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ATRESIA DO ESÔFAGO Hospital Universitário Pedro Ernesto.

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Apresentação em tema: "ATRESIA DO ESÔFAGO Hospital Universitário Pedro Ernesto."— Transcrição da apresentação:

1 ATRESIA DO ESÔFAGO Hospital Universitário Pedro Ernesto.
Faculdade de Ciências Médicas-U.E.R.J.

2 1- ATRESIA DO ESÔFAGO 2 - LESÕES CONGÊNITAS DO PULMÃO

3 Atresia do Esôfago Anomalia congênita.
Ausência da parte média do esôfago. Apresentando ou não comunicação com a árvore traqueobrônquica. Associada a outras anomalias congênitas.

4 Atresia do Esôfago Classificação de Gross modificada:
Tipo A: AE sem fístula-(8%). Tipo B: AE-fístula traqueoesofágica proximal- (1%). Tipo C: AE-fístula traqueoesofágica Distal-(86%). Tipo D: AE-fístula traqueoesofágica Proximal e distal-(1%). Tipo E: Fístula traqueoesofágica-(4%).

5 Incidência 1: 3.000 a 1: 10.000 35% São prematuros

6 Anomalias congênitas associadas
Coração e grandes vasos (20-25%). Trato gastrointestinal (20-22%). Urinárias (15-20%). Anormalidades musculoesqueléticas(15%). Neurológicas (10%). Anormalidades cromossômicas (5,5%). Associação e sequencia.

7 Atresia do Esôfago Anomalias Associadas
Anomalia Anorretal (9%) Fístula Vestibular

8 Atresia do Esôfago Anomalias Associadas
Atresia do Duodeno (5%) Atresia do Duodeno

9 Atresia do Esôfago Anomalias Associadas
Hidronefrose Má Rotação Intestinal(4%)

10 Atresia do Esôfago Associação de VACTER-L-H.(20- 25%).
Associação CHARGE.(2%). Associação ESQUIZO. Sequencia de POTTER

11 Quadro Clínico Poliidrãmnio(30%). Salivação excessiva. Cianose. Tosse.
Distensão abdominal. Impossibilidade de passar sonda gástrica.

12 Exames complementares
Radiografia AP e lateral tórax-cervical. Radiografia de abdome. Esofagograma do coto superior. Eco cardiografia. Ultrassonografia renal.

13 Atresia do Esôfago Esofagograma Perfil

14 Grupos de Risco Waterston-1962
SOBREVIDA P > 2.500g % P > – 2.500g % P < 1.800g % Pneumonia grave anomalias congênitas graves Pneumonia anomalias congênitas moderadas.

15 Grupos de Risco de Montreal
Classe Ventilador Anomalias associadas 1 (baixo) não não-anomalia pequena. não grandes anomalias. sim não-anomalia pequena. 2 (alto) sim grandes anomalias. não ou sim incompatível.

16 Grupos de riscos cirúrgicos de Spitz
1- >1.500g sem doença cardíaca. 2- <1.500g ou doença cardíaca. 3- <1.500g com doença cardíaca.

17 Tratamento Cirúrgico Gastrostomia Toracotomia

18 Atresia do Esôfago 4° EICD Músculos grande dorsal-trapézio e rombóide.
Descrita por Marchese(1985) 4° EICD Músculos grande dorsal-trapézio e rombóide. Extra pleural. Divisão e sutura da fístula. Anastomose esofágica em plano único. Toracotomia posterior

19 Tratamento Cirúrgico

20 Atresia do Esôfago - Hipertrofiado
Coto proximal - Dilatado - Hipertrofiado - Irrigação – artéria tireóidea inferior Coto distal - Fino - Fístula traqueal - Bifurcação da traquéia - Irrigação – artéria brônquica Distância entre os cotos: Mais comum: 1 a2 cm A. E. sem fistula 5 cm

21 Anastomose

22 Atresia do Esôfago com fístula distal-tensão na anastomose
Retalho de Veia Ázigos. Miotomia circular extra mucosa-Livaditis. Múltiplas miotomias. Miotomia espiralada de Kimura. Técnica de Gough. Esofagostomia torácica de Kimura. Alongamento gástrico-tec. de Schärli. Técnica de Foker.

23 Atresia do Esôfago-Miotomia

24 Atresia do Esôfago

25 Atresia do Esôfago Pós-operatório Estenose da Anastomose

26 Atresia do Esôfago sem fístula = Gastrostomia
Gap< 2cm anastomose. Gap2-4cm reavaliar com 3 m ou manobras cirúrgicas de alongamento. Gap> 4cm reavaliar com 3 m alongamento ou esofagostomia. Coto esofágico ausente-esofagostomia e substituição esofágica.

