1,1% do sexo masculino apresentam pelo menos um episódio de ITU com sintomas entre 1-11 anos. mais frequente em meninos somente no primeiro ano de vida

4 Quadro clínico: ausência de sintomas até pielonefrite aguda / sepsis
RN: quadro séptico, hipotermia hipoatividade,dificuldade de sucção Lactentes: geralmente sem sinais ou sintomas TU;acometimento do estado geral, ganho de peso insuficiente; febre isolada Crianças maiores:febre,sintomas TU

5 - diagnóstico passado de ITU
Anamnese detalhada: - diagnóstico passado de ITU -realização prévia de US do TU -hábitos miccionais -história familiar

6 Exame clínico: Aspecto nutricional Desenvolvimento pondo-estatural Palpação abdominal / lojas renais -Bexiga palpável -Genitália: conformação; vulvovagi- nite; balanopostite; outros

7 Coleta: jato urinário médio; saco plástico coletor (troca de 30/30 min); punção vesical supra-pú-bica:raramente;entrega imedia-ta do material para exame Urina rotina: 20% das ITU não têm piúria no sedimento Gram de gota: presença de BGN  correlação de 94% com urocultura+

8 .10.000-100.000 UFC: duvidoso .10.000 UFC: contaminação
Urocultura: .acima de UFC: + UFC: duvidoso UFC: contaminação .identificação de mais de uma bac- téria ou presença de BGP: contami- nação durante a coleta

9 Abordagem: Diagnóstico rápido e correto Tratamento adequado e imediato Proteção ao parênquima renal Prevenção de recidivas Definição de fatores predisponentes

10 Antitérmicos Antiespasmódicos Hidratação adequada Tratamento:
Avaliar internação Erradicação do agente agressor Bem-estar da criança Antitérmicos Antiespasmódicos Hidratação adequada

11 -TMP-SMZ(não usar antes de 2 m),ce-
Drogas: -TMP-SMZ(não usar antes de 2 m),ce- falosporinas1ªgeração (cefadroxil, ce-falexina),nitrofurantoína, ácido nalidí- xico, amoxicilina/clavulanato; quinolo- nas: não usadas em crianças -casos graves/fatores de risco (trata- mento sistêmico/hospitalar):ceftriaxo- na,gentamicina,amicacina -em alguns casos: início imediato

12 Tratamento : -1ªetapa(erradicação): 7-14 dias -2ª etapa(profilático): duração variável -com 72-96h: alívio dos sintomas desaparecimento da febre não devem ser encontradas bactérias na coloração pelo gram

13 -Candida : anfotericina; fluconazol+ flucitosina
Recém nascidos e lactentes: sempre mais graves: -iniciar como na sepse: penicilina ou ampicilina+aminoglicosídeo -estafilococos coagulase negativa e en- terococos: vancomicina+aminogli- cosídeo -Candida : anfotericina; fluconazol+ flucitosina

14 Quimioprofilaxia da ITU:
-iniciar imediatamente após o término do tratamento erradicador -durante a investigação morfo-funcional do TU, após o 1°episódio -quando do diagnóstico de anomalias obstrutivas ,até a correção -RVU graus III a IV -recidivas frequentes, mesmo com es- estudo morfo-funcional normal(6-12m)

15 Bacteriúria assintomática:
-mais frequente em meninas -3 uroculturas consecutivas (3-15 dias) com bacteriúria significativa -transitória ou persistente: 95% das escola- res, em 1ano, têm remissão espontânea

16 Quimioprofilaxia da ITU:
-nitrofurantoína -sulfametoxazol+trimetoprin -cefalosporina de primeira geração (cefadroxil, cefalexina): lactentes até 60d

17 Avaliação morfofuncional do TU:
principal defesa: livre fluxo alterações levam a ITU recidivante exames de imagem: indicados após primeiro episódio de ITU n°de infecções é associado a dano ao parênquima renal malformações congênitas: 25-50% das crianças avaliadas após 1° surto

18 Propedêutica por imagens:
- Ultrassonografia Uretrocistografia miccional Urografia excretora Cintilografias renais Outros

19 Abordagem da criança com ITU e sem uropatia
A ITU pode ocorrer em crianças de baixa idade,secundáriaa sepsis inicial Em meninas pré-escolares e adoles- centes Conduta: tratamento erradicador, quimioprofilaxia (variável a cada caso) e seguimento clínico

20 Abordagem da criança com ITU e com uropatia
Relatos de distúrbios morfofuncio- nais do TU em 70 a 90% das crianças e adolescentes com surtos de ITU Abordagem adequada evita evolução com perda da função renal

21 Refluxo vesico-ureteral Primário
Alteração mais frequente Método diagnóstico mais adequado: uretrocistografia miccional Graus I a V Tratamento conservador na maioria dos casos(regressão espontânea); quimioprofilaxia Secundário: abordar a causa

22 Uropatias Obstrutivas
Demandam reconhecimento precoce Passíveis de diagnóstico no período neonatal Terapêutica antimicrobiana erradica- dora seguida de quimioprofilaxia nos surtos de ITU

23 Válvula de Uretra Posterior
Dificulta o fluxo no sentido vesico-ure- tral Grave: lesa irreversivelmente os rins fetais Intermediário ou leve: insuficiência re- nal surge em pacientes não tratados Uretrocistografia: define diagnóstico Terapêutica imediata é cirúrgica

24 Bexiga Neurogênica Demanda cuidados permanentes
US ajuda nos casos de lesão anatômica, US dinâmico auxilia no tipo de distúrbio Estudo urodinâmico auxilia na conduta terapêutica

25 Prognóstico Associado à presença de uropatias e ao dano do parênquima renal no momento do diagnóstico Faixa etária de risco: lactentes jovens que apresentam cicatrizes renais Risco de ITU desencadear sepsis

26 Abordagem da criança sem ITU e com uropatia
Conduta pós-natal visa a profilaxia de ITU Propedêutica de imagens Tratamento:depende da causa básica Seguimento a longo prazo Presença de hidronefrose fetal deve ser sempre investigada

27 * ver texto para maiores detalhes
Figura 1 - Algoritmo para avaliação do trato urinário após episódio de infecção urinária (US: ultra-som; UCM: uretrocistografia miccional; UE: urografia excretora; DMSA: cintilografia estática; DTPA: cintilografia dinâmica; RVU: refluxo vésico-ureteral) * ver texto para maiores detalhes

28 Referência bibliográfica
Silva JMP et al. Infecção do Trato Urinário In: Leão E et al. Pediatria Ambulatorial. Coopmed, 5ed, Belo Horizonte, 2013; cap.60, p


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