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Obstrução do trato urinário na infância

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Apresentação em tema: "Obstrução do trato urinário na infância"— Transcrição da apresentação:

1 Obstrução do trato urinário na infância
Marcelo Marcondes Stegani Disciplina de Cirurgia Pediátrica

2 Fisiopatologia Diálise placentária
Nefrogênese se completa ao redor da 30ª semana de gestação Hipertrofia glomerular e desenvolvimento vascular continuam até 2 anos de idade Produção de urina aumenta até o final da gestação quando ocorre uma diminuição abrupta ao nascimento Diurese normal 1 a 2 ml/kg/hora

3 Fisiopatologia Período neonatal Aumento da resistência vascular renal
Diminuição no fluxo sanguíneo renal Diminuição da pressão de excreção Diminuição do gradiente tubulo-calicial

4 Obstrução pielo-ureteral
Obstrução congênita do fluxo urinário do rim ao ureter Prinicipal causa de hidronefrose no rim fetal Estreitamento da junção uretero-piélica (JUP) Dilatação dos cálices renais

5 Obstrução pielo-ureteral
Intrínsica Estenose, pólipo fibromuscular, prega ureteral Extrínsica Angulação ureteral, compressão por vaso polar inferior Primária (congênita) Secundária (adquirida) Pós-operatório, processo inflamatório, urolitíase ou refluxo vesico-ureteral

6 Obstrução pielo-ureteral
Período fetal Estenose de JUP Refluxo Hidronefrose fisiológica transitória Período neonatal e pediátrico Dor, massa palpável, hematúria, náuseas e vômitos, hipertensão arterial

7 Obstrução pielo-ureteral
Bilateral Estenose de JUP bilateral Refluxo vesico-ureteral Válvula de uretra posterior Síndrome de Prune-belly Atresia de uretra Anomalias da placa cloacal

8 Obstrução pielo-ureteral
US Cintilografia renal estática – ácido dimercaptosuccínico (DMSA) Cintilografia renal dinâmica – ácido dietiltriaminopentacético (DTPA) com prova da furosemida Cintilografia renal – mercaptoacetiltriglicina (MAG3) Pielografia retrógrada

9 Obstrução pielo-ureteral
US pré-natal – hidronefrose US pós-natal Normal Hidronefrose US no seguimento UCGM e cintilografia Normal Obstrutivo Não-obstrutivo Seguimento Cirurgia Repetir cintilografia aos 3 m Novo US com 1 a Observação contínua Não-obstrutivo Obstrutivo Observação Cirurgia

10 Obstrução pielo-ureteral
Pieloplastia Desmembrada à Anderson-Hynes Foley Y-V

11 Obstrução pielo-ureteral
Diagnósticos diferenciais Rim multicístico Rim policístico tipo adulto Rim policístico tipo infantil

12 Rim multicístico Associação com atresia ureteral
Múltiplos cistos desorganizados, independentes sem grande cisto central Não há parênquima renal identificável Pode causar infecção e hipertensão Ausência completa de função na cintilografia renal Chance remota de desenvolver malignização Nefrectomia?

13 Rim policístico adulto
Autossômico dominante com penetrância quase completa (cromossomo 16?) Massas císticas bilaterais com tamanhos variados, preenchidas por líquido, na córtex e medular Clinicamente evidentes na 3ª ou 4ª décadas de vida Associações: fígado policístico, aneurismas cerebro-vasculares e cistos pancreáticos Complicações: insuficiência renal, hipertensão, ITU e urolitíase

14 Rim policístico infantil
Autossômico recessivo Cistos dos ductos coletores de distribuição radial Ecogenicidade aumentada da cortical e medular Aumento simétrico dos rins Associação com: hipoplasia pulmonar, síndrome de Potter e cistos hepáticos Complicações: insuficiência renal, hipertensão, insuficiência hepática e ITU

15 Duplicidade reno-ureteral
Dois sistemas pielo-caliciais 8:1000 crianças 40% bilaterais 60% em meninas Duplicidade x bifidez Maioria assintomáticos Obstrução, refluxo ou infecção

16 Duplicidade reno-ureteral
Lei de Weigert-Meyer Polo superior – obstrutivo – hidronefrose - ureterocele Polo inferior – refluxo - pielonefrite

17 Refluxo vesico-ureteral
Refluxo retrógrado da urina da bexiga ao ureter ~1% das crianças 20-30% das crianças com ITU 86% em meninas 30% de chance de recorrência familiar Classificação Internacional

18 Refluxo vesico-ureteral
Primário x secundário Cintilografia Tratamento Antibioticoprofilaxia Cirurgia Endoscópico Reimplante ureteral Cohen (intra-vesical) Lich-Gregoir (extra-vesical)

19 Megaureter Primário x secundário Com x sem refluxo
Obstrutivo x não obstrutivo ITU, dor, náusea, vômitos, hipertensão US: ureterohidronefrose UCGM: refluxo UE: diagnóstica! Cintilografia: função

20 Megaureter Obstrutivo: ressecção do segmento obstrutivo e reimplante
Túnel 5:1 Sem refluxo: seguimento clínico Cx se ITU, ausência de crescimento renal, perda de função, aumento da hidronefrose, hipertensão, dor e piora da obstrução

21 Ureterocele 1:4000 crianças 10% bilaterais > 80% em meninas
80% associado a duplicação Simples x duplicidade Intravesical x ectópica

22 Ureterocele Hidronefrose ITU Massa prolapsada US UCGM Cistoscopia
Massa cística dentro da bexiga UCGM Falha de enchimento na base da bexiga Cistoscopia

23 Ureterocele Incisão endoscópica Hemi-nefrectomia do polo superior
Reimplante ureteral

24 Válvula de uretra posterior
Necessita de diagnóstico precoce e tratamento agressivo Nefropatia Displasia renal Uropatia obstrutiva Pielonefrite por refluxo

25 Válvula de uretra posterior
Bexiga trabeculada Disfunção vesical Refluxo vesico-ureteral Uretra proximal e colo vesical distorcidos

26 Válvula de uretra posterior
Classificação de Young Tipo I* – distal ao verumontanum Tipo III – diafragma perfurado

27 Válvula de uretra posterior
US UCGM* Cistocopia – ablação da válvula Derivação urinária Vesicostomia, ureterostomia, pielostomia ou nefrostomia percutânea

28 Ureter ectópico 1:2000 crianças 10% bilaterais 80% em meninas
ITU, hidronefrose e incontinência (contínua)

29 Ureter ectópico US Urografia excretora Cintilografia UCGM Cistoscopia
Tratamento Reimplante ureteral


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