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Cabeamento Estruturado Óptico Acadêmicas: Daiana Nascimento Muniz Simara Sonaglio.

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1 Cabeamento Estruturado Óptico Acadêmicas: Daiana Nascimento Muniz Simara Sonaglio

2 2/22 Estrutura da apresentação Estruturas de conexão; Sistema de cabeamento estruturado; Cabeamento estruturado centralizado; Redes de acesso; Fibra vs. Cobre; Conclusões; Referencias bibliográficas;

3 3/22 Estruturas de conexão Fibras propícias para LAN ; Conectores; Emendas; Painéis de conexão; Dispositivos ativos; Cuidados com a instalação.

4 4/22 Fibras típicas para redes locais Comprimentos de onda de 850 ou 1300nm; Cabo multimodo de 62,5µm (OM1) ou 50µm (OM2 e OM3); Cabos monomodo de 10 µm (OS1); Cabos compactos (tight) em instalações internas; Cabos soltos (loose) em instalações subterrâneas;

5 5/22 Conectores Não há um padrão universal para conectores de fibra óptica, apenas padrões associados a tecnologias ou aos fabricantes;

6 6/22 Emendas Emendas podem ser por fusão, mecânicas ou por conectorização; Em redes locais a maioria das emendas é feita de forma mecânica; A emenda mecânica é realizada pelo alinhamento das fibras em um suporte, e é interligada por um liquido que casa o indice de refração.

7 7/22 Painéis de conexão Se encontram em mercado opções para conexão de quatro fibras, passando por caixas de distribuição, até armários de grande porte; A conexão pode ser realizada através de emendas mecânicas ou por fusão;

8 8/22 Dispositivos ativos Placas de rede;

9 9/22 Dispositivos ativos Roteadores e Switches;

10 10/22 Cuidados com a instalação Preferência por suportes mecânicos como eletrocalhas, canaletas ou esteiras; Respeitar o raio mínimo de curvatura do cabo; Indicação na utilização de curvas de raio longo; Respeitar a carga máxima de tração mecânica na passagem de cabos; Os cabos não devem ser puxados pela capa (realizar procedimento padrão);padrão Evitar excesso de calor, umidade, contato com o rede elétrica ou com produtos químicos;

11 11/22 Procedimento padrão para passagem da fibra

12 12/22 Sistema de cabeamento estruturado Cabeamento vertical ou backbone: Interliga armários de telecomunicações (AT), sala de equipamentos e instalações de entrada; Onde o uso de fibras é mais comum. Cabeamento horizontal: Desde a tomada de telecomunicações na área de trabalho até o AT; Pouco comum o uso de fibras.

13 13/22 Meio de transmissão para o backbone 3000Fibra monomodo 2000Fibra multimodo 800UTP Alcance (m)Tipo do cabo * O alcance do backbone depende do tipo de aplicação.

14 14/22 Cabeamento estruturado centralizado Utiliza equipamentos ativos centralizados em uma única sala de equipamentos; Conexões da área de trabalho chegam à conexão cruzada principal através de cabos pull- through (ligação direta), interconexões ou emendas intermediárias em armários de telecomunicações; A norma brasileira indica três distâncias máximas entre o equipamento ativo e o equipamento terminal: 300, 500 e 2000 m; Podem ser utilizadas fibras multimodo OM1, OM2 e OM3 e fibras monomodo OS1.

15 15/22 Cabeamento estruturado centralizado 2000 1300 e 1550OS13001300 OM1, OM2 e OM3 10000 20001300OS1 500 1300 850 e 1300 OM1 OM2 e OM3 1000 ---300850 e 1300OM1100 Distância (m) Comprimento de onda (nm) Tipo de fibra Distância (m) Comprimento de onda (nm) Tipo de fibra Taxa de transmissão (Mbps) MonomodoMultimodo

16 16/22 Cabeamento estruturado centralizado

17 17/22 Fibra vs. Cobre - Fibra Aplicada hoje principalmente em redes de acesso; Utilizada em LANs principalmente para backbones de edifícios; Largura de banda e alcance maiores; Certificada com apenas um teste de atenuação; Imunidade a interferência eletromagnética; Mais segura; Arquitetura a prova de futuro; Custos mais baixos a longo prazo.

18 18/22 Fibra vs. Cobre - cobre Meio mais utilizado em redes locais atualmente; Chega a taxas de 10Gbit/s; 10GBASE-T com cabeamento cat.6 alcança 55m; 10GBASE-T com cabeamento cat.6a alcança 100m; Cat.5, 5E e 6 exigem 15 procedimentos de teste; Suscetível a interferência eletromagnética; Menos segura; Maior transitoriedade do cabeamento; Menor custo a curto prazo.

19 19/22 Redes de acesso - FTTx FTTN – Fiber to the node Fibra para o nó; Interliga a central ao armário de distribuição do bairro. FTTC – Fiber to the curb Fibra para a calçada; Fica mais próxima do cliente que a FTTN. FTTB – Fiber to the building Fibra para o prédio; Sinal óptico atinge a propriedade privada. FTTH – Fiber to the home Fibra para a casa; Sinal óptico chega até as residências.

20 20/22 FTTH – cenário mundial Fonte: IDATE Acesso banda larga e FTTH: Europa, EUA, Japão e Coréia do Sul (milhões) de 2004-2008

21 21/22 Conclusões A fibra óptica é utilizada principalmente em redes de acesso; O uso de fibras até o usuário final vem aumentando significativamente em países desenvolvidos; A utilização de fibra em redes locais vêm crescendo principalmente no cabeamento vertical/backbone; A utilização não é ampla devido a flexibilidade e preço do cobre;

22 22/22 Referências bibliográficas RTIs Wikipedia. Acessado 5/11/2008. disponível em: http://en.wikipedia.org/wiki/FTTH; http://en.wikipedia.org/wiki/FTTH Furukawa. Acessado em 05/11/2008. Disponível em: http://www.furukawa.com.br/portal/page?_pageid=393,1365734&_d ad=portal&_schema=PORTAL; http://www.furukawa.com.br/portal/page?_pageid=393,1365734&_d ad=portal&_schema=PORTAL American Tech Supply. Acessado em 05/11/2008. Disponível em: ;http://www.americantechsupply.com/fibertothehomeadvantages.ht m Acessado em: 06/11/2008. Em: ; Diretrizes do Cabeamento Centralizado de Fibra Óptica (Centralized Optical Fiber Cabling). Acessado em 12/11/2008. Disponível em: http://www.eeepe.com.br/cabeamento/TIAEIATSB72.pdf; http://www.eeepe.com.br/cabeamento/TIAEIATSB72.pdf Purpose of the ANSI/TIA/EIA-568-B Standard. Acessado em 10/11/2008. Disponível em: http://www.anixter.com/AXECOM/AXEDocLib.nsf/(UnID)/8F2E0839 A6190F4986257309005757CC/$file/ANSI-TIA-EIA-568-B.pdf. http://www.anixter.com/AXECOM/AXEDocLib.nsf/(UnID)/8F2E0839 A6190F4986257309005757CC/$file/ANSI-TIA-EIA-568-B.pdf


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