27 Atresia do Esôfago sem Fístula
Recém-nascido Lactente

28 Atresia do Esôfago sem fístula
Gastrostomia Substituição esofágica

29 Cuidado pós-operatório
Nada por via oral por 7 dias Até o esofagograma. Antibioticoterapia. TOT até a decisão na UTI. Relaxantes musculares. NPT. Não repassar SNG ou TOT.

30 Complicações frequentes
Estenose da anastomose(10-20%). Traqueomalácia(10-15%) Fístula traqueoesofágica recorrente(3-14%). Deiscência da anastomose(5-15%). Refluxo gastroesofágico(30-60%).

31 Atresia do Esôfago.

32 Lesões Congênitas do Pulmão

33 Lesões Congênitas do Pulmão
Enfisema Lobar Congênito. Doença Adenomatóide Cística. Sequestro Pulmonar. Cisto Broncogênico. Cisto Pulmonar.

34 Enfisema Lobar Congênito
Hiperaeração e hiperdistensão de um lobo pulmonar. Obstrução brônquica parcial, intrínseca ou extrínseca. Lobo superior esquerdo. 3,5% das lesões.

35 Diagnóstico Antenatal: US é raro. Massa pulmonar.
Insuficiência respiratória no RN. Radiografia simples de tórax. Broncoscopia: compressões, broncomalácia ou rolha.

36 Tratamento Cirurgia Cardíaca (persistência do ducto arterioso,tetralogia de Fallot, vaso aberrante). Adenomegalia, Teratoma ou Cisto Broncogênico. Secundário Enfisema Lobar

37 Tratamento Lobectomia regrada Peça Cirúrgica

38 Malformação Adenomatóide Cística do Pulmão
Massa cística Pulmonar Hamartoma Verdadeiro Proliferação anormal dos bronquíolos terminais. Há comunicação com a árvore traqueobrônquica. 25% das lesões císticas. Unilobar. Classificação de Stocker

39 Malformação Adenomatóide Cística do Pulmão
Stocker. Expandida de Stocker. Bale. Adzick(US). Stocker(US). I-Massa macrocística, cisto único, > 2cm.(60%) II-Massa microcística,múltiplos pequenos cistos,<1cm.(30%) III-Grande massa sólida, cistos<0,5cm.(10%) Classificações Stocker

40 Malformação Adenomatóide Cística do Pulmão
Hidropsia Fetal- desvio mediastinal.(10%). Poliidrâmnio-> fluido fetal pulmonar.< deglutição. Prematuridade- poliidrâmnio. Hipoplasia pulmonar- compressão da massa

41 Malformação Adenomatóide Cística do Pulmão
Ultrassonografia pré-natal: Stocker. Hérnia diafragmática, Pneumatocele, Pneumotórax, Enfisema Lobar. TC de tórax, broncografia e arteriografia. Tipo I- cisto>2cm com líquido. Tipo II-cistos pequenos e numerosos. Tipo III-Massa pulmonar. Radiografia de tórax:

42 Malformação Adenomatóide Cística do Pulmão
Tratamento: Lobectomia pulmonar. Indicações: risco de infecção, malignização, pneumotórax, disfunção respiratória. Medicina Fetal: Hidropsia progressiva<32 semanas e MACP. Shunt toracoamniótico. Lobectomia fetal. >32 semanas- Betametasona e parto prematuro.

43 Sequestro Pulmonar Malformação Congênita.
Tecido pulmonar não funcionante a esquerda(2/3). Irrigação sanguínea por vasos anômalos sistêmicos. Aorta(85%). Intra ou Extralobar.

44 Sequestro Pulmonar Irrigação da Aorta Tomografia de Tórax

45 Sequestro Pulmonar Intralobar: Lobectomia pulmonar. Extralobar:
Radiografia de Tórax. Broncografia. Arteriografia. Broncoscopia. Esofagografia. Tomografia de Tórax. Ultrassonografia de Tórax Angiorressonância Nuclear Magnética. Intralobar: Lobectomia pulmonar. Extralobar: Ressecção do tecido pulmonar sequestrado. Diagnóstico: Tratamento:

46 Cisto Broncogênico Cisto congênito unilocular solitário derivado da árvore traqueobrônquica. Central. Infecção respiratória de repetição ou bronco espasmo. Insuficiência respiratória.

47 Cisto Broncogênico Radiografia simples de tórax
Tomografia Computadorizada. Broncoscopia. Diagnóstico: Ressecção do Cisto Broncogênico

48 Cisto Congênito do Pulmão
Malformações pulmonares periféricas. Infecção respiratória. Comunica com a árvore respiratória. Diagnóstico: Radiografia Lobectomia Pulmonar

49 Belém do Pará Basílica de Nossa Senhora de Nazaré Theatro da Paz


